Cidade do Pecado escrita por Victor Reis


Capítulo 5
Arco 1 : Inicio - Sentinelas do Paraiso


Notas iniciais do capítulo

Gente, tinha dito que ia postar na sexta, mas sou um mentiroso, alem do fato que tive aquele problema no pc, serio, achei realmente muito estranho oque aconteceu, mas espero que não aconteça de novo, deve ter sido algum idiota que fez aquilo, mas ok, ate mais, boa leitura pra vocês.
PS: Não estou conseguindo postar mais de uma foto por capitulo, não sei oque esta acontecendo, vou por o link das fotos quando aparecer cada uma.,



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Gravando

Hoje é 25 de outubro de 2055, estou aqui, no refugio YMCA, chegou um paladino aqui hoje, um paladino cruzador, assim que me viu, já foi me chamando de judeu, serio, quase matei o cara com a raiva, ele deve ter matado muitos judeus pra me identificar assim tão fácil, espero que ele me chame pelo nome a partir de agora, eu sou Max, não “judeu”, mas enfim.

Ainda não me acostumei com esse lugar, estou cercado de homossexuais e isso é estranho, mas tenho que conviver com eles, não tenho outra escolha, mas eu preferiria...

Elizabeth entra na minha tenda me chamando, eu desligo a câmera.

– O que foi Elizabeth?

– É o Edward, ele está acordando – fala Elizabeth.

Levanto-me e vou junto a ela ate Edward, vejo que ele esta mesmo acordando, logo ele me olha, mas é de um jeito estranho...

– Bem paladino, está melhor? – Pergunto eu, ele logo começa a ri, parece um louco, não entendo o porquê ri.

– Paladino são homens santos velhotes, o que esta aqui não é nada santo – Diz Edward me olhando com um sorriso macaoo que

Já saco a minha pistola que esta na minha cintura e aponto pra Edward.

– Quem é você? – fala Elizabeth, olhando para Edward.

– Há minha criança de cabelos vermelhos, isso é uma longa historia – diz o Ed...a seja lá o que for.

– Não vou te chamar de Edward, você não é ele, qual é seu nome? - Vejo que Elizabeth já esta ficando com raiva.

– Pode me chamar de Jin - Saia dai antes que eu meta um tiro em você – falo sem paciência

– Estou no corpo de Edward lembra? Vai mata-lo também – fala Jin com esse sorriso que quero lhe arrancar a força.

– Não é uma má ideia.

Elizabeth me olha tipo “ Nem tenta “ e volta sua atenção para Jin.

– O que quer aqui? – Diz Elizabeth

– Apenas estou olhando e conversando, é difícil eu possuir esse corpo, estou aproveitando o momento linda – diz Jin encarando os peitos de Elizabeth, eu dou um tiro que passa do lado de sua cabeça.

– Atenção, se não vai perder a cabeça – Falo com a arma apontada.

– E quem nesse mundo ainda não perdeu Max? E guarde suas balas, pois os quatro estão vindo – Assim que ele fala isso, Edward desmaia de novo, pelo visto algo aconteceu lá dentro.

Ótimo, agora estou na duvida em quem eu mais odeio, se é Edward ou Jin, volto irritado pra minha tenda, nem penso no que o Jin falou, fico lá tentando pensar em tudo que aconteceu logo Richard entra na minha tenda.

– Ei Max – fala ele com umas folhas na mão – tem um minuto?

– Depende, você esta possuído com algum demônio? – falo já olhando pra ele

– Não, e não sei se Edward está – ele vai ate mim e me mostra uns raio x, não entendo nada, mas parece que tem algo em seu cérebro – essas áreas do cérebro estão estranha, como se fosse bipolaridade.

– Richard, já falei pra parar de ler aquelas porcarias de fanfics.

– Não tem nada a ver cara, e os cara dão duro naqueles computadores, mesmo sem internet, pra postar no jornal nyah todo dia, valoriza um pouco.

– Que nome é esse? Nyah? – falo sem entender mais nada.

