Cartoon Network Universe - Before The War - HDA. escrita por arceusbrasil


Capítulo 3
Curtinho a vida no passado.




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Em um prédio abandonado, no estacionamento, Hoss Delgado se encontrava e acendia algumas velas para clareia o local, onde tinha pedaços de jornais nas paredes com notícias de 3 anos atrás sobre um grupo indo atrás de uma recém-nascida, onde o jornal falava porque esse grupo achava que a filha do demônio tinha nascido, e algumas fotos mostrando a Sra. Abadeer e suas filhas.

Em três longos anos rumores disseram que a criança rodava pelo continente, estou supresso que ainda a mantiveram viva nesse tempo, a criança é filha que é de um dos lordes das trevas, Hunson Abadeer. – Comentava Hoss onde olhava os Jornais.

Estranho, eu pensei que ele era chamado de senhor do mal. – Dizia uma Criatura das trevas acorrentada na parede.

Eu sei, mas Lorde das trevas soa mais legal e.… quem disse que você podia abrir o bico, seu bicho do mato. - Reclamou Hoss pegando uma garrafa de spray com agua benta para espira no monstro como se fosse um cachorro se comportando mal.

PARA, ISSO ARDE. – Reclamava a criatura.

Horas atrás, eu vir você e seu grupo cheio de feiosos querendo se meter na minha caçada, então, vocês estão ligados com Hunson? – Perguntou Hoss.

Eu nunca vou falar. - Dizia a criatura das trevas até Hoss joga espira mas agua da garrafa. - ESTÁ BEM, fomos mandados como guarda costa do Lorde Hunson, se alguém fica de olho na criança.

E as humanas? São servas ou estão sobre controle dele? – Perguntava Hoss apontando a garrafa no rosto.

Nenhum e nem outro, uma é a mãe e a