Sweet Love escrita por Apenas Uma Garota Comum
Notas iniciais do capítulo
Hey peoples!
Velhoo, que saudades que eu estava daqui. SAUDADES de vocês, saudades de escrever. Saudades de tudo. Nossa, quanto tempo, não é mesmo? Mas eu sei que não é só eu que estava sumida haha. Sei que muitos escritores da categoria Chiquititas pararam de escrever
Mas eu voltei e foi pra ficar. Mas... Não prometo nada. Porque eu estou de férias então vou ter mais tempo para postar. E se depender de vocês leitores se comentarem eu continuarei postando.
Ignorem, qualquer erro, pois fiz pelo celular. Rsrs.
Enfim. Boa leitura e nos vemos lá em baixo.
•••
Thiago e Daniela ainda continuavam na praça conversando diversos assuntos. Ambos às vezes trocavam olhares e ficavam em um silêncio constrangedor, Daniela resolveu quebrar o gelo:
— Thiago, acho melhor a gente ir. - Disse.
— Claro, como quiser. - Disse com um sorriso.
Ambos caminharam em direção à moto. Dani adorava aquela sensação do vento batendo em seu rosto. Aquilo era muito gostoso. A garota adorava a companhia de Thiago. Além de ser idiota às vezes, o admirava pelo o seu jeito de ser, engraçado, divertido... Entre muitas outras qualidades. Pouco tempo depois chegaram em sua devida casa:
— Obrigada Thiago, amei passar a noite com você. - Disse sorrindo.
— Eu também marrentinha. - Falou a olhando com um sorriso de lado. A mesma se derreteu por dentro com aquele sorriso.
— Tá.. Tchau. A gente se vê amanhã na escola. - Disse e lhe deu um beijo na bochecha.
•••
De manhã cedo Tatiane descia as escadas pronta pra ir à escola. Foi até à mesa e se sentou para tomar café.
—Ai, hoje tem avaliação de matemática. - Falou a morena bufando.
— Hum, que bom. - Falou sua irmã Viviane que se encontrava na mesa tomando café, muito concentrada em seu celular.
— Que bom? Que péssimo. Ninguém merece, pior que nem estudei muito. Só dei uma olhada. - Falou. - Viviane, você está me ouvindo?
— Anh? - Perguntou desconcentrada. - Ah, desculpa Tati, é que eu estou combinando de sair com um gatinho hoje à noite.
— Sério? E quem é o bofe dessa vez? - Perguntou dando um gole em seu café.
— Não posso falar. Só que esse é um bofe daqueles... É lá da escola. - Disse sorrindo.
— Tá maninha, se não quiser me contar, tudo bem. Mas eu preciso ir, que tem que dar tempo de pelo menos eu estudar mais um pouco. - Falou a morena pegando um pedaço de pão e correndo.
•••
— Ô MÃE, VOCÊ VIU O MEU... - Gritou Daniela desesperada.
— O seu sapato está do lado do seu guarda-roupa filha. - Gritou a sua mãe de volta.
— Como a senhora sabe que é isso? - Perguntou aparecendo na escada com o seu sapato.
— Te conheço muito bem. - Falou sua mãe. A mesma colocava o café na mesa.
— Mãe, já estou indo! - Disse bebendo o suco de laranja.
— Mas Daniela, você vai passar fome. Come um pão com manteiga filha.
— Não mãe, estou super atrasada. Qualquer coisa compro alguma coisa lá na escola. Beijo, beijo.
Caminhava até o portão de sua casa. Daniela andava apressadamente perto ainda de sua casa quando tropeçou em uma pedra e caiu.
— Aí, aí. - Se queixava choramingando quando escutou umas gargalhadas de Thiago. - Thiago!! - O repreendeu. - Isso não tem graça, sabia?
O garoto a ajudou a se levantar dando gargalhadas.
— Você caiu feio sabia? - Disse ainda rindo.