– Longa historia.

– Certo...Cass, me traz uma cerveja – Falo para meu robô ajudante, ele sai de dentro da maleta que o deixo guardado, se monta, ele é praticamente um humanoide, parece um homem de 30 anos, mas metálico, ele vai ate minha geladeira e pega a minha cerveja.

– Não fala mal do meu jornal...tem uns yaois lindos lá – fala Richard sussurrando, eu ignoro, serio, queria ver a cara do império se lessem esses jornais que entregam aqui.

– Mas é serio, o cérebro dele esta estranho, não sei se é um demônio, é como se fosse uma outra personalidade lá dentro, como se fossem duas pessoas – fala Richard tentando provar sua teoria.

– Tá, digamos que você esta certo, como tiramos o Jin de lá? – pego minha cerveja e bebo.

– Não faço a menor ideia.

Antes que eu matasse aquele viado por me fazer perde tempo, o meu radio toca e atendo:

– Max na escuta, cambio.

– É a Elizabeth, os mercenários estão no centro da cidade de Neverdie, o vigia falou que eles querem falar conosco, cambio.

– Estou indo pra lá, você também vai? Cambio.

– Vou, já estou indo para o local, não esqueça as armas, cambio.

– Minha cara, levo elas ate para a padaria, cambio e desligo.

Pego a minha moto e uma escopeta punheteira e vou direto para a cidade, vou pensando no que Richard falou, ele não acredita em magias divinas e arcanas, não o culpo, seus pais adotivos foram mortos por serem gays, a igreja via que pais gays eram como um vírus e ia deixar seus filhos gays, antigamente eu concordava, hoje não sei de mais nada.

Chego com minha moto no centro da cidade, Elizabeth já esta lá e fico surpreso com quem esta lá, não é qualquer merdinha de mercenários, e sim o líder dos mercenários, Toredo Escartial, ex traficante de drogas, viu que a igreja dava mais dinheiro, então abriu esse novo negocio, ele trouxe amigos com ele, uns sete homens.

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– Olha quem esta aqui, meu caro Max, como esta o meu judeu preferido? – Diz Toredo de mãos vazias.

– Bem, o que você quer? – falo pensando em atirar em sua cabeça.

– Nada muito grande, queria fazer uma troca.

– O que, pelo oque? – diz Elizabeth, ela o odeia, já vi ela comentando que acha ele bonito, mas mesmo assim o odeia.

– Devolvo as cinco pessoas que levei, em troca do Edward que eu sei que esta com vocês. – Ele se apoia em seu carro com os braços cruzados.

– Fei... – Antes que eu termina-se, Elizabeth grita

– Claro que não, vai se ferrar seu filho da puta.

Que merda...vamos ter vários problemas.

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– ME DIGA, QUAL É O PROBLEMA DE VOCÊS?

Você sabe qual é a pior coisa de ser dá equipe Delta? A equipe que não falha? É que quando você falha, falta só um míssil cair em cima de mim com alguém dizendo “morra Delta 29, seu inútil”, agora tenho que ouvir o maldito do kang falando em minha orelha, mas o que vou falar? Que o maldito do Clint fala demais? Que o Scoot é um idiota? Ou que o escudo do paladino teve a benção de deus e aguentou o tiro de uma Magnum .500??? Vou ficar quieto que sou mais feliz.

– SABE AQUELE DISCURSO QUE FIZ HOJE MAIS CEDO? ESQUEÇA, AQUILO FOI PARA UMA BOA EQUIPE, E NÃO FOI OQUE ACONTECEU HOJE – Diz Kang, gritando na minha orelha

Serio, se eu não fosse preso por isso, eu matava o Kang agora mesmo...bem alguém me salva desse sofrimento, um recruta chega correndo pra dar um aviso para o major, ele esta sem folego, deve estar querendo ser promovido mostrando capacidade...

– Senhor Major Kang – ele fica em posição sentida e fala com naturalidade (tenta) – Foram avistados o grupo de mercenários Mission End, junto a eles tem uma mulher e um homem, eles são do refugio YMCA.

