Love, love, love escrita por Sabsyoda


Capítulo 27
My Type


Notas iniciais do capítulo

A música é a My Type do iKON.
Boa leitura haha~~



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Você faz o meu tipo

Você faz o meu tipo

Mesmo que você não diga nada, eu tenho essa sensação

Da sua cabeça aos pés, tudo!

Você faz o meu tipo, quando olho pra você

Eu te quero tanto, estou enlouquecendo

Eu penso em você até mesmo antes de dormir, pow

— Espero não ter chegado muito cedo — digo, me desvencilhando do abraço de Tao e dando um sorrisinho sem graça. Acabei me adiantando na hora de me arrumar e cheguei na casa de Tao 14:15, sendo que o horário combinado era só 14:30.

— Claro que não! — Tao sorri e seus olhos ficam no formato de pequenas luas novas — Ah, que má educação a minha, venha, entre. Minha mãe já começou a preparar algumas coisas para comermos mais tarde.

— Huang Zitao! Venha cá agora! — um grito feminino soou pela sala de estar e Tao correu prontamente até a dona da voz, provavelmente sua mãe. 

Observei a sala da casa — já que não existia outra coisa para fazer na casa de outra pessoa — que era bastante elegante e limpa, imagino que todo o resto da casa deva ser igual. Olhei mais de perto as coisas e vi os porta retratos na estante, várias fotos, sendo que a maioria era só de Tao. Tao bebê, Tao criança e por fim adolescente. Pelo visto Tao é filho único, já que as outras fotos são só de pessoas mais velhas que ele.

— Ah, você está vendo as fotos? — a voz de Tao se fez presente atrás de mim, me assustando — Essa é minha mãe, Huang Yen e meu pai Huang Liang, ao lado está o meu tio que é o dono da academia, Huang Hu.

— Nossa, você é a cara da sua mãe — comento, rindo. O que é completamente verdade, Tao é praticamente uma cópia masculina de sua mãe, puxando somente alguns traços do pai.

— Me dizem isso o tempo todo — ele revira os olhos — Acredita que ela fica jogando na minha cara que eu só sou bonito porque a puxei? Tsc, tsc, tsc.

— Ela parece ser uma pessoa legal.

— E é. Com quem tem intimidade e gosta de cara, mas com quem ela não gosta...Bem, só posso dizer que eu meu temperamento não veio dela.

— Ela é brava? — de repente fico um pouco hesitante em conhecer a mãe do garoto. E se ela não for com minha cara?

— Muito. A propósito, ela quer te conhecer, vamos lá na cozinha — Tao entrelaça sua mão na minha e começa a me guiar até a cozinha.

Seu tênis sob os tornozelos finos

Em perfeita harmonia com sua calça jeans

Sob seu casaco de lã um pouco grande

Seu cabelo longo e liso caindo é tão bonito

— Mu Quín*, Alexia está aqui — Tao diz.

A mulher se vira assim que ouve a voz do filho. Como eu havia dito antes, a mãe de Tao é a cara do filho, ambos possuem o mesmo formato de rosto, olhos e boca, até mesmo a cor dos olhos é igual ao do filho. Em compensação, como Tao tinha dito, ela não parece ter o mesmo temperamento que ele. Sua expressão é totalmente séria assim que se vira e eu a sinto me examinando com os olhos dos pés a cabeça, me deixando um pouco nervosa.

— Então quer dizer que essa é a minha nuò lã*? — a voz da mulher possuí o timbre sério e se parece com a expressão dela.

— NÃO, não. Mãe, calma — Tao se desesperou por um segundo. A mulher olhou dele para mim e então abriu um sorrisinho muito parecido com o do filho. A diferença é que em Tao fica fofo e nela...Fica assustador.

— Estou calma, filho, quem foi que disse que eu não estava? — ela riu e andou pela cozinha para pegar uma vasilha com algo dentro, já que começou a mexer com uma colher de pau o seja lá o que estivesse naquela vasilha — Alexia é o seu nome, não é querida?

— Sim, senhora — a resposta saiu automaticamente da minha boca.

