Sweet Love escrita por Apenas Uma Garota Comum


Capítulo 4
Capítulo 4


Notas iniciais do capítulo

Hey peoples!
Velhoo, que saudades que eu estava daqui. SAUDADES de vocês, saudades de escrever. Saudades de tudo. Nossa, quanto tempo, não é mesmo? Mas eu sei que não é só eu que estava sumida haha. Sei que muitos escritores da categoria Chiquititas pararam de escrever
Mas eu voltei e foi pra ficar. Mas... Não prometo nada. Porque eu estou de férias então vou ter mais tempo para postar. E se depender de vocês leitores se comentarem eu continuarei postando.
Ignorem, qualquer erro, pois fiz pelo celular. Rsrs.
Enfim. Boa leitura e nos vemos lá em baixo.



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•••
   Thiago e Daniela ainda continuavam na praça conversando diversos assuntos. Ambos às vezes trocavam olhares e ficavam em um silêncio constrangedor, Daniela resolveu quebrar o gelo:
— Thiago, acho melhor a gente ir. - Disse.
— Claro, como quiser. - Disse com um sorriso.
Ambos caminharam em direção à moto. Dani adorava aquela sensação do vento batendo em seu rosto. Aquilo era muito gostoso. A garota adorava a companhia de Thiago. Além de ser idiota às vezes, o admirava pelo o seu jeito de ser, engraçado, divertido... Entre muitas outras qualidades. Pouco tempo depois chegaram em sua devida casa:
— Obrigada Thiago, amei passar a noite com você. - Disse sorrindo.
— Eu também marrentinha. - Falou a olhando com um sorriso de lado. A mesma se derreteu por dentro com aquele sorriso.
— Tá.. Tchau. A gente se vê amanhã na escola. - Disse e lhe deu um beijo na bochecha.
•••
   De manhã cedo Tatiane descia as escadas pronta pra ir à escola. Foi até à mesa e se sentou para tomar café.
—Ai, hoje tem avaliação de matemática. - Falou a morena bufando.
— Hum, que bom. - Falou sua irmã Viviane que se encontrava na mesa tomando café, muito concentrada em seu celular.
— Que bom? Que péssimo. Ninguém merece, pior que nem estudei muito. Só dei uma olhada. - Falou. - Viviane, você está me ouvindo?
— Anh? - Perguntou desconcentrada. - Ah, desculpa Tati, é que eu estou combinando de sair com um gatinho hoje à noite.
— Sério? E quem é o bofe dessa vez? - Perguntou dando um gole em seu café.
— Não posso falar. Só que esse é um bofe daqueles... É lá da escola. - Disse sorrindo.
— Tá maninha, se não quiser me contar, tudo bem. Mas eu preciso ir, que tem que dar tempo de pelo menos eu estudar mais um pouco. - Falou a morena pegando um pedaço de pão e correndo.
•••
— Ô MÃE, VOCÊ VIU O MEU... - Gritou Daniela desesperada.
— O seu sapato está do lado do seu guarda-roupa filha. - Gritou a sua mãe de volta.
— Como a senhora sabe que é isso? - Perguntou aparecendo na escada com o seu sapato.
