O sol finalmente desapareceu do céu, deixando a rainha dos vampiros ansiosa pelo seu passeio noturno.

Fazia uma semana que Marceline não visitava a princesa jujuba e a saudade já estava ficando insuportável.

Então depois de sugar o vermelho de um morango, Marceline decidiu ligar para jujuba para confirmar o encontro.

Jujuba: — Alô! Quem fala?

Marceline: — Jujuba? Sou eu! Marcy. Tudo bem se eu passar por ai hoje de noite?

Jujuba: — Sem problemas! Mas lembre-se de ser cautelosa! Ninguém pode ver você entrando pela janela do meu quarto. Você entendeu?

Marceline: — Certo! Devo ir de que horas?

Jujuba: — Umas nove horas está bom! Eu não quero arriscar você ser vista por vir cedo demais.

Marceline: — Tudo bem docinho. Eu vou ser cautelosa! Beijinhos e mordidinhas. Tchau!

Jujuba: — Beijinhos! Tchau.

Então depois de se despedir, Marceline desligou o telefone e esperou dar a hora certa de ir até o castelo.

Quando finalmente chegou a hora exata, a bela vampira saiu de sua casa, trancou a porta, e saiu voando rapidamente de sua escura e úmida caverna.

Depois de alguns minutos Marceline finalmente chegou ao reino doce, e entrou rapidamente pela janela do quarto da princesa.

Jujuba correu velozmente até a janela e olhou para ver se ninguém avistou a vampira entrando em seu quarto.

Cautelosa, Jujuba olhou para todos os lados e ao perceber que ninguém viu nada, a Princesa do reino doce respirou aliviada.

Nossa amor! Você não precisa ficar tão preocupada com isso! Eu sou cautelosa e muito rápida para os olhos lentos e atrasados do povo doce. Você não confia na minha agilidade? — Perguntou Marceline um pouco chateada.

Não é isso! Eu confio na sua cautela e velocidade amor. Mas na semana passada a enfermeira doce falou na reunião dos combatentes das trevas que ela viu um ser escuro entrando pela janela do meu quarto! Você precisa ser um pouco mais ágil e cautelosa Marcy! Eu não quero que as pessoas descubram sobre nós duas. — Falou a princesa Jujuba preocupada.

Eu entendo... — Balbuciou Marceline com um olhar triste.

Tudo bem! Mas vamos esquecer os problemas e vamos conversar um pouco! Você sabia que eu estava morrendo de saudades de você? — Falou a princesa ao abraçar fortemente a rainha dos vampiros.

Marceline retribuiu o abraço apertado e falou — Eu também estava com muita saudade de você docinho! Eu passei a semana toda pensando em você, mas não pude aparecer porque tive que ajudar a princesa caroço a encontrar uma casa nova.

Hunf! Você está passando muito tempo com essa garota! Hunf! Por acaso se apaixonou pelos caroços dela foi? — Resmungou Jujuba enquanto cruzava os braços e fazia beicinho.

Hahahahaha... — Riu a rainha dos vampiros.

Que papo é esse amor? Eu nunca tentaria nada com a princesa caroço! Ela é apenas a minha amiga, a minha melhor amiga. — Falou Marceline enquanto olhava para o rosto rosado de sua amada e acariciava o seu cabelo rosado.

Hunf! Você jura? — Perguntou Jujuba se fazendo de difícil.

Então Marceline segurou o queixo de Jujuba e ao olhar profundamente nos belos olhos da princesa, falou — Eu juro pela minha guitarra, baixo, bateria e todos os outros instrumentos que eu tenho na minha casa!

Jujuba então sorriu, e ao abraçar o pescoço de sua amada e olhar diretamente para os negros olhos da vampira, falou — Já que você jurou por tudo isso... Eu vou acreditar. (Risadinhas.)

Sim! Você sempre deve acreditar em mim... — Falou a vampira antes de beijar profundamente a garota doce.

O beijo foi bastante demorado e com direito a briga de língua e mordidinha nos lábios.

Então depois de romper o beijo, a garota vampiro acariciou novamente o cabelo rosado da princesa e com um olhar apaixonado perguntou — Então... O que você quer fazer hoje? Ir para minha casa, ver um filme, tomar um banho na banheira, nadar nuas em algum lago, passear pelo bosque sobre a luz do luar, ou namorar e fazer amor?