— Que nome bonito. Gostei. Já almoçou, querida? — fiz que sim com a cabeça e o sorriso em seu rosto pareceu aumentar — Ótimo, tenho certeza de que vai querer comer um pouco aqui também. Acabamos de almoçar, por favor, sente-se.

Encarei Tao sem saber o que fazer e o mesmo estava mais branco que o normal. Olhei para a mulher que continuava a me encarar, esperando que eu fizesse algo como sentar-me na cadeira da mesa. O problema é que eu já tinha almoçado e estava mais do que satisfeita com a comida que comi, não sei se aguentaria mais coisa. Mas é claro que eu não disse isso, apenas sentei-me na cadeira. A mãe dele começou a colocar a comida que ela fez na mesa, Mapo Tofu, Zong Zi e Gua-Bao*, pelo que Tao me explicava quando eu me arriscava a pegar um pouco de cada prato. Eu bem que tentei comer só um pouco mas a mãe dele parecia que queria me ver explodir, pois sempre que eu terminava de comer ela coloca mais comida no meu prato. Graças a Deus Tao percebeu que eu poderia acabar vomitando toda a comida na cara dele e disse para a mãe dele que eu já estava cheia e que eu fui lá para me encontrar com ele, não comer.

— Aish, como você tem coragem de falar assim com sua Mu Quín? Tsc, garoto ingrato. Vá lá com a Alexia e se divirtam um pouco em seu quarto, mas daqui duas horas vocês vão voltar aqui e lavar essa louça — Yen disse e então saiu da cozinha, deixando tanto Tao quanto eu perplexos.

— Bem que você disse que ela tem um gênio difícil — comento, tentando quebrar o clima estranho que se instalou ali.

— Me desculpe por isso — Tao suspira — Eu sabia que ela ia agir assim, minha mãe realmente não gosta quando alguém vem aqui, principalmente se for uma garota.

— Hmmm...Bem, quanto a isso, podemos mudar a ideia dela, não é? — questiono sorrindo. Tao me olha de canto de olho e abre um pequeno sorriso.

— Sim, podemos.

Seu sorriso tímido e o olhar no seu rosto quando você está desligada

Tudo parece tão bonito pra mim, faz meu coração tremer

Por que você veio agora? Você é o meu tipo.

— Sabe, você realmente ficou bonita nessa roupa — Tao comenta assim que chegamos ao seu quarto. O garoto senta-se na cama e dá um tapinha ao seu lado — Senta aqui.

— Obrigada — digo e sento-me ao seu lado. Pra falar a verdade nem sei o porquê de Tao me achar bonita na roupa que uso, nem ao menos era alguma roupa estilosa ou algo do tipo!

Eu estava numa simples calça jeans, um casaco de lã vermelho e meus tênis Keeds. A única coisa que havia feito era alisar meu cabelo, mas fora isso estava bem comum.

— E então, o que fazemos agora? — Tao questionou e eu apenas o olhei. Não sei o que fazer nessas horas, principalmente agora que estou num encontro na casa do rapaz. Isso nunca aconteceu comigo antes.

— Não sei...Falamos sobre nossas vidas? — questiono e Tao ri.

— Se for pra ser assim, vamos ficar mais confortáveis — ele desce da cama e vai até seu armário. Não deu nem um minuto e Tao voltou com dois bichinhos de pelúcia, um lobinho cinza e um ursinho rosa.

— Qual é a do ursinho rosa? — pergunto rindo e Tao fecha a cara.

— Hey, não tira uma com meu ursinho! Foi um presente da minha priminha, o que posso fazer se ela só tem cinco anos e ama tudo que é rosa e brilhante? — Tao revira os olhos e volta a se sentar na cama, porém dessa vez mais perto da cabeceira. Ele tira o tênis e me chama com o dedo — Senta mais aqui perto, é melhor. Mas antes, uma pergunta: ursinho rosa ou o lobinho?

Encaro bem as duas pelúcias e aponto para o ursinho rosa. Tao me joga o bichinho e abraça sua própria pelúcia.