— Idiota!
— Desculpa. Foi mal, não resisti. - Falou se contendo dos risos. - Acho que tem alguém atrasada! - Continou a olhando.
— Eu sei. E vou me atrasar ainda mais se eu perder meu tempo com você. - Disse continuando a caminhar.
— Beleza marrentinha, acompanho você. - Disse a seguindo.
•••
Beatriz se encontrava apoiada em seu armário dez minutos antes de tocar o primeiro sinal, quando Viviane chega desesperada gritando:
—BIA!
— Oi - Disse séria.
— Você não sabe.
— Não, não sei.
— Amigaa, hoje eu vou sair com um gatinho daqueles...
— Eh? Quem?
— O ****.
— Uau. Sério! Ele é muito lindo.
— Sabia que ainda pegava esse gato. - Ela disse e Bia riu.
Finalmente o sinal tocou e as duas foram para a sala.
•••
Tatiane estava no corredor da escola distraída mexendo em seus cachos, quando alguém a puxou e lhe encostou no armário a pegando pela cintura, sorriu maliciosamente ao ver quem era:
— Oque está fazendo? - Perguntou.
— Atacando você. - Falou Rubens rindo e logo em seguida a beijou, na verdade não foi bem um beijo, foi mais um selinho, pois não poderiam, estavam no colégio.
— Saudades. - Falou a morena.
— Eu também. - Falou e logo em seguida o professor de física chegou.
— Rubens, Tatiane, sabem que não pode...
— A gente não estava fazendo nada demais professor. - Binho o interrompeu.
Ambos entraram na sala de aula, sem se olhar, tinham que se controlar, mas Binho piscou para a namorada que logo sorriu.
•••
Duas horas depois, Viviane, Cristina e Beatriz se encontravam na cantina lanchando e conversando. Cris estava feliz pela amiga Vivi, pois tinha um encontro hoje à noite:
— E aí? Nervosa para hoje à noite?
— Bem, antes quando eu saía e om meninos, eu nem ligava, mas agora estou nervosa por saber que irei sair com o ele.
— Nossa, a Vivi nervosa porque vai sair com um gato, essa deveria entrar para a história. - Brincou Bia.
— Haha, que engraçado. - Ironizou Viviane.
As três passaram o resto do intervalo conversando sobre o tal encontro de Viviane, mas era óbvio o nervosismo de Vivi.
•••
A professora insistia fazer equipes ou duplas para os trabalhos, enquanto Bia se queixava ter que fazer o trabalho com Janjão:
— Ah professora, eu não quero fazer trabalho com esse garoto. - Resmungou Bia.
— Ah professora, eu não quero fazer trabalho com essa garota. - Resmungou Janjão com uma voz mais fina. Beatriz o fuzilou com os olhos. O garoto não deixou de rir.
— Eu não perguntei se vocês querem ou não fazer o trabalho juntos, eu falei que vocês vão fazer o trabalho juntos se não vão ficar com zero. - Falou a professora autoritária.
•••
— Vamos terminar logo esse trabalho, que quanto antes terminamos melhor. - Disse Bia, dando espaço para Janjão entrar em sua casa.
— Beleza, mechas coloridas. - Concordou Janjão.
— Você trouxe a tinta?
— Que tinta?
— Não acredito que você não trouxe as tintas. - Falou Bia irritada.
— Mas não era você que ia comprar? - Perguntou confuso.
— Não, você compraria as tintas e eu as telas, você pelo menos escutou o que eu disse João Carlos?
— Calma aí, eu vou ali e compro, rapidinho.
— Se tivesse comprado logo, a gente já teria começado o trabalho pra se livrar disso. - Falou tentando não se irritar ainda mais.
Janjão saiu não dando muito ouvidos a Bia. Minutos depois voltou com as tintas. Criar uma releitura de um dos quadros mais famosos de Tarsila Do Amaral, não era fácil.