— Te conheço muito bem. - Falou sua mãe. A mesma colocava o café na mesa.
— Mãe, já estou indo! - Disse bebendo o suco de laranja.
— Mas Daniela, você vai passar fome. Come um pão com manteiga filha.
— Não mãe, estou super atrasada. Qualquer coisa compro alguma coisa lá na escola. Beijo, beijo.
Caminhava até o portão de sua casa. Daniela andava apressadamente perto ainda de sua casa quando tropeçou em uma pedra e caiu.
— Aí, aí. - Se queixava choramingando quando escutou umas gargalhadas de Thiago. - Thiago!! - O repreendeu. - Isso não tem graça, sabia?
O garoto a ajudou a se levantar dando gargalhadas.
— Você caiu feio sabia? - Disse ainda rindo.
— Idiota!
— Desculpa. Foi mal, não resisti. - Falou se contendo dos risos. - Acho que tem alguém atrasada! - Continou a olhando.
— Eu sei. E vou me atrasar ainda mais se eu perder meu tempo com você. - Disse continuando a caminhar.
— Beleza marrentinha, acompanho você. - Disse a seguindo.
•••
   Beatriz se encontrava apoiada em seu armário dez minutos antes de tocar o primeiro sinal, quando Viviane chega desesperada gritando:
—BIA!
— Oi - Disse séria.
— Você não sabe.
— Não, não sei.
— Amigaa, hoje eu vou sair com um gatinho daqueles...
— Eh? Quem?
— O ****.
— Uau. Sério! Ele é muito lindo.
— Sabia que ainda pegava esse gato. - Ela disse e Bia riu.
Finalmente o sinal tocou e as duas foram para a sala.
•••
   Tatiane estava no corredor da escola distraída mexendo em seus cachos, quando alguém a puxou e lhe encostou no armário a pegando pela cintura, sorriu maliciosamente ao ver quem era:
— Oque está fazendo? - Perguntou.
— Atacando você. - Falou Rubens rindo e logo em seguida a beijou, na verdade não foi bem um beijo, foi mais um selinho, pois não poderiam, estavam no colégio.
— Saudades. - Falou a morena.
— Eu também. - Falou e logo em seguida o professor de física chegou.
— Rubens, Tatiane, sabem que não pode...
— A gente não estava fazendo nada demais professor. - Binho o interrompeu.
Ambos entraram na sala de aula, sem se olhar, tinham que se controlar, mas Binho piscou para a namorada que logo sorriu.
•••
   Duas horas depois, Viviane, Cristina e Beatriz se encontravam na cantina lanchando e conversando. Cris estava feliz pela amiga Vivi, pois tinha um encontro hoje à noite:
— E aí? Nervosa para hoje à noite?
— Bem, antes quando eu saía e om meninos, eu nem ligava, mas agora estou nervosa por saber que irei sair com o ele.
— Nossa, a Vivi nervosa porque vai sair com um gato, essa deveria entrar para a história. - Brincou Bia.
— Haha, que engraçado. - Ironizou Viviane.
As três passaram o resto do intervalo conversando sobre o tal encontro de Viviane, mas era óbvio o nervosismo de Vivi.

