Sweet Love escrita por Apenas Uma Garota Comum


Capítulo 2
Capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

Hello guys!
Quero agradecer aos comentários anteriores, amei cada pedacinho! E quero agradecer a Jenny, por ter divulgado a minha fanfic. Me ajudou muito *--*
E eu adorei o comentário da Ariell!
Bom... Esse capítulo ficou longo!
Espero que gostem! Boa leitura!



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Por Eduardo

Minha felicidade era obvia. Passei o dia todo de bom humor. Motivo? Cristina. Eu pensei que nunca mais iria me apaixonar. Pois é. Já me apaixonei por várias garotas, mas foi passageiro. Antigamente eu era obcecado pela Débora, até hoje me arrependo de ter me apaixonado por aquela patricinha metida, se acha superior a todo mundo. Já me apaixonei pela Bia também, mas foi passageiro, foi uma coisa rápida, aí hoje somos melhores amigos. Ela é muito gente boa, marrentinha às vezes, mas tudo bem. Estava conversando com ela por mensagem:

“Eu, simplesmente vou falar com o professor de Educação física para não deixar nós meninas jogar com voc ês meninos nesse bimestre” – Reclamou Bia.

“Não é bem assim Bia...“ – Disse.

“Ah, não? Tem certeza? – Perguntou

“Tudo bem, nós às vezes somos assim mesmo” – Disse.

“Ah, sério? Não me diga Eduardo! Vocês meninos são todos uns vândalos. – Ironizou.

“Olha Beatriz não estou a fim de ouvir suas reclamações, tá legal? – Disse emburrado.

“IDIOTA”

“MARRENTA”

“Com muito orgulho meu bem” – Ela disse eu não evitei revirar os olhos.

“Tá legal, sabe o número da Cris?” Perguntei.

“Sei sim, vou te passar” – Ela disse

Depois de alguns minutos, anotei o telefone e liguei para ela. Mas achei estranho, ninguém atendeu, será que ela estava em casa? Achei melhor ligar depois, pois certamente poderia não estar em casa mesmo.

Por Thiago

A noite já estava caindo e eu fui tomar um banho frio, pois estava muito calor. Estava bastante ansioso para que chegasse amanhã, pois queria vê-la de novo. Sabe de quem estou falando? Claro, da Dani. Queria muito

vê-la logo, já que o idiota aqui se esqueceu de pegar o número do celular. Ela era muito linda, não conseguia parar de pensar nela por um segundo se quer. Sorri ao ver o seu rosto no meu pensamento.

Depois que tomei um banho, vesti uma roupa. Escutei uma voz abafada me chamando:

– Thiago! – Era o meu pai, o que ele queria agora?

– Já estou indo. – Falei com um pouco de medo, será que era alguma coisa sobre as minhas notas do bimestre passado?

Desci as escadas rapidamente e meus pais estavam na sala sentados no sofá segurando o meu boletim:

– Você ficou com notas vermelhas em duas matérias Thiago. – Ele disse com um olhar não muito bom.

– Química e física, pai! Ninguém tira notas boas nessas matérias! – Disse irritado.

– Pois, irei contratar professores particulares e qualificados para você.

– Da próxima vez que o senhor fez isso o professor saiu daqui não muito contente. – Disse rindo, só de lembrar...

– Não é hora para brincadeiras Thiago, vou contratar os melhores professores da cidade pra lhe ajudar. – Ele disse em um tom alto.

Subi para o quarto irritado, às vezes acho que meu pai não gosta de mim, sorte que eu tenho a minha mãe que sempre me dá atenção, já o meu pai nunca tem tempo pra mim, só vive trabalhando e quando aparece é pra estragar a minha vida. Ele sempre quis que eu fosse que nem ele, advogado. Pois esse não é o meu sonho, o meu sonho é outro. As lágrimas vieram, quando escutei batidas na porta:

– Pode entrar! – Disse enxugando as lágrimas.

– Não fique assim meu filho. Seu pai não sabe o que diz. – Disse a minha mãe que me abraçou e eu me senti mais protegido.

– Tudo bem, mãe. – Forcei um sorriso. – Mas se você soubesse o quanto fico triste quando o meu pai fica bravo comigo, porque ele nunca tem tempo pra mim?

– Seu pai é muito ocupado meu filho.

– Eu sei disso. E ele quer que eu seja que nem ele? Ocupado? Eu não quero ser advogado, a senhora sabe que o meu sonho é outro. – Disse.

– Eu sei... Não ligue para o seu pai. – Ela disse. – Mas vamos mudar de assunto. Alguma novidade na escola? – Perguntou.