– Como é a mulher? – Digo curioso

– Uma ruiva senhor.

Lembro da mulher junto ao Edward no mesmo momento e me viro para Kang.

– Senhor, deixem eles comigo, essa mulher estava junto a Edward e eu...

– Já chega você não vai fazer nada, já fez o suficiente, seu problema é com Edward, os mercenários e YMCA são com o Silencio, ele vai saber resolver isso.

Merda, o Silencio, não posso falar que não gosto dele, pois eu nunca vi, só os superiores a mim já o viram, ele é um homem enigmático, ele tem sua própria tropa, os Sentinelas do Paraiso, eles são muito bons, precisa-se de um homem muito bem treinado pra derrubar um deles, isso eu admito, mas protesto ainda:

– Está maluco? Preciso dela vida – falo tentando protestar contra.

Silencio não é um cara conhecido por sobreviventes, e sim por morte e dor aguda.

– Delta, até acharmos a localização de Edward, você esta retirado dos seus serviços, isso é uma ordem. – Fala Kang agora calmo.

– Como assim? Você não pode deixar esse psicopata mandar esses mechas assim matar todos, preciso interrogar ela...

– Delta! Já chega, mais uma palavra e será afastado de seu cargo

–Sim major... – Fico mais quieto, não posso fazer mais nada, além de rezar pra que ela não morra e tirar o botão de colt que eu ia aperta aqui no crythek por causa do Kang.

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Não entendo porque Elizabeth protege tanto esse paladino, ela sofreu tanto quanto eu por causa desses paladinos, ele apenas fez a obrigação dele de salvar ela, nada demais, ela sabe disso, então porque o protege? O que ele tem de especial?

– Elizabeth, eles podem nos matar agora, estamos em menos numero... – falo sussurrando pra ela.

– Dane-se, não vão pega-lo – ela fala em tom normal.

– Não querem pensar um pouco? Não acho que vocês sejam tão fãs assim de paladinos – Diz Toredo entendendo tanto quanto eu.

Logo um moleque raquítico que parece ser algum empregado de Toreno corre até ele gritando:

– SENTINELAS, SENTINELAS DO PARAÍSO, ELES ESTÃO VINDO.

Toredo olha para traz e já é possível ver sua expressão de medo, no mesmo momento eu já volto pra minha moto com a minha escopeta na mão, Elizabeth faz o mesmo.

– Certo amigos, depois discutimos isso – diz Toredo pegando sua pistola que estava em suas costas e entrando no carro, mas assim que eu vou sair com minha moto cai dos céus um sentinela na minha frente, logo ouço aquela voz robótica que existem em nossos pesadelos.

– Rendam-se ou morra, vocês não tem outra escolha.

Elizabeth já pega sua katana que já estava pronta e dá um corte embaixo, superficial, mas ótimo para que eu atire enquanto ele olha para baixo, um tiro bem em sua cabeça para desnortear o piloto que esta lá dentro, pego minha moto e Elizabeth a dela e tentamos correr, o sentinela vai atrás, caramba eles são muito rápidos, tem um segundo sentinela aqui também, mas esta atrás do Toredo, espero que pegue ele e separe os ossos do corpo, mas enfim, ele se aproxima, tento atirar nele para retardar ele, mas não adianta.

– Já chega, tenho que usar – Elizabeth pega a sua katana e começa a passar a mão na lamina, mas eu seguro o seu braço.

– Nada disso, só vai piorar as coisas – falo bem serio olhando pra ela.

– Ele vai nos matar, eu tenho que usar, pare de ter medo Max – fala ela bem nervosa.

– Sua idiota, você não acha que depois de matar ele com esse golpe, o império não vem atrás de você?

Antes que ela me desse uma resposta raivosa, uma flecha explosiva acerta o mecha, é Johnny, o único gay que eu aturo, pois nunca vi alguém atirar com um arco e flecha tão bem quanto ele, é a nossa chance, acelero com a moto no máximo e vamos embora, Johnny atira uma flecha elétrica no mecha que o retarda, ótimo... agora que sabem que nossa defesa só melhora, vão mandar mais do que dois mechas atrás de nós, e isso não é legal.