— Até que enfim! - Disse Bia cansada de esperar.
— Nem vem, eu nem demorei tanto Bia. E vamos cuidar logo. Quero ir pra casa.
— Se não tivesse esquecido as tintas, já teríamos começado. - Reclamou Bia novamente.
— Se você não parasse de reclamar já teríamos começado. - Retrucou Janjão e Bia bufou.
•••
— Vamos pintar aqui de azul. - Apontou Bia para um local do desenho.
— Acho que deveríamos pintar de verde. - Sugeriu Janjão.
— Por um acaso o céu é verde João Carlos?
— Não, mas a professora disse que a gente poderia pintar da cor que quiséssemos.
— Por um acaso você é daltônico? Posso muito bem te explicar que o céu é azul.
— Você só quer mandar nas coisas garota. Já vi que não entende nada de arte. - Disse Janjão já se irritando. - Eu também tenho direito de opinar, esqueceu? Somos uma dupla.
— Opinar não é sair pintando da cor que você quer, tem que ver oque eu acho primeiramente.
— Quer saber o que eu acho? - Perguntou Janjão. Agora os dois se batiam frente a frente.
— Oque?- Queria saber.
— Você é insuportável. - Disse Janjão.
— Eu não ligo para oque VOCÊ acha de mim. - Se aproximou mais com uma cara de deboche.
Janjão não recuou olhar para os olhos de Bia, achava aquela garota insuportável, marrenta... Mas não podia deixar de pensar o quanto linda Bia era e o quanto divertida e engraçada era com os outros, apesar de não ser com ele.
Voou longe em seus pensamentos e voltou ao trabalho, os dois permanenciam calados.
— Pronto terminamos. - Disse massageando os braços. - Eu mereço um prêmio, não acha?
— Você não fez mais que sua obrigação. - Disse Bia.
— Sempre chata. - Sussurrou para si mesmo.
— Eu posso ser chata, mas não surda. - Se levantou e foi em direção à cozinha sendo acompanhada pelo garoto.
— Suco ou Refri? - Perguntou.
— Refri. - Disse.
— Pode se servir. - Disse colocando o refrigerante em cima do balcão com um copo. - Tem sanduíches também, pode pegar. - Ofereceu.
— É sério? - Perguntou.
— Posso não gostar de você, mas eu não irei te negar lanche. - Disse.
— Paz então? - Estendeu a mão para a garota.
— Paz. - Disse apertando a mão do garoto com um sorriso.
•••
A noite já havia caído e Viviane estava completamente nervosa para o seu encontro. A garota se encontrava na sala andando pra lá e para cá a espera do garoto misterioso. Enquanto Tati não aguentava mais Vivi andando, estava ficando tonta:
— Vivi, você vai acabar abrindo um buraco na sala.
— Aí Tati me deixa. Eu estou nervosa. Cadê ele que não chega nunca? - Disse Viviane com as unhas na boca e deu um pulo quando ouviu a campainha tocar. - Socorro, ele chegou. - Disse Vivi. Logo em seguida foi andando em direção à porta, não conseguia esconder seu nervosismo. Abriu a porta com um sorriso no rosto.
— Oi! - Disse envergonhada.
— Olá. - O garoto depositou um beijo em sua bochecha. - Você está lindamente linda. - Disse com um sorriso de canto.
— Obrigada. Você também está lindinho. - Disse Viviane o olhando.
— Vamos?
— Para aonde nós vamos?
— Pensei em cinema. Mas se quiser depois podemos ir para outro lugar.
— Claro. Eu ia amar. - Falou empolgada.
Saíram à caminho ao cinema. Viviane estava muito feliz por estar ao lado do garoto que estava afim a um bom tempo.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Gostaram? Adoraram? Amaram?
Comentem!!!!
Estou muito empolgada para a continuação.
Quem será esse ficante misterioso da Vivi?
Enfim, beijo, beijo e até o próximo capítulo.