A princesa doce pensou um pouco e respondeu enquanto acariciava os longos cabelos negros de sua amada — Hum... Todas as opções são maravilhosas! Mas eu acho que a penúltima é a melhor. (Risadinhas.)

Marceline deu uma risadinha discreta e com um olhar bastante pervertido respondeu — Bem, se você escolheu a penúltima, então você também terá que escolher a ultima! Porque as duas opções vem juntas no pacote. (Risadinha pervertida.)

Jujuba ficou extremamente vermelha de vergonha, deu um leve tapinha no ombro de sua amada, e falou — Marcy, sua pervertida!

Ai! Não me bate amor... — Falou Marceline fazendo drama.

Hunf! Você ficou uma semana sem me ver e a primeira coisa que você quer fazer comigo é sexo? Hunf! Você não passa de uma pervertida mesmo. — Resmungou a princesa tentando segurar o sorriso de felicidade no rosto.

Marceline apenas sorriu pervertidamente e encostando o gélido nariz no rosado nariz da princesa, falou — Boba! Você sabe que eu te amo! Mas você também sabe que eu sou viciada no seu suave e doce cheirinho de chiclete de cereja. Não sabe?

Sei sim! (Risadinha boba.) — Respondeu Jujuba com um sorriso bobo e apaixonado.

Marceline então beijou delicadamente a testa da princesa e com as duas mãos começou a acariciar o bumbum macio e delicado da princesa dos doces.

Jujuba beijou suavemente o queixo de Marceline, mas não respondeu aos estímulos pervertidos da vampira, então com muito carinho e delicadeza, jujuba segurou as mãos travessas da vampira que seguravam e apertavam com força o bumbum da princesa.

Marceline não gostou nem um pouco de ter suas mãos pervertidas impedidas pelas mãos castas e orgulhosas da princesa, então com um sorriso pervertido e com um tom de sarcasmo, a vampira perguntou — O que foi? Não posso acariciar e apertar o bumbum macio da minha namorada?

Jujuba sorriu pervertidamente e respondeu — Não! Não pode! Apenas com a minha permissão. U.U

Você está me torturando princesa? — Perguntou a vampira com um sorriso pervertido.

Eu estou sim! Eu adoro torturar vampiras travessas e pervertidas. — Respondeu Jujuba antes de estirar a língua para zombar da cara de boba da vampira.

Marceline ficou inconformada com a tortura de sua amada, e então com um rápido movimento, Marceline girou Jujuba e ficou por trás do suculento e saboroso pescocinho da princesa rosada.

Opa! Eu acho que seria melhor você me dar logo o que eu quero, senão eu vou morder esse seu lindo pescoçinho pelo resto da noite. Huahuahua... — Falou a vampira antes de dar uma risadinha maléfica.

Oh meu Glob! Quem poderá me salvar? Quem poderá me defender? — Exclamou Jujuba tentando controlar a imensa vontade de rir.

Marceline: — Ninguém salvará você princesinha! Você está totalmente sozinha! Huahuahua...

Jujuba: — Oh, mas não teria algum jeito de você me perdoar? Oh, poderosa rainha!

Marceline: — Hum... Talvez... Mas você terá que me dar algo muito precioso em troca! Huahuahua...

Jujuba: — Oh meu Glob! O que você deseja?

Eu desejo o seu corpo nu! Huahuahua... — Respondeu Marceline enquanto fazia cócegas pelo corpo da princesa.

Jujuba se contorcia e gargalhava devido as cócegas que torturavam o seu corpo, enquanto Marceline apenas se divertia com o sofrimento e os risos de sua amada.

Então com uma voz fraca e quase sem fôlego a princesa Jujuba falou — Tudo bem, tudo bem! Eu me rendo, oh poderosa e impiedosa rainha. Mas pelo menos me diga... O que você fará comigo?

Marceline sorriu pervertidamente, se aproximou da orelha esquerda de Jujuba, e respondeu baixinho — Bem, primeiro eu vou tirar toda a sua roupa, depois eu vou jogar você naquela cama, e por ultimo vou provar o seu sabor de cereja e morango! Huahuahua...