Vou até onde ele está — tirando meus tênis também — e sento-me na cama, apoiando minhas costas na cabeceira e abraçando o ursinho.

— Pronto, agora a gente pode começar a conversar — Tao diz e pisca para mim. Dou risada e aperto mais o ursinho, isso é tão estranho. Eu nunca tive um relacionamento assim com alguém antes, bem, na verdade, tive sim. Só que o Joonmyun não conta, já que ele é só meu amigo e tem uma namorada.

— Quantos anos você tem? — indago. A conversa com Jongdae ainda fresca na mente.

Oh oh seu sorriso delicado

Oh oh seu olhar quando você olha para mim

Não há falhas em qualquer lugar

Não há tempo para ficar entediado, você é perfeita

Oh oh sua voz fofa

Oh oh estamos nos aproximando

Por que você veio agora? 

O amor finalmente chegou para mim.

— Dezenove.

A resposta de Tao me faz engasgar com o ar. Como assim ele tinha essa idade?

— Mas...Você está no terceiro ano do ensino médio! O q-que aconteceu?

— Eu me mudei muito quando mais novo — Tao deu de ombros — Quando morei no Japão eles não acreditaram que eu tinha feito a 5ª série na China, então tive que refazê-la. E quando vim para a Coreia, fiquei um ano apenas estudando a língua já que eu tive mais dificuldades em me adaptar aqui. Por isso estou no terceiro ano.

— Mas você dirige! Tem um carro e vive me dando carona! — comento, ainda confusa.

— É, isso é verdade. E a maioridade aqui é com vinte e um anos, mas eu dirijo mesmo assim. Meus pais não ligam, na verdade, até acham melhor que eu mesmo ande com meu próprio carro, se quer saber.

— Você pode ser preso!

— É só torcer para isso nunca acontecer — Tao ri mas eu continuo chocada — Calma, Alexia. Nunca aconteceu e eu acho que não vai acontecer tão cedo, além do mais, são só mais dois anos até que tirar minha própria carta.

— Você é louco — digo e balanço a cabeça em negação — Me lembre de nunca mais pegar carona com você.

— Claro, claro — Tao dá risada e eu apenas o observo rir. Quando está mais solto, Tao aparenta ser mais confiante no que faz e fala e isso o deixa mais viril que muito rapaz por aí, é algo bonito de se ver — Por que você tá me encarando?

Droga, acabei me distraindo com ele mesmo.

— Ah — sinto minhas bochechas esquentarem e forço uma risada sem graça — Nada não.

Tao deita na cama e me observa de baixo enquanto abraça seu lobinho. Sinto seus olhos me observando por completo e isso me deixa um pouco envergonhada. Quando ele termina a varredura, seus olhos encontram-se com os meus me deixando ainda mais envergonhada.

— Você é uma figura, Alexia.

Você faz o meu tipo

Você faz o meu tipo

Mesmo que você não diga nada, eu tenho essa sensação

Da sua cabeça aos pés, tudo!

Você faz o meu tipo, quando olho pra você

Eu te quero tanto, estou enlouquecendo

Eu penso em você até mesmo antes de dormir, pow

Perguntei a Tao como foi mudar tanto de país e começamos a conversar sobre isso já que os dois passaram pela mesma coisa. Ele me contou sobre como o Japão e a China é e eu tentei ao máximo contar sobre todos os lugares legais e lindos na França e nos Estados Unidos. Conversamos sobre gostos, seriados, filmes e livros preferidos, comida favorita e tipos diferentes de músicas — ele me mostrou algumas músicas bem legais em chinês.

O tempo passou e as risadas só aumentaram, se transformando em gargalhadas e quando percebi, já estava quase caindo no chão de tanto rir.

— Hey, hey...— Tao ainda ria, contudo, não deixou de segurar em meu braço e me aproximar mais dele, evitando que eu caísse no chão de tanto rir. Apenas me deixei ser puxada e acabei ficando a apenas alguns centímetros longe do mesmo — Você é linda.

 Hã? — não consegui pensar em nada melhor para dizer. Apenas encarei de volta aqueles intensos olhos castanhos.