– Até tem, mas não diga nada para o meu pai. – Disse.

– Iih... O que você aprontou dessa vez Thiago? – Brincou comigo.

– Nada. – Ri. – É que... Conheci uma menina muito linda hoje na escola.

– Sério? E eu posso saber quem é essa menina? – Perguntou com um sorriso.

– O nome dela é Daniela, ou melhor, Dani. Mãe, ela é muito linda cara. Nossa se você a conhece-se... – Eu ia terminar de falar, mas ela me interrompeu.

– Hum... Tá apaixonado é? – Ela brincou.

– Ah, para mãe. – Disse um pouco envergonhado.

– Quero conhece-la qualquer dia. – Impôs.

– Tudo bem. – Ri.

Por Cristina

Acordei empolgada para o segundo dia de aula e muito ansiosa para ver a Bia e o Duda. O Duda é muito legal, inteligente, carismático, engraçado e... Lindo. Me arrumei e tomei café, Hoje meu pai iria me deixar na escola novamente e hoje iria me buscar. Desci as escadas e engoli o café:

– Vamos pai? – Perguntei.

– Nossa, que empolgação toda é essa para ir à escola? – Perguntou.

– Ah pai, conheci várias pessoas bacanas, adorei aquela escola. Por isso quero ir logo. Vamos? – Perguntei.

– Claro. Deixa eu só ir pegar as minhas coisas.

Depois de poucos minutos entramos no carro em silêncio, em rumo à escola e quando ia saindo do carro ele chamou minha atenção:

– Se cuida, tá? – Perguntou.

– Pode deixar pai. – Dei um beijo em sua testa e fui correndo entrando no portão da escola.

Cheguei ofegante da sala e todos olharam torto para mim, na mesma hora corei, sentei em uma das mesas e a Bia do meu lado.

– Atrasada, né? – Perguntou brincando.

– Desculpa. – Sussurrei.

– Bom Dia alunos! Então, abram no livro de ciências e vamos começar a nossa aula. Então, prestem atenção! Por que é da mais suma importância e... – O professor tentava explicar o conteúdo mais todos da sala ficavam conversando, olhei pra trás e vi o Duda que estava olhando pra mim e eu ri junto com ele. – SILÊNCIO, CLASSE! Eu disse SILÊNCIO! VOCÊS QUEREM PRESTAR ATENÇÃO? Por favorzinho? – O professor gritou e eu ri.

Quando foi em algumas horas tocou para o recreio e eu e a Bia saímos da sala rindo:

– O que foi aquilo? – Perguntei.

– Né? Nossa que tenso coitado do professor! – Nós rimos e a Vivi chegou.

– E aí meninas! Que tal irmos à cantina comer alguma coisa? – Ofereceu.

– Claro, vamos! – Disse Bia animada.

Quando chegamos à cantina, fomos para a fila pegar as comidas. Peguei uma fatia de bolo de chocolate e um suco de melancia. Sentamos em uma mesa e ficamos conversando vários assuntos, logo as top3, o grupo da Débora passou por nós.

– Ai meninas como eu queria entrar para o grupo delas de novo! – Disse Vivi.

– Nem inventa Vivi da próxima vez que você fez isso você se deu mal, lembra? – Lembrou Bia.

– E o que aconteceu? – Perguntei.

– Bimestre passado antes das férias, a Vivi entrou para o grupo das top3, ela mentiu, disse que a mãe dela era uma cantora famosa e que trabalhava na China, só pra poder entrar pro grupo delas. Mas no final do bimestre as top3 descobriram tudo e humilharam a Vivi na frente de todo mundo... – Disse Bia

– Nossa coitada. – Disse.

– E hoje ninguém se lembra disso Beatriz! – Vivi chamou a sua atenção irritada.

– Isso é o que você pensa. – Disse Bia.

Por Thiago

Estava no recreio com o Binho, estava um pouco fechado, pois ainda estava triste com o meu pai e é claro que o ele percebeu:

– O que aconteceu cara? – Perguntou.

– Ah, é o meu pai, ele nem liga pra mim. Ontem mesmo ele brigou comigo por causa das minhas notas do bimestre passado.

– Mas você tirou notas ótimas

– Quase em todas, menos em Química e física. São as piores matérias.

– Nem me fale. Mas não liga não cara. Tudo vai acabar bem, é só você se esforçar mais, vai que seu pai tenha orgulho de você. – Disse Binho.

– É. Quem sabe...

– Mas vem cá, você não está com fome não? Vamos até à cantina.