Vamos voltar para o acampamento, temos que decidir sobre o que fazer com Edward e ver o que esta acontecendo com ele, não preciso tirar Jonny de lá, ele sabe se virar, o que importa mesmo agora, é esperar que o mundo não caia sobre nossas cabeças, pois além daquele maldito Jin, os sentinelas e Toredo irão vim atrás de nos, e isso só vai piorar nossa situação e fazer com que cada dia, essa guerra piore.

Por um momento achei que tudo tinha realmente acabado, mas antes que eu pode-se colocar um sorriso no rosto, uma grande explosão acontece entre mim e Elizabeth, ambos caímos da moto direto no chão, os sentinelas tem uma novidade, ELES AGORA SÃO EQUIPADOS COM LANÇA MÍSSEIS???? Pra que tudo isso? Eu e Elizabeth olhamos para o mecha, pelo visto, Jonny não consegue mais parar ele, corro junto a Elizabeth para dentro dos becos, temos uma vantagem em relação ao sentinela, somos pequenos e eles muito grandes, vamos entrando pelo becos até achar uma casa abandonada, entramos, assim que pulamos pela janela ouço o barulho de gatilho da pistola, é Toredo, um pouco machucado, mas vivo, deve ter escapado do sentinela, eu levanto os braços e digo:

–Tem dois sentinelas lá fora, não acho que você me matar irá ser a melhor ideia, podemos ajudar um ao outro - digo eu tentando me livrar.

– Não sou idiota Max, apenas achei que era outra pessoa, mas só vou abaixar quando seu amigo abaixar o arco.

Johnny estava logo atrás do Toredo com o arco levantado, apontando pra cabeça de Toredo, ele abaixa e Toredo também abaixa.

–Um deles foi destruído, um de meus homens trouxe um lança foguetes com ele no caso de um sentinela aparecer, mas o segundo vai ser complicado, só tínhamos um lança misseis - diz Toredo como se fosse algo normal.

Nem quero perguntar aonde foi que ele arrumou um lança mísseis, mas tudo bem, vamos continuar, mas temos um problema, um dos sentinelas esta vindo em nossa direção – Escondam-se – Digo eu já se escondendo, todos começam a se esconder, preparados para atacar a qualquer momento, o sentinela se aproxima, ele pelo visto vai tentar quebrar a parede, Johnny já pega seu arco e o prepara, mas antes que ele pode-se atirar, ouço um idiota gritando...

– EI SENTINELA, AQUI, VAMOS RESOLVER ISSO.

Se você pensou em Edward, acertou, olho pela janela e vejo ele com sua espada e escudo, quando foi que ele acordou?

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Uma hora antes...

Eu acordo na tenda novamente, serio, isso esta ficando chato, vejo Richard em uma tenda próxima esta analisando minha armas, estou meio zonzo, não lembro o que aconteceu, mas estou me sentindo melhor, me levanto e vou até Richard:

– Elas são bonitas, mas não precisa ficar admirando toda hora.

– Estou querendo descobrir como que você faz pra ela ficar mais forte – diz ele analisando o escudo.

– Simples, magia divina.

– Claro, claro – ele usa aquele tom de “finjo que acredito” – Mas o que é isso... – ele faz o movimento para ativar o escudo e pequenos espinhos saem na parte onde fica o braço.

– Simples, esses espinhos entram no meu braço e pegam meu sangue, drenam o sangue e pegam a....

– Energia vital? – Diz ele sem me deixar terminar

– Não, magia divina.

– Finjo que acredito – fala ele devolvendo meu escudo, eu o coloco e pergunto – Onde estão todos?

– Estão no centro, resolvendo uns problemas, acho bom você ficar de repouso – ele pega um livro na estande e se vira pra mim – pode ler se quiser...

