Poder: Os Jovens são guerreiros por instinto! escrita por Stéfany F Santos


Capítulo 13
Cap. 11 Mais uma noite no sofá


Notas iniciais do capítulo

Primeiramente vamos fazer uma pausa, venho neste momento prestigiar o divo leitor Connor Hawke que recomendou a ficção com as palavras mais belas. Ele me fez sentir especial o que é maravilhoso, confesso que foi uma surpresa como ele planejava, porque eu já havia recebido uma recomendação e duas eu pensei que fosse extraordinário pra mim que nem sou tão boa escritora.
Tenho também que agradecer o cara mais lindo e fofo que ama os meu beijos de guloseimas pelos comentários que sempre me animam a escrever.
A minha querida Menthal Vellasco também não fica de fora com sua sinceridade de ferro que é tão útil e seus comentários lindos de apoio.

Enfim, amo vocês ♥ _ ♥



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/650584/chapter/13

Dormitório masculino

— Sai desse banheiro, garoto enrolado! — Miguel esmurrava a porta do banheiro com uma toalha azul no ombro, fazia aproximadamente uma hora em que Diego havia entrado no cômodo.  — Eu vou hoje mesmo pedir o diretor franco pra te transferir de quarto! — Miguel ameaça. Diego continua penteando o cabelo e passando gel com todo cuidado para que nenhum fio fique fora do lugar.

Miguel estava apenas com uma regata que deixava as tatuagens no braço a mostra, o olhar castanho era temido por muitos alunos, porém Diego era parte da minoria que via Miguel como um inseto que se pisa.

— Cara! Eu estou te avisando. — Miguel falou pela última vez antes de se jogar contra a porta no mesmo instante em que Diego havia tocado na maçaneta para abrir.

Uma corrente fraca de energia saiu do corpo do garoto e eletrizou a porta causando um leve choque no Miguel que era o ultimo da corrente!

— Puta merda, seu desgraçado. — Ele falou assustado massageando a mão.

— O que foi? — Diego perguntou inocente.

—Não vai me dizer que não sentiu choque nenhum?  —Questionou Miguel dando de ombro e  entrando no banheiro para banhar.

Diego deitou na cama de cima que era a sua. Todos os quartos masculinos tinham apenas uma escrivaninha, uma beliche, um armários e um computador, sendo assim tudo era dividido.

O som da água caindo no chão dava uma sonolência em Diego que ia se deixando levar pelo som. 

—Ei, você não ia sair do colégio? — Miguel gritou ainda debaixo do chuveiro.

—Voltei por causa da Angélica. — Diego responde sem rodeios despertando do sono.

— Ainda bem que fez isso, pois se minha amiga ficar mal por sua culpa eu juro que te quebro a cara! — Miguel gritou ainda mais alto, ele ensaboava o corpo com um sabonete verde que era uma mistura de ervas com essência verde.

— Eu jamais machucaria a loirinha. — Enquanto ele fava ouve uma batida na porta. Diego se levantou com preguiça da cama e se direcionou para a porta de madeira. Ele rodou a chave e destrancou a porta.

Assim que abriu a porta ouviu um gemido da namorada que estava planta do lado de fora.

— O que faz aqui?  —Perguntou a ela com curiosidade. Ela mostrou um bloco de panfletos e entrou apressada para dentro.  — Não vai me dar um beijo não? — Pediu o garoto.

Ela sorriu e depois encostou os lábios na bochecha dele.

—Droga! —Angélica gritou no segundo depois ao mesmo instante em que Miguel saiu só de cueca do banheiro.

— Meu Deus o que faz no nosso quarto? — Miguel correu para dentro novamente.

— Vim trazer os panfletos. — Angélica responde.  Diego caminha apressado até as roupas de Miguel e o entrega uma calça jeans e uma blusa amarela.

Depois de minutos o garoto com as tatuagens no rosto sai já bem composto. 

— sabem rapazes, eu acho que você tem que solicitar o eletricista do colégio aqui no quarto de vocês.  — Diego arregala os olhos assustado com medo de ter feito alguma bobeira. —Eu apenas trisquei na porta e tomei choque.

