Deitava novamente sobre a cama, e ele entre minhas pernas. Nem parecia aquele menino imaturo, ele me guiava com delicadeza, como um verdadeiro cavalheiro.

Pegou delicadamente cada uma de minhas pernas depositando sobre seu ombro, assim meu quadril levantara um pouco ficando na altura de seu membro. Com tamanha excitação havia-se esquecido de proteger-se, lembrando-me de quão imaturo era.

Quando me lembrei disto, e iria falar. Ele me penetrou. Fundo.

Deliciosamente.

Não pude mais falar. Os únicos sons que saiam de minha boca eram gemidos, longos gemidos. O prazer que Gil me proporcionava era imenso, senti-lo dentro de mim, ocupando o vazio que ali se encontrava a poucos minutos me deixava completamente louca.

Desejava-o mais. Pedia por mais.

– Faça-o. Por favor. Faça-o. – Meus punhos fecharam-se agarrando o lençol.

Havia me esquecido completamente do preservativo. Não me recordaria. Não naquele momento. A única coisa que pensava era em quão bom aquele momento era.

– Grissom. – Sussurrei entre um e outro gemido.

Senti-o aumentar os movimentos, fazendo-o ainda mais rápido e me proporcionando ainda mais prazer.

Ele segurou-se ao máximo, para que eu chegasse ao ápice primeiro, e isto não foi difícil, não como me encontrava naquele momento. Foi com um grande alívio. Então ele acelerou mais, fazendo com que ele chegasse.

Necessitou de alguns segundos para recompor-se e tirar seu membro de mim. Mesmo satisfeita senti-me vazia novamente. Ele limpou-se. Vestiu sua cueca.

Deitamos exausto. Completamente exaustos.

Ele puxou o lençol tapando-nos. Hoje nada nem ninguém iria nos atrapalhar. Poderíamos dormir abraçados, aproveitando tal momento. Estávamos envolvidos. E eu poderia ficar ali eternamente, protegida nos braços de Gil. Meu Gilbert Grissom. Meu.