Quando ele vê, não estou mais lá.

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Tá, isso fica pra depois, o que importa agora é que temos que sair daqui, o Sentinela esta indo ate ele, Johnny já aponta para o Sentinela esperando ele se distrair e se virar, eu logo digo:

– Ei, não, vamos fugir daqui.

– Temos que ajudar ele, se não ele vai morrer – Diz Johnny apontando o arco.

Elizabeth me olha com aquela cara de “ajude ou morra” não gosto da ideia, mas tenho que ajudar, não tenho escolha, o sentinela dá um soco em Edward que se defende com o escudo, serio, essa escudo é feito do que? O sentinela também se assusta, Edward dá um sorriso e grita:

– BENÇÃO DIVINA!!!

Seu corpo fica completamente coberto por uma energia estranha, seus olhos ficam amarelos e com o punho do sentinela em seu escudo ele consegue fazer o punho ir para cima e ele dá um corte na mão do sentinela, arrancando ela pra fora, o sentinela começa a cair para trás, Johnny é precavido, ele colocou uma flecha com corda atrás do mecha, assim que ele vai um pouco para trás, ele cai no chão, Toredo taca uma granada nele que faz uma grande explosão, começo a atirar em sua armadura e a danifico, Elizabeth pula em cima do Sentinela, antes que ele faça qualquer coisa ela acerta a katana bem na parte central dele, o desativando, o piloto sai do mecha e tenta sair correndo, mas leva um tiro na cabeça de Toredo.

– O que você fez seu idiota? Podíamos pegar informações com ele – digo eu com raiva de Toredo.

– Isso não é de meu caráter, além do mais ele ia falar o que aconteceu aqui para o chefe dele – Toredo se vira e vai indo embora – Já aviso, esse caso não nos faz amigos, só sobreviventes, nosso acordo ainda continua, e tem um sniper mirando pra vocês caso tentem me matar agora, ouviu o viadinho da flecha?

Johnny abaixa o arco e Toredo vai embora.

– Bem... – Diz Edward, cansado – Podemos voltar?

Olho para ele e dou um sorriso – Sim, podemos.

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Duas horas antes...

Assim que os sentinelas chegam já é o momento de eu colocar meu plano em pratica, Max e sua amiguinha já estão correndo, um dos sentinelas foi atrás dos dois, perfeito, o segundo sentinela vai ate mim, ele desativa o mecha e desce de lá de dentro:

– Você deve ser o senhor Toredo, certo? – Diz o homem me encarando.

– Sim, eu mesmo, minha mercadoria? – falo com o dinheiro em mãos.

Ele pega a caixa atrás do sentinela, estava disfarçado com carga de armas, serve, olho para a mercadoria analisando.

– Os oficiais nem desconfiaram quando você falou que estávamos aqui? – Falo ainda analisando a mercadoria.

– Não, estavam lá Delta 29 e o Major Kang, nem acharam estranho. – Fala ele com um sorriso no rosto.

– Perfeito – dou um tiro com minha pistola em sua cabeça, guardo o dinheiro, já pego um pedaço de vidro que é sempre bom tem e me corto um pouco para parecer que estou machucado, logo após aqui, vou ficar em uma casa fingindo me esconder, para que a dupla não desconfie, abro a mercadoria e vejo lá oque eu mais queria.

Um lindo e maravilhoso exoesqueleto, assim seja muito mais fácil acabar com a YMCA, capturar todos e ser ricos para sempre nesse mundo de merda.

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Notas finais do capítulo

Obrigado por lerem, novidade para vocês meus leitores felizes, temos uma pagina agora no face, quem quiser acompanhar atualizações e coisas extras que vou postar lá na pagina é só curti aqui, o link : https://www.facebook.com/victorreisfanfics
Tem uma antiga fanfic minha lá,mais ignorem, eu abandonei ela naquele tempo (longa historia), alem disso por lá, vou usar a pagina para atualizar vocês a respeito do hacker que atacou aqui, bem ate mais, obrigado por lerem e favor comentem :)



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