— sabe que aconteceu a mesma coisa comigo hoje. — Miguel disse pensativo.

— E quando eu beijei o Diego eu levei outro choque. — Ela comenta. — Acho que tem algo perdendo energia no quarto. Deve ser algum fio, ai como é em pequena quantidade só levamos pequenos choque.

  Eles ignoraram depois de um tempo o acontecido e focaram nos panfletos.

—Como você pegou eles?  — Miguel pergunta, com medo dela ter se metido em encrenca.

— Os amigos do Jonh trouxeram para nós. —Assim que ela completa a fala alguém bate na porta.

Miguel grita pra entra, um garoto com uma mochilas nas costa entra com a respiração arfa.

— O que houve jonh? — Miguel pergunta.

Jonh usava uma bermuda e camisa de manga longa, a mochila preta que segurava estava cheia de remédios e leites a vapores.

—Eu tive que fulgir do colégio pra ir encomendar as bebidas.  —Ele explica. —Ai depois eu comprei as encomenda dos alunos e trouxe leites a vapores do super lanche para nós.

Miguel ia pronunciar algo quando Penélope entra no quarto feliz por ter encontrado a amiga.

—Ótimo, todos decidiram invadir meu quarto hoje! — Diego comenta rabugento. 

— Relaxa amorzinho. —Angélica pede, mas ele apenas revira os olhos.

O grupo pega os leites a vapores com exceção de Diego que permaneceu deitado ignorando todo mundo.

—Sabe estrupício, se você quer tanto ficar com a Angélica tem que aprender a conviver conosco!  — Penélope esbraveja irritada com a chatice do Diego.

— Como se vocês quisesse ser meus amigos! — Diego retrucou sem paciência.

Angélica subiu na escada da cama e sentou do lado do namorado.

—Eu ficaria agradecida se você pelo menos tentasse ser amigo dos meus amigos! —Ela diz acariciando as mãos dele. — Afinal, eu não questiono suas coisas que nunca sei o que é, mas acho que está na hora de tentar me agradar também.

— E o que eu tenho que fazer pra entrar no grupo?  — Ele pergunta rendido, porem revoltado só de pensar na possibilidade de ser amigo do Miguel.

— Se quer entrar pro grupo vai ter que jogar o mesmo jogo que nós. —Miguel diz para Diego sério.

— E dou minha palavra que farei apenas o que pedirem. —Diego diz olhando para a namorada que resplandecia de felicidade por finalmente o amor de sua vida estar interagindo com os seus amigos.

Melissa e Franco

A jornalista entra no escritório do marido trajada com um elegante terno preto e sandálias brancas de salto agulha. O gatinho preto estava envolvido nos braços formando uma bolinha de pelo.

— O que faz aqui Melissa? —Franco olha nervoso para ela. —Sabe que aqui não é lugar para você.

—Até semana passada era. —Disse a esposa colocando o gato no chão e se aproximando do marido.

— Muita coisa muda em uma semana. — franco responde sem olhá-la.

— Já faz três dias. Foi apenas uma entrevista, não sei qual é o problemas de eu estar interessada nos univens!

— Eles não são gente boa meu amor! — è tudo que o homem responde.

— E porque não?

— Por nada.

Melissa vira à costa nervosa, ela pega o gatinho novamente e caminha até a porta.

— Depois você não recebe o que quer a noite e me culpa. —Ela vira para ele. — Se me contasse o motivo de não poder me envolver com eles talvez você recebesse sua recompensa antes de dormir. — Ela faz aspas com os dedos e se retira o deixando sozinho no escritório.

Franco pensa o quanto lhe afetaria  mais uma noite no sofá, o pensamento causa até dor de cabeça, mas era por um bom motivo. Melissa não pode se envolver com os univens, pois é muito perigoso pensou ele. 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Esse capítulo não foi de muito acontecimentos fortes e ação, mas espero que tenha lhe agradado. O próximo será mais emotivo e com muita mais muita ação, estou trabalhando nele a semana toda pra vos agradar. Beijinhos de guloseimas *-*



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Poder: Os Jovens são guerreiros por instinto!" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.