A filha do Coringa escrita por PatthyHoran


Capítulo 2
Porque tão sério, Cap?


Notas iniciais do capítulo

Gente, sério, essa fanfic era só para uma distração (tanto que só tinha o primeiro capítulo até agora), mas já que a Gracy comentou ♥ vamos lá :3



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–Vou perguntar novamente, quem trabalhava com seu pai?- Fury insistia, porém Patrícia continuava quieta, olhando para frente.- Quem estava na lista dele?

–Dele eu não sei...- ela o olhou.- mas, em primeiríssimo lugar na minha, Clint Barton lidera a lista.- ela sorriu.

Capitão estava irritado com tudo, e estava aparente isso. Se aproximou da garota amarrada e bateu a mão em sua frente, cansado de tanta brincadeira:

–Vai dizer o que queremos?- ele perguntou, bravo e sério.

–Por que tão sério, Cap?- ela alisou o rosto do loiro.- É um estúpido pensando assim, tão vagamente, achando que irei falar os nomes. Mas valeu a intenção.

–Entendemos você...- Bruce se sentou na frente da garota.- Perdeu a mãe, os irmãos -ela fez uma careta-, não tinha irmãos?

–Eu só tinha o Coringa, e, adivinhe -ela se debruçou sobre a mesa, chegando mais perto de Barner- seu amigo matou.

–Como eu disse: Entendemos você.- ele suspirou, ela voltou ao seu lugar e fingiu se acalmar.

–Hulk, eu até poderia ser sua amiga, mas é inocente demais.

–O que houve no incêndio de sua casa?- Fury perguntou.- Você saiu quase que ilesa.

–O que não nos mata, nos torna mais estranho.- ela sorriu.

–Antecedentes criminais?- Steve perguntou à Fury e Bruce.

–Nenhum.- Fury respondeu.

–Ela é só uma criança assustada.- Bruce se lamentou.

–Nunca gostei de crianças mesmo.- Fury deu de ombros.

Uma discussão se formou entre os Vingadores, pretendiam decidir se ela ficava ali ou iria para um manicômio. Ela olhava tudo, as grandes janelas de vidro refletiam o sol na grande mesa e isso deu-a uma ideia. De seu jeito conseguiu se livrar das amarras e foi quietamente até a grande janela e pulou pela mesma. Os ali presentes só perceberam falta da moça quando terminaram a discussão.

(...)

Patrícia andava pela floresta calmamente, as vezes via alguns animais e sorria para os mesmos. Avistou uma colina e de cima dela dois homens, um loiro e outro moreno, os dois de cabelos longos e de capas. Ela revirou os olhos e tentou subir a montanha, mas fez barulhos demais e acabou por atrair atenção dos homens.

–Droga!- ela ralhou.

–Precisa de ajuda?- o loiro perguntou.

–Não seja tolo, Thor!- o moreno revirou os olhos enquanto o loiro levantava a menina e percebia seu braço quebrado.

–O que foi isso?

–Bati em uma árvore.- ela sorriu forçadamente.

–As "árvores" daqui são meio...violentas.- o moreno estranhou.

–Sou Thor, deus do Trovão e Rei de Odin.- o loiro esticou a mão e sorriu, a mesma olhou para a mão e fez uma careta.- Isso não é educado aqui? Droga, Romanoff!

–Me chamo ninguém.- ela se virou.

–Ninguém é um nome?- Thor perguntou.

–Você tem problema mental?- ela perguntou, esperando a resposta óbvia.

–Eu me faço a mesma pergunta.- o moreno sorriu.- Sou Loki.- ele ia continuar, mas decidiu não se "achar" como Thor.

–Sou Patrícia, é um desprazer conhecer vocês.- Loki e Patrícia sorriram.

–Digo o mesmo.

(...)


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Notas finais do capítulo

Espero que, quem estiver lendo, goste



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