My Strange Stalker escrita por offensestyles
Notas iniciais do capítulo
QUASE QUE NÃO POSTAVA HOJE
VOCÊS TEM MUITA SORTE!
TAVA TUDO DANDO ERRADO NO NAVEGADOR MAS AGORA DEU CERTO O/
UHUUUUUUUUU
BOA LEITURA :)
Larguei o celular e fui direto para o computador e abri meu Skype correndo procurando a tal “ayalien”. Essa garota é completamente estranha. Ela está online, observei seu perfil, na foto não tem algo que mostre o rosto, somente uma garota com o cabelo curto e rosa... Isso deve ser um fake não é? Na escola não podemos ter cores de cabelo tão chamativas assim, até o cabelo do Alexy que não é tão chamativo, tem que usar uma touca ou boné quando a diretora passa se não vai suspendê-lo até o dia em que pintar o cabelo. Adicionei-a e logo solicitei a chamada de vídeo, vai que ela aceitava. Pensei errado. Ela recusou.
[ayalien]: acha que eu sou idiota amigo?
[arminsnk]: achava q iria funcionar
[ayalien]: esse snk é de shingeki no kyojin?
[ayalien]: PERA
[ayalien]: NOSSA TEU NOME É ARMIN QUE NEM AQUELE LOIRO DO CABELO GRANDE
[ayalien]: EU VOU ENTRAR EM PÂNICO
[ayalien]: COMO ASSIM MANO
[ayalien]: NUNCA HAVIA PERCEBIDO ISSO JSAHSKLDA
[arminsnk]: pois é jskhdjasdjkl
[arminsnk]: aya
[ayalien]: oi
[arminsnk]: esse icon é você nele?
[arminsnk]: ou é fake sei la
[ayalien]: sou eu mesmo
[arminsnk]: ué
[arminsnk]: se fosse assim eu já teria te achado na escola
[ayalien]: primeiro: nunca disse que estudava na mesma escola que você
[ayalien]: segundo: eu uso peruca na escola
[arminsnk]: então isso é uma peruca?
[ayalien]: não não
[ayalien]: o cabelo que uso na escola é peruca
[ayalien]: o do icon é o meu mesmo
[arminsnk]: minha stalker é realmente estranha
[arminsnk]: pq não podia ser normal sei la deus?!
[ayalien]: cala a bok
[ayalien]: eu não sou stalker
[ayalien]: só meio yandere-chan
[arminsnk]: ei a gente ia fazer uma call não?
[ayalien]: ah
[ayalien]: tá tá
Solicitei a chamada de voz, esse ela aceita né?
– Aya? – Falei assim que ela aceitou a chamada. Ela não respondeu, mas consegui ouvir sua respiração. – Aya eu consigo te ouvir.
– O-oi... – Ela tinha uma voz bem fina, como a de uma criança, bem fofinha mesmo. Ela parecia bem mais tímida do que pensava.
– Nossa, sua voz. Você que era a pedófila, mas acho que agora é o contrário. – Dei uma risada.
– Eu tenho quinze, cala a boca. – Ela falou baixo. Dois anos mais nova que eu.
– Vai logo jogar. Quero ver você levando sustos. – Dei uma risada maléfica e ouvi ela rir do outro lado. – Que risada fofa... – Falei sem pensar, logo fiquei vermelho e agradeci pelo fato de que ela não conseguia me ver.
– E-e-eu vou logo abrir o jogo. – Ela falou e ouvi o barulho do mouse e logo depois a música tema do jogo.
– Você tá sem fone? – Perguntei.
– Quebrou...
– Me deixa pegar a pipoca, porque dessa vez eu que quero ouvir a história. – Ri.
– Eu estava comendo miojo enquanto jogava, ai quando eu levei o susto o fone caiu no miojo quente... Foi triste. – Ela falou e eu ri como um idiota. – Eu comprei outro e tal, mas depois de dois dias ele não funcionava um lado.
– Meus pêsames. – Falei entre risos. – Como tá o jogo?
– Tá ótim- NOSSA QUEBRARAM ALGUMA COISA – Ela gritou e eu ri. - HIROSHI SAI! VAMO VOLTAR VAMO! Nossa, tem um prato quebrado ali... De tanto item, eu ganhei o item pedaço de prato, pra quê?
– Vai que dá pra juntar e você fica brincando de quebra cabeça com os outros ai. – Falei rindo.
– Exatam- Cadê aqueles outros? Cadê meus brother? – E só consigo rir dela jogando. – Tem um mapa aqui... Pelo amor de deus, foi uma criança que desenhou esse mapa, só pode. Direita porque direita é suce- DEIXA EU TERMINAR A FRASE PELO AMOR DE DEUS! Achei a chave da biblioteca pelo menos.
Ficamos assim durante horas, apenas terminamos quando ela conseguiu finalmente terminar o jogo, com o final ruim. Depois de toda essa luta, ela ficou com o final ruim.
– BRINCADEIRA COM A MINHA LINDA FACE! EU NÃO JOGO ISSO DE NOVO PRA FICAR COM O FINAL RUIM! AFF ME ODEIO, AFF! – Ela gritava e eu ficava rindo de sua situação. – ISSO RI DA MINHA DESGRAÇA MESMO!
– Estou rindo não está vendo?! – Gritei e dei uma gargalhada e por um minuto ela parou de falar. – Aya?
– H-hm? – Ele gaguejou assim como o primeiro “oi” que ela havia dado.
– Porque ficou calada? – Perguntei diretamente e ouvi alguém batendo na porta.
– S-s-sua risada é tão bonita, eu não havia p-prestado atenção. – Ela fala baixo e eu fico vermelho como o cabelo do Castiel.
– E-eu tenho que ir agora. Adorei ouvir sua voz. – Finalizei a chamada e corri para porta.
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