– Beleza, vamos mesmo, pois estou morrendo de fome.

Fomos para a cantina e lá estava ela em uma mesa lanchando e conversando com a Tati, fomos em direção a elas e se sentamos junto a elas:

– E aí meninas, podemos lanchar com vocês? – Perguntou Binho.

– Claro. – Disse Dani.

– E aí, o que vocês acham de hoje a gente sair? – Perguntei.

– Iiih... Hoje não vai dar, pois tenho aula de violão! – Disse Tati.

– E eu preciso estudar. – Disse Binho.

Percebi que a Dani estava calada, será que estava tudo bem?

– E você Dani? – Perguntei.

– Ah, desculpa, não vai dar, estou muito ocupada hoje Thiago, que tal pra outro dia?

– Beleza. – Falei com um sorriso.

Por Beatriz

Depois da segunda aula. Fui pra casa estava um pouco cansada, o pior é que eu estava indo a pé. Mas ninguém mais, ninguém menos do que o idiota do Janjão, pra buzinar com aquela moto dele:

– João Carlos, o que você pensa que está fazendo aqui? – Perguntei indignada.

– Ué, indo pra casa, vem comigo? Sobe aí. – Ofereceu.

– Tá. Só vou porque minha casa é um pouco longe pra ir a pé. – Disse subindo na moto.

– Então tá. Se segura. – Ele disse.

– E vê se anda devagar, viu seu mané? Sou muito nova pra morrer. – Brinquei.

– Pode ficar tranquila. Anda comigo, anda com Deus. – Ele disse.

– Aham, sei... – Disse, rapidamente o segurei forte.

Por Cristina

Depois que o sinal tocou, fui me sentar em um banco em frente à escola e coloquei os fones no ouvido enquanto meu pai não havia chegado pra vim me buscar. Fechei os olhos para poder sentir a música melhor dentro de mim, em alguns minutos fui interrompida por alguém tirando um dos fones do meu ouvido:

– Oi! – Disse Duda.

– Oi! – Disse sorrindo.

– Ouvindo música? – Perguntou.

– Não, imagina! – Ironizei já que era obvio que eu estava ouvindo música. Ele riu.

– Eu estava aqui pensando... Bem que a gente podia fazer alguma coisa hoje, né? – Perguntou.

– Na verdade, eu sei o que a gente pode fazer... Que tal uma sessão de cinema hoje à tarde? – Perguntei.

– Ótimo, pode ser hoje na minha casa que tal?

– Ah... É que eu não sei onde é a sua casa.

– Ah, eu te passo o endereço. – Ele disse pegando um papel e uma caneta. Anotou e me entregou.

– Eu não sei se eu posso ir. – Disse.

– Ah, para com isso Cris, é claro que você pode ir, eu aposto como você deve passar o dia todo dentro de casa, né?

– É...

– Então, vamos sair um pouco!

– Tudo bem, eu peço pro meu pai me deixar nesse endereço mais tarde.

– Okay! Se vemos hoje à tarde. – Ele disse e meu pai chegou buzinando.

– Tchau Duda!

– Tchau.

Entrei no carro e dei um beijo no meu pai, coloquei novamente os fones no ouvido e fiquei olhando a paisagem na janela do carro:

– Como foi a aula hoje, filha? – Perguntou chamando a minha atenção.

– Ah, foi ótima pai.

– Quem era aquele menino que estava conversando com você? – Perguntou.

– É um amigo, o nome dele é Eduardo.

– Bem bonito, não acha? – Perguntou.

– Pai!!! – Chamei a sua atenção e ele riu. – É, ele é bem bonito mesmo... Quer dizer, lindo! Desculpa está falando essas coisas na sua frente.

– Não tem problema, você já está na idade de se apaixonar. Comecei a namorar sua mãe quando tinha 14 anos de idade.

– Sinto falta dela. – Disse triste.

– Também minha filha.

– Mudando um pouco de assunto... Será que o senhor poderia me levar hoje à tarde nesse endereço aqui? – Lhe entreguei o papal com o endereço anotado.

– Claro, aonde é?

– É a casa do Duda, ele me chamou pra ir lá.

– Está precisando mesmo sair um pouco de casa, você só vive enfurnada dentro daquele quarto. – Ele disse eu ri.

– Obrigada pai, você é muito importante pra mim. Te amo muito.

– Também te amo muito minha filha.


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Notas finais do capítulo

E aí gostaram?
Prazer leitores fantasminhas, por que não comentam também? rsrs
Comentem e críticas e sugestão são muito bem vindas! Beijos!



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