— Nós temos que ir arrumar a cozinha — os olhos de Tao se fecham em forma de lua nova quando ele abre um sorriso.

— Sua mãe disse aquilo pra valer?

— Claro, vamos logo antes que ela venha aqui e arraste os dois.

E então lá fomos, nós dois andando aos sussurros e risadinhas, finalmente chegando a cozinha.

— Eu lavo e você seca — Tao diz e eu concordo.

Começamos a tirar as coisas de cima da mesa e a guardar a comida que sobrou, mas sempre que eu tinha que pegar algo nas prateleiras de cima Tao me zoava pela minha altura e eu dava pequenos soquinhos no braço dele. Mas foi somente quando ele começou a lavar os pratos que a bagunça tomou forma. Por algum motivo que eu não entendo, Tao começou a jogar um pouco de água em mim e é claro que eu não deixaria isso barato. Peguei, aparentemente, uma fruta caramelizada e taquei no rosto dele. Sim, eu joguei pra valer a fruta e quando ela atingiu o rosto de Tao tudo o que eu consegui fazer foi cair na gargalhada.

— Você não fez isso — Tao limpou um pouco do caramelo de seu rosto com a costa da mão e me encarou divertido — Você realmente não fez isso.

Não deu tempo nem de pensar em sair correndo para o quarto dele pois quando dei o primeiro passo, Tao já me puxou pelo braço e me fez ir de encontro ao peitoral dele — o que posso fazer se ele tem pernas enormes que dão passos que valem por dois meus?

Olho para cima e o vejo sorrindo atrevido e então um pouco do mousse de maracujá que a mãe dele havia deixado para nós em cima da mesa foi parar em minha cabeça, mais especificamente, meu cabelo. Se eu pirei? Nem um pouco, apenas peguei um pouco do monte de mousse que estava em meu cabelo e taquei na cara dele.

No momento seguinte, Tao já me imobilizou no chão ficando por cima de mim, suas pernas no meio das minhas impedindo que as minhas se fechassem e suas mãos apertando meus pulsos acima da minha cabeça. Um pose um tanto quanto constrangedora.

Garota, posso te perguntar uma coisa?

Onde você aprendeu a falar tão elegante?

Você trabalha, caminha, e cospe palavras como uma chefe

Mulher maravilha, na verdade, você é tão feminina

Oh, você tem um sentimento tão sensual

Estou cativado por seu olhar sedutor

Seu toque detalhado

— Tao...

— Eu amo esse seu olhar atrevido. — ele diz — É realmente muito bom quando você me encara assim.

— Para de ser pervertido, menino! — comento, rindo. Tento me desvencilhar de Tao mas o mesmo ainda continua me prendendo — Me solta, vai. Antes que eu jogue mais mousse em você.

— Com você pedindo desse jeitinho, como dizer não? — balança a cabeça e ri — Mas antes...

O toque de seus lábios nos meus é suave e se por algum motivo eu estivesse distraída talvez nem percebesse que ele me beijou. De uma forma rápida e suava, mas beijou. O encaro surpreso e o danado apenas ri, se levanta e estende a mão para me ajudar a me levantar.

Mas seus movimentos corporais são um pouco estranhos,

Eu gosto disso, querida.

Depois daquela pequena ceninha na cozinha, nos concentrando em realmente limpar tudo — além da bagunça que fizemos. Mas não ficamos sérios para sempre, pois parece que Tao possuí algo que deixa o clima mais leve e de repente já estávamos conversando sobre mais coisas e rindo abobados novamente.

