O instrumentista da médica passa o bisturi e o coração de Cebola bate muito forte, a ponto de quase explodir. Essa era a cirurgia decisiva da vida de Mônica.

Cebola: Doutola, falta quanto tempo para telminar essa cilulgia

Médica: Duas horas! Cebola, sabe este instrumentinho aqui na minha mão?

Cebola: Ahã!

Médica: Pelo que eu vejo aqui, ele irá salvar a sua namorada! Isso já é certo!

Cebola dá um sorriso, o primeiro desde que Mônica foi para o hospital. Nasce a criança:

Cebola: Ué, doutora, esse bebê não chora???

Médica: Não! Ainda não pode chorar! É muito pequeno, um embrião ainda, nem podemos ver o sexo.

Cebola: Eu tenho uma idéia de nome, pala os dois sexos, mas eu não quelo falar nada agola, só quando o meu amor estiver bom. Quelo saber o que a Mônica acha.

Médica: Porque você está falando errado?

Cebola: Eu falo elado quando fico nelvoso! Quando ela cliança, ela o tempo todo.

Médica: Ah, não tem com o que ficar nervoso, a Mônica vai se curar, tenho certeza! Vou pedir para a outra anestesista te dar um calmante simples. Sem precisar dormir.

Cebola: Nossa, este é o melhor hospital do bailo

Médica: Eu li no jornal uma vez que esse era o hospital mais preparado de todo o Bairro do Limoeiro. - Disse enquanto a anestesista pingava 4 gotinhas de calmante na boca de Cebola.

15 minutos depois...

Cebola estava mais calmo e comentou com a médica:

Cebola: Qual é o seu telefone, doutora??

Médica: ****-****

Cebola: Obrigado, e a Mô?

Médica: Ela está bem, sua pressão está normal, ela necessitará apenas de alguns remédios, repouso e umas 12 sessões de quimioterapia. Seus cabelos devem cair, por isso mesmo, quando qualquer paciente tem um tumor aqui no hospital, fazemos uma peruca igual aos cabelos do paciente antes da primeira sessão de quimioterapia, os de Mônica já estão prontos e guardados!

Cebola: Que bom!

E termina a cirurgia, hora do diagnóstico final!