Há poucos dias, viajei rumo aos vilarejos vizinhos, mas não fora possível auferir nada que salvasse minha noiva desta assombrosa epidemia.

Neste período, escutei um diálogo proferido aos sussurros por dois jovens camponeses.

Afirmavam a existência de uma criatura da noite, residindo ao oeste da pacata cidadela.

Seria verídico?

Intitularia-os tolos se já não houvesse contemplado tais temidas criaturas no passado.

Vampiros.

— Este é o único meio de permanecemos juntos? — Mary fitou-me com aqueles olhos marejados.

Oh, Mary.

Se soubesses como ver-te em tais condições devastava minha alma.

— O que poderia ser pior do que existir perante a tua ausência?