•••
   A professora insistia fazer equipes ou duplas para os trabalhos, enquanto Bia se queixava ter que fazer o trabalho com Janjão:
— Ah professora, eu não quero fazer trabalho com esse garoto. - Resmungou Bia.
— Ah professora, eu não quero fazer trabalho com essa garota. - Resmungou Janjão com uma voz mais fina. Beatriz o fuzilou com os olhos. O garoto não deixou de rir.
— Eu não perguntei se vocês querem ou não fazer o trabalho juntos, eu falei que vocês vão fazer o trabalho juntos se não vão ficar com zero. - Falou a professora autoritária.
•••
— Vamos terminar logo esse trabalho, que quanto antes terminamos melhor. - Disse Bia, dando espaço para Janjão entrar em sua casa.
— Beleza, mechas coloridas. - Concordou Janjão.
— Você trouxe a tinta?
— Que tinta?
— Não acredito que você não trouxe as tintas. - Falou Bia irritada.
— Mas não era você que ia comprar? - Perguntou confuso.
— Não, você compraria as tintas e eu as telas, você pelo menos escutou o que eu disse João Carlos?
— Calma aí, eu vou ali e compro, rapidinho.
— Se tivesse comprado logo, a gente já teria começado o trabalho pra se livrar disso. - Falou tentando não se irritar ainda mais.
Janjão saiu não dando muito ouvidos a Bia. Minutos depois voltou com as tintas. Criar uma releitura de um dos quadros mais famosos de Tarsila Do Amaral, não era fácil.
— Até que enfim! - Disse Bia cansada de esperar.
— Nem vem, eu nem demorei tanto Bia. E vamos cuidar logo. Quero ir pra casa.
— Se não tivesse esquecido as tintas, já teríamos começado. - Reclamou Bia novamente.
— Se você não parasse de reclamar já teríamos começado. - Retrucou Janjão e Bia bufou.
•••
— Vamos pintar aqui de azul. - Apontou Bia para um local do desenho.
— Acho que deveríamos pintar de verde. - Sugeriu Janjão.
— Por um acaso o céu é verde João Carlos?
— Não, mas a professora disse que a gente poderia pintar da cor que quiséssemos.
— Por um acaso você é daltônico? Posso muito bem te explicar que o céu é azul.
— Você só quer mandar nas coisas garota. Já vi que não entende nada de arte. - Disse Janjão já se irritando. - Eu também tenho direito de opinar, esqueceu? Somos uma dupla.
— Opinar não é sair pintando da cor que você quer, tem que ver oque eu acho primeiramente.
— Quer saber o que eu acho? - Perguntou Janjão. Agora os dois se batiam frente a frente.
— Oque?- Queria saber.
— Você é insuportável. - Disse Janjão.
— Eu não ligo para oque VOCÊ acha de mim. - Se aproximou mais com uma cara de deboche.
Janjão não recuou olhar para os olhos de Bia, achava aquela garota insuportável, marrenta... Mas não podia deixar de pensar o quanto linda Bia era e o quanto divertida e engraçada era com os outros, apesar de não ser com ele.
Voou longe em seus pensamentos e voltou ao trabalho, os dois permanenciam calados.
— Pronto terminamos. - Disse massageando os braços. - Eu mereço um prêmio, não acha?
— Você não fez mais que sua obrigação. - Disse Bia.
— Sempre chata. - Sussurrou para si mesmo.
— Eu posso ser chata, mas não surda. - Se levantou e foi em direção à cozinha sendo acompanhada pelo garoto.
— Suco ou Refri? - Perguntou.
— Refri. - Disse.
— Pode se servir. - Disse colocando o refrigerante em cima do balcão com um copo. - Tem sanduíches também, pode pegar. - Ofereceu.
— É sério? - Perguntou.
— Posso não gostar de você, mas eu não irei te negar lanche. - Disse.
— Paz então? - Estendeu a mão para a garota.
— Paz. - Disse apertando a mão do garoto com um sorriso.
•••
   A noite já havia caído e Viviane estava completamente nervosa para o seu encontro. A garota se encontrava na sala andando pra lá e para cá a espera do garoto misterioso. Enquanto Tati não aguentava mais Vivi andando, estava ficando tonta:
— Vivi, você vai acabar abrindo um buraco na sala.
— Aí Tati me deixa. Eu estou nervosa. Cadê ele que não chega nunca? - Disse Viviane com as unhas na boca e deu um pulo quando ouviu a campainha tocar. - Socorro, ele chegou. - Disse Vivi. Logo em seguida foi andando em direção à porta, não conseguia esconder seu nervosismo. Abriu a porta com um sorriso no rosto.
— Oi! - Disse envergonhada.
— Olá. - O garoto depositou um beijo em sua bochecha. - Você está lindamente linda. - Disse com um sorriso de canto.
— Obrigada. Você também está lindinho. - Disse Viviane o olhando.
— Vamos?
— Para aonde nós vamos?
— Pensei em cinema. Mas se quiser depois podemos ir para outro lugar.
— Claro. Eu ia amar. - Falou empolgada.
Saíram à caminho ao cinema. Viviane estava muito feliz por estar ao lado do garoto que estava afim a um bom tempo.

 


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Adoraram? Amaram?
Comentem!!!!
Estou muito empolgada para a continuação.
Quem será esse ficante misterioso da Vivi?
Enfim, beijo, beijo e até o próximo capítulo.



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