Oh, poderosa rainha. Tenha piedade de mim! Eu sou só uma jovem e inocente princesa. — Implorava Jujuba tentando imitar uma jovem princesinha em apuros.

Marceline: — Não! Eu não perdoarei você sem que me pague com o seu corpo. Huahuahua... Você é uma menina muito malvada, e meninas malvadas devem ser punidas. Huahuahua...

Jujuba perdeu o controle sobre a atuação e começou a rir descontroladamente, Marceline continuou a atuar como uma vampira malvada e colocou a princesa nos braços levando-a até a grande e confortável cama.

Depois de jogar a princesa em cima da cama, a vampira flutuou sobre o corpo da princesa e começou a dar muitos beijinhos no rosto da princesa que se contorcia e gargalhava por causa da brincadeira.

Jujuba: — Oh Marcy, Você é sem duvida a pessoa que eu mais amo em toda Ooo.

Eu sei disso docinho. Você também é a pessoa que eu mais amo no mundo. — Confessou a vampira enquanto acariciava o rosto macio e delicado da princesa.

Emocionada com o que a vampira falou, Jujuba se agarra ao pescoço de Marceline forçando-a a cair sobre o corpo da princesa.

Marceline sorriu surpresa com a atitude da princesa, mas teve que se desvencilhar dos braços da princesa para falar — Ei! Vai com calma amor! Eu preciso trancar a porta do quarto primeiro. Ou você quer arriscar ser descoberta?

Jujuba percebeu o erro e se desculpou falando — Ops! Foi mal! É que você me deixa tão feliz que eu até me esqueço de trancar a porta e de me preocupar com toda essa besteira sobre cautela e segurança.

Marceline sorriu e trancou a porta rapidamente, depois retornou velozmente até a cama e se atirou cegamente nos braços de sua amada.

Ao ter a sua amada entre os seus braços, Jujuba não perdeu tempo e tocou os seus doces e macios lábios rosados nos pálidos e gélidos lábios da garota vampiro, beijando-a de maneira lenta e apaixonada.

Marceline retribuiu o beijo e começou a retirar delicadamente o vestido rosado da princesa que gemia e suspirava em sua boca.

Depois do beijo Jujuba ficou de pé sobre a cama deixando cair lentamente o vestido rosa pela sua pele cheirosa e macia. (Um verdadeiro espetáculo para os olhos de Marceline!)

Marceline lambeu os próprios lábios saboreando com os olhos o belo e bem delineado corpo semi nu da princesa rosada.

Ao perceber o olhar pervertido da vampira, Jujuba encarou Marceline com um olhar mandão e apontando o dedo indicador para a vampira, a princesa ordenou — Retire a sua roupa agora! É uma ordem.

O sorriso de Marceline passou de pervertido para sádico, e em um movimento extremamente rápido a vampira retirou a camiseta e a jogou no chão, depois retirou o short e o sutiã, ficando apenas de calcinha na frente da bela princesa.

Marceline começou a girar o sutiã em sua mão e foi se aproximando lentamente de Jujuba que estava usando os pés para jogar o vestido rosa e o short da vampira no chão.

Depois de dois segundinhos, Marceline chegou perto de Jujuba e ao atirar o sutiã no chão, falou — Vamos Bonnie! Você também tem que tirar o seu...

Jujuba levantou os braços dando permissão a vampira de retirar a peça de roupa intima do corpo encantador da princesa.

Os dedos de Marceline foram rápidos ao desabotoar o sutiã de sua amada, que apenas sorria timidamente para a vampira.

Marceline retirou e jogou o sutiã de Jujuba no chão, depois a segurou nos braços e a jogou na cama novamente.

Chegou o momento de punir a princesa malvada! Huahuahua... — Brincou Marceline ao flutuar sobre o corpo da princesa.

Tudo bem! Eu estou pronta para a minha punição. — Falou Jujuba com um sorriso pervertido.

Então Marceline se aproximou do pescoço de Jujuba e começou a beijar e lamber o delicado pescocinho da princesa que se contorcia de ansiedade e prazer.

O toque gélido da língua da vampira, o batimento cardíaco acelerado, e o som dos beijos de sua amada, faziam com que a princesa doce agarrasse os longos e belos cabelos negros de sua amada com uma força capaz de arrancar o cabelo de uma pessoa normal em segundos.