Eu queria ficar mais tempo, mas assim que vi que já era quase cinco horas da tarde, disse ao Tao que precisava ir embora. O garoto bem que tentou me convencer a ficar mais, só que não funcionou. Antes de ir embora, acabei conhecendo o pai dele — que apareceu por ali uns dez minutos antes de eu tentar ir embora — que ficou encantado comigo de cara. Perguntou umas cinco vezes se eu não era a namorada do Tao — e depois se eu não queria ser. Não respondi nada, é claro, só tentei não ficar ainda mais vermelha. Depois disso, a mãe de Tao pareceu reconsiderar sua opinião sobre mim e de um instante para o outro ela já conversava comigo mais calma e divertida — assim como o filho — e por causa disso acabei saindo seis e meia da casa de Tao. O mesmo até se ofereceu para me dar carona, mas depois que descobri que ele dirigia na ilegalidade resolvi ir a pé, do mesmo modo que cheguei até sua casa. É claro que agora estaria mais escuro e o caminho era longe, mas eu realmente não me importava muito com isso. Me despedi de todos, prometendo voltar qualquer dia desses e comecei minha caminhada até minha casa, no meio do caminho acabei parando em uma doceria para comprar alguns doces para amanhã na escola e por incrível que pareça, Byun Baekhyun, meu antigo amigo — só que não — estava na mesma doceria que eu! Dei meia volta e comecei a sair de lá fingindo não ter o visto, mas provavelmente falhei já que uma mão estranha segura meu ombro, me impedindo de dar mais algum passo.

Oh oh seu sorriso delicado

Oh oh seu olhar quando você olha para mim

Não há falhas em qualquer lugar

Não há tempo para ficar entediado, você é perfeita

Oh oh sua voz fofa

Oh oh estamos nos aproximando

Por que você veio agora? 

O amor finalmente chegou para mim.

— Alexia? — viro-me e encaro Baekhyun com um sorriso sem graça — Poxa, é você mesmo, que sorte!

— Depende pra quem, né...— comento baixinho e ele me olha sem entender nada. Talvez não tenha escutado — Nada, nada.

— Você está fazendo o que aqui? — Baekhyun possuí um belo sorriso e olhos bastante expressivos. Parecia bem animado ao me ver.

— Ah, só vim dar uma olhada na doceria mas já tô indo embora — olho para o relógio na parede ao meu lado e finjo uma cara tristonha — Nossa, olha só, já tenho que ir. Até mais, Baekhyun!

Dou as costas ao garoto e saio da doceria sem ao menos comprar algo, o que é uma pena.

— Hey, Alexia! Espera! — a voz de Baekhyun soa atrás de mim e eu me questiono mentalmente se o espero ou finjo não ouvir e continuo meu caminho. Opto por ser um pouco boazinha hoje e viro-me, esperando que ele chegue até mim.

— Que foi, Baekhyun? — pergunto sem emoção na voz, pra ver se ele se toca e me deixa ir embora logo.

— Você está bonita hoje — depois de uma pausa para respirar, o garoto me fala isso. Qual é, eu devo ficar muito bem com essa roupa, só pode! — Er...Quer que eu te acompanhe até em casa? Daqui a pouco vai escurecer e não é bom sair sozinho de noite por aqui...

Minha vontade é de falar um simples "NÃO" alto e em bom som, mas como Baekhyun não me irritou em nada e...Ah, coitado, ele parece super feliz ao me ver. Que mal faria em deixá-lo me acompanhar até minha casa?

Eu gosto mesmo de você

Mesmo quando você boceja às vezes

É o meu estilo

Temos uma conexão boa

Meu coração está sobrecarregado

Cada vez que você chama meu nome

Eu não consigo parar de sorrir

Oh garota, você sabe que eu te amo!

— Ok, Baekhyun, você pode me acompanhar —  respondo e Baekhyun sorri, vindo até mim e encaixando seu braço no meu.

—  Vai ser uma aventura daqui até sua casa, pode ter certeza.

Você faz o meu tipo

Você faz o meu tipo

Mesmo que você não diga nada, eu tenho essa sensação

Da sua cabeça aos pés, tudo!

Você faz o meu tipo, quando olho pra você

Eu te quero tanto, estou enlouquecendo

Eu penso em você até mesmo antes de dormir, pow


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Notas finais do capítulo

Mu quín = Mãe (em chinês)
Nuò lã = nora (em chinês)
E ai, o que acharam? De agora em diante vai ser só assim, vou tentar fazer um cap pra cada menino, pra ir mostrando o lado deles e essas coisas antes do circo pegar fogo! JDUHFUSDHFUH
Me esperem que daqui a pouco eu volto, bjão de luz



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