Lost Game escrita por Sephyraz
Notas iniciais do capítulo
Yo minna, sinto muito por demorar tanto, mas eu esqueci a senha do meu computador e só arrumaram hoje.
Tempo:
s.m "Espaço entre o começo e o fim de um acontecimento, duração."
À frente das duas garotas havia um cara loiro, bronzeado e cheio de tatuagens, ele parecia incrédulo, e com um sorriso feliz, a garota sorri.
– Dake! Quanto tempo - cumprimenta amigavelmente, sorrindo de volta. É claro que ele era um mulherengo tarado, é claro que não devia dar espaço a ele. Mas ele se lembrava dela, e eram memórias felizes. - Ah, sim, essa é Priya, minha amiga - indica a indiana, ele a cumprimenta quase sem olhá-la.
– Está bem diferente... do que eu lembrava. Aliás, me disseram que tinha se mudado para Rússia! - Disse animado, encarando levemente o corpo dela, mas não muito, talvez para ele, ela fosse realmente legal.
– Ah! Sim, eu fiquei um ano na Rússia, mas voltei hoje - sem que percebessem, Priya ia em direção ao mar, silenciosamente, para não atrapalhar a conversa dos dois. Eles caminharam um pouco pela praia e se sentaram em um quiosque, conversando pelo o que pareceram minutos, mas foram quase duas horas.
– Eu ainda estou te devendo uma aula de surfe de verdade - murmurou ele pensativo. - Ah! Eu já disse que vou estudar em Sweet Amoris nesse ano? - perguntou, sorrindo, Zoe retribuiu.
– Que bom! Aposto que vai gostar, mas se vir algum bicho, segure-o. - O loiro não entendeu, mas assentiu. - Vamos. Você ainda tem que me ensinar alguma coisa sobre surfar. - E saiu puxando Dake pela mão.
Resultado esperado, ela caiu nas primeiras dez tentativas, depois até conseguiu se equilibrar. O loiro a empurrou para uma onda, Zoe até tentou se equilibrar - e conseguiu por uns dez segundos, mas acabou se desequilibrando e caindo em cima de Dake. Depois de quase se afogarem eles se levantam, rindo, o loiro observava a garota, seus cabelos rosas molhados, a pele pálida, os olhos fechados e o riso dela parecia alguma melodia que ele já ouvira em algum lugar, porém não se lembrava. Não notara estar se aproximando dela até que seus lábios estivessem colados.
O beijo era algo estranho, não era calmo, mas não chegava a ser selvagem, e suas línguas não "brigavam" nem se entrelaçavam, era algo que os dois poderiam entender, e mais ninguém. Eles se separam ofegantes.
– Acredito que vamos ter um ótimo tempo pela frente.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
É isso, espero que tenham gostado, comentem, favoritem, deixem uma autora feliz que ela posta mais rápido.