Mas os cabelos da vampira eram resistentes, e os seus dedos eram muito habilidosos na arte de tocar e acariciar o atraente e meigo corpo da princesa.

Marceline desceu a boca até os seios da princesa e começou a chupar e a beijar os mamilos. Depois retirou a calcinha rosada da princesa e desceu a língua pela barriga de Jujuba até chegar na parte mais preciosa e protegida de sua amada.

Porém quando Marceline finalmente encostou o rosto frio no “ventre” da princesa, ela sentiu algo diferente e Perguntou — Ué! O que aconteceu com o meu travesseirozinho rosado?

Jujuba apenas se manteve calada e não respondeu a pergunta da garota vampiro.

Marceline retornou a fazer perguntas para a princesa: — Bonnibell Bubblegum, Você não fez o que eu estou pensando... Fez?

Princesa Jujuba ficou muito envergonhada e com as bochechas extremamente avermelhadas respondeu — Eu não fiz nada! E eu também não sei nada sobre o que você está falando.

Marceline ficou furiosa e falou — Pois eu acho que você sabe muito bem sobre o que eu estou pensando e falando! Não sabe?

Jujuba: — Não! Eu não sei... Sobre o que você está falando?

Você sabe muito bem sobre o que estou falando docinho. Você se depilou! Não foi? — Perguntou Marceline com uma expressão séria.

Jujuba ficou furiosa ao ser questionada pela vampira e respondeu aos gritos — Porra Marcy! Eu não acredito que você cortou o nosso clima por algo assim! Por causa de pelos!?

Sim! Você sempre soube que eu adorava os seus pelinhos cor de rosa. — Respondeu Marceline emburrada.

Pelo amor de Glob! Você cortou o nosso clima por causa disso? Marcy, eu sou uma princesa! Eu não posso manter coisas no meu corpo só porque você quer ou gosta delas. O corpo ainda é meu! — Exclamou Jujuba revoltada.

Marceline ficou muito chateada e replicou — Mas e agora!? Onde eu vou roçar o meu rosto e descansar a minha cabeça? Onde eu vou achar conforto e carinho? Onde eu vou sentir delicadeza e perfume de cereja ao mesmo tempo? Onde eu vou encostar o meu rosto em pelos macios e aconchegantes?

Princesa Jujuba começou a rir e acariciou carinhosamente o rosto da vampira enquanto respondia — Tudo bem amor! Eu prometo que não vou mais depilar aquela parte, se isso fizer você feliz. Mas quando você quiser sentir esse aroma de cereja novamente, deite-se no meu peito e cheire o meu pescoço. Hunf!

Marceline então se aproximou da princesa e a abraçou enquanto falava — Tá bom! (Risadinhas de felicidade!)

Jujuba retribuiu o abraço e beijou carinhosamente a testa de Marceline que falou — Ai, ai... Será que você pode me perdoar amor? Eu fui egoísta de novo com você.

Jujuba apenas acariciou o longo cabelo negro da vampira e falou — Tudo bem meu amor! Eu também fui um pouco egoísta e injusta com você. Você Também me perdoa?

Só se você me perdoar primeiro! — Respondeu a Vampira antes de pular em cima da princesa e a encher de beijos novamente.

Depois de muitos beijos e mordidinhas, Marceline finalmente retornou a parte “preciosa” da princesa, onde começou a beijar e lamber delicadamente.

Oh,Marcy! Oh… Muito... Oh! Bom! — Dizia Jujuba a cada lambida.

Oh, Bonnie... Você tem gosto de morango com cerejas doces e saborosas, eu adoro o seu gostinho especial. — Falava a Vampira enquanto alternava as lambidas e recuperava o fôlego.

Jujuba então usou a mão esquerda para empurrar a cabeça de Marceline novamente contra aquela região e cruzou as pernas para impedir a saída de sua amada.

Marceline ficou com a cabeça presa, mas não reclamou, afinal estava no lugar que ela mais adorava no corpo de sua namorada.

Forçada a permanecer entre as pernas da princesa, Marceline continuou a lamber até causar um orgasmo longo e prazeroso.

