Anjo ou Fera escrita por Giovanna


Capítulo 47
Capítulo 47 - Blackout Part.2




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AUSTIN POV.

O primeiro blackout foi sensacional. Não sei quantas camisinhas ainda tenho no bolso, mas preciso de mais. Já perdi de vista Scott e Sam. São os trinta minutos mais intensos. O segundo blackout durou mais quarenta minutos, e tentava parar assim que sentia o termino da música. Não preciso de problemas com a Peyton agora.

Pedi a mistura mais forte no Spicy Pub. Aquele lugar era de fato muito: apimentado. Encostado no bar, senti umas mãos nas minhas costas e o blackout já havia acabado. Mas recusei, eu sei, logo você Austin? Mas fora do blackout não rola.

Segui em direção ao “Boy” lá dentro tinha uma máquina de camisinhas, eu precisava de mais. Segui até o banheiro mais próximo, que era o do corredor. E quando sai já vi o refletor strobo começar a piscar, poucas pessoas se ligavam mais aquele era o sinal de que o blackout estava próximo.

Sai do banheiro, mas foi tarde demais o blackout começou. Foda! Não acredito que estou no corredor. A primeira que saiu com a pulseira verde da porta do banheiro feminino a puxei.

Ela tentou se soltar, mas não ia fugir. O seu vestido brilhava e isso me chamou atenção.

A pressionei contra a parede, ela suas pernas estavam bambas e tremendo – virgem – isso não é lugar para você mocinha. Digo rindo em pensamentos. Comecei a beijar o pescoço, o perfumo dela era adocicado.

ANNIE POV.

Não podia ficar escondida no banheiro por muito tempo. Ouvi as meninas falando que os blackouts já tinham finalizado. E então resolvi sair do banheiro, mas o que eu não sabia era que era uma forma de enganar. Para que as outras meninas assim como eu, saíssem da cabine.

Sai do banheiro e logo senti o puxão no meu braço. Tentei me soltar, mas não conseguir. O cara me pressionou contra a parede, ele era musculoso e seu perfume muito forte. Ele começou a depositar beijos no meu pescoço, e senti minhas pernas tremendo muito. Eu tentei sair mas era impossível. Droga!

Ele começou a beijar o nódulo da minha orelha e senti um arrepio na lombar, me fazendo arquear. Pude notar que ele sorriu. Ele desceu suas mãos entre minhas coxas e começou a apertar, subiu a sua cabeça e começou a beijar a minha boca rápido, mordiscou meus lábios. Seus beijos tinha um gosto familiar, tinha mistura de vodca de limão com chiclete de menta. Abri os olhos e ainda estava tudo escuro.

Ele foi subindo a sua mão e automaticamente o meu vestido, com a outra mão ele pegou a minha mão e colocou entre suas calças. E eu tentei recuar, mas ele apertou minha mão contra seu membro e mordi o canto dos lábios. Suas mãos rápidas chegaram sobre minha calcinha, completamente enxercada. Começou a aperta minha vulva uma contra a outra e arqueie contra a parede.

Começou a movimentar minha mão sobre seu membro para cima de para baixo. Eu queria fugir dali, mas não sabia como. Ele começou a fazer movimento circulares no meu clitóris, e gemi baixo e ele sorriu. O fato do primeiro cara a me tocar ser um desconhecido me faz sentir como uma vadia. Começo a sentir um liquido sair do seu membro. Ele colocou a rápido a camisinha, e nunca pensei que quarenta minutos fosse demorar tanto.

Quando me dei conta do que ele estava prestes a fazer. Senti meu corpo suando.

— Por favor, não faz isso comigo! – sussurro no seu ouvido, ele finge não escutar – tampo o ouvido dele, melhor. — Não faz isso comigo, me deixa ir por favor.

AUSTIN POV.

Já enrolei demais com essa daqui. Isso tudo porque ela é virgenzinha – mas chega de enrolação – quando estava prestes a colocar Austin jr para se divertir. Paralisei.

Não é comum falar durante o blackout, já que ninguém quer ser reconhecido.

— Por favor, não faz isso comigo! – ela fala novamente no meu ouvido, com voz em tom de suplica e chorosa – ela estava chorando – eu achei que era suor.

Reconheço essa voz. Fecho a calça rápido, ela baixa o vestido. E enquanto fecho o zíper e o strobo flash do corredor acende, rápido. Ela me encara colocando a mão na boca. E antes que o flash picasse de novo, eu sai esbarrando em todo mundo ali no corredor, até chegar a parte do Spicy Pub.

— Fada verde! – peço ao barman, ainda respirando fundo, com os cotovelos apoiados no balcão.

Precisava de um absinto, sei que em piscar de olhos eu ficaria muito pior do que já estou. Mas preciso fingir que não toquei e muito menos que forcei a mulher por quem meu melhor amigo é apaixonado a me tocar. Mas porra! Ela tinha que abrir a boca?


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