Sua, Sempre sua. escrita por Erin Noble Dracula


Capítulo 4
Tentativa de homicídio.




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P.O.V. Clara.

Aquela vadia ladra de namorado não vai vencer.

O Gabriel é meu! Só meu!

Entrei em contato com os meus ancestrais e eles me falaram que ela era a reencarnação de uma garota que já tentou tirar o meu Gabriel de mim.

–Lívia? Eu me lembro, fui pra fogueira por causa dela.

–Preste atenção menina! A linhagem da qual ela descende é mais poderosa do que a sua. Se usar magia contra ela você vai perder.

–Então o que eu faço?

–Veneno. Vá fazer veneno.

–Como?

–O livro de herbologia! Use-o.

–Sim Mestre.

–Vá logo.

Fiz o veneno. Ricino, derivado da mamona.

Coloquei na comida dela, mas ela percebeu.

–Ricino? Jura? Pensei que fosse mais criativa.

–Como você...

–Não me subestime Melissa.

Ela frisou bem o nome. Alice sabia sobre a nossa antiga rivalidade.

–Você me venceu da última vez, mas agora eu vim preparada. Que a melhor vença.

A sorte estava lançada e parecia que ela estava sempre um passo á minha frente. Como se pudesse prever o futuro.

–Te avisei pra não usar magia contra ela.

–Mas, eu não usei mestre.

–Então, os poderes desta menina são maiores do que imaginei.

P.O.V. Alice.

Tentar me envenenar foi uma declaração de guerra. E agora ela vai se ver com a minha fúria.

Fiz ela ficar muito doente e depois de uns meses a libertei.

P.O.V. Gabriel.

Alice me disse que queria conversar comigo e marcou um encontro.

–Oi. Senti saudades.

–Também senti.

–Venha comigo.

–Onde vamos?

–Surpresa.

Acho que vou gostar dessa surpresa.

Ela vendou meus olhos e me guiou até um lugar que eu não podia ver.

–Vou tirar a venda.

Quando ela o fez vi um quarto todo enfeitado, era pequeno, mas a cama era de casal e pétalas de rosas vermelhas.

–O que é...

Me calei quando vi o que Alice estava vestindo.

Uma lingerie vermelha, toda rendada.

–O que achou?

Ela deu uma voltinha.

–Linda.

Alice morde o lábio inferior dando um sorriso.

–Venha meu amor. Eu quero ser sua, totalmente sua.

Disse abrindo os braços pra mim. Eu vou sem protestar.

Beijo seus lábios doces, seu rosto, seu pescoço. Ela gostou quando eu beijei o pescoço e mais ainda quando eu dei um chupão.

–Aa!

Ela passa os dedões dentro das alças do sutiã deixando elas caírem.

Alice já está sentada no meu colo e suas pernas grossas e torneadas estão envolta da minha cintura.

Ela joga o cabelo para o outro lado e eu afundo o nariz em seu pescoço sentindo o seu cheiro maravilhoso.

Deito-a na cama e ela pergunta:

–Você me deseja?

–Muito. Muito mesmo.

Alice sorri e coloca o dedo na boca.

–Você é uma garota muito malvada sabia?

–Eu não acho.

Fui tirando as poucas roupas que cobriam seu corpo peça por peça e dando um beijo em cada pedacinho de pele que aparecia.

–Uhm, tá tão bom.

–Gostoso?

–Sim, muito.

–Eu te amo sabia?

–Se não soubesse não te daria metade da minha alma.

Eu ri.

Essa é com certeza a melhor noite da minha vida.

Na manhã seguinte...

Ao acordar sinto um peso sobre mim e quando olho vejo Alice. O seu lindo corpo nu, seus lindos cabelos castanho-escuros, a sua pele macia.

O perfume dela estava impregnado em mim, não que eu esteja reclamando.

Ela estava dormindo pacificamente com um sorriso no rosto.

Nunca estive tão feliz em toda a minha vida.

Eu faço qualquer coisa, me torno qualquer coisa por ela. A minha Rainha.

Lingerie da Alice.


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