Oh...! Nossa amor! Você quase me matou de prazer. — Falou Jujuba exausta.

Marceline: — Ah amor, você sabe que a minha língua nunca falha! (Risadinha pervertida.)

Ora! Você não acha que é muito convencida não? — Falou Jujuba provocando a vampira.

Ora! Eu não sou convencida! Se você tem duvidas pode perguntar para a minha namorada! U.U O nome dela é Bonnie. — Falou Marceline enquanto se aproximava lentamente dos lábios doces da princesa.

Jujuba acariciou o rosto da vampira e falou — Será que a sua namorada também sabe beijar e lamber do jeito que você faz? (Risadinha pervertida.)

Eu acho que sim. — Falou Marceline antes de beijar profundamente a princesa.

Depois do longo beijo, Jujuba decidiu que era a vez dela de fazer a pervertida vampira sentir um pouco de prazer.

Então Jujuba posicionou Marceline de barriga para cima, retirou a calcinha da morena, e começou a lamber e mordiscar a barriga da vampira.

Depois de algum tempo beijando e mordendo a barriga da vampira, Jujuba finalmente desceu a sua boca até a parte preciosa de Marceline que já estava bastante molhadinha e lubrificada.

A princesa enfiou alguns dedos dentro da vampira e começou a movê-los rapidamente, fazendo Marceline gritar e gemer de prazer.

Depois Jujuba retirou os dedos e decidiu usar a língua, fazendo a garota vampiro se contorcer de prazer.

Marceline gritava e gemia, enquanto sentia o toque doce e delicado da língua ágil e habilidosa da princesa.

Depois que Marceline também usufruiu de um delicioso orgasmo, Jujuba ficou de pé sobre o rosto da vampira e com um movimento muito rápido, caiu de joelhos e se sentou sobre o rosto de sua amada deixando a boca de Marceline entre as suas deliciosas e invejáveis pernas.

Eu quero mais! — Exclamou Jujuba em êxtase, enquanto acariciava e estimulava os próprios seios.

Marceline retornou a lamber a parte preciosa da princesa, enquanto segurava firmemente o bumbum e a cintura da garota.

Jujuba rebolava e se contorcia, movendo-se para trás e para frente em cima do rosto e da língua de sua amada.

A princesa podia sentir o nariz frio da vampira tocar o seu clitóris e a língua gelada de Marceline penetrar profundamente no corpo da princesa. (Uma verdadeira explosão de prazer!)

Então, depois de alguns minutos, Marceline finalmente conseguiu escapar das pernas exuberantes da princesa.

Depois de recuperar o fôlego, a vampira conseguiu colocar a garota rosada de quatro sobre a cama, e enfiou dois dedos na parte preciosa, penetrando Jujuba profundamente.

A princesa gemia e arfava tentando se controlar para não explodir em um orgasmo avassalador, Marceline por outro lado, apenas preparou outro dedo e enfiou em outro buraco.

Jujuba: — Oh! Marcy... Você está colocando... Oh! No lugar... Oh! Errado... Ohhhh!

Marceline: — Hahaha... Eu não estou errando não docinho. Eu quero ver como você vai reagir sendo penetrada neste lugar. (Risadinha pervertida.)

Jujuba segurou o lençol da cama e mordeu o travesseiro com força, enquanto sentia os dedos travessos de Marceline se moverem velozmente por dentro do corpo dela.

Depois de alguns minutos, a princesa perdeu o controle novamente e se rendeu a um orgasmo extremamente prazeroso e relaxante, que a derrubou sobre a cama e á deixou exausta e sem forças para ficar de pé por um bom tempo.

Jujuba: — Nossa amor! Eu nunca senti algo tão prazeroso e gostoso em toda a minha vida... Eu te amo Marcy.

Marceline deitou-se ao lado esquerdo da princesa, colocou a cabeça sobre o peito da adorável garota, e a abraçou carinhosamente, enquanto falava com uma voz muito carinhosa — Eu também te amo meu docinho de cereja! Eu quero ficar ao seu lado pelo resto da minha vida! Minha jujubinha...

Depois da romântica declaração de amor as duas garotas ficaram conversando tranquilamente enquanto se acariciavam e curtiam os seus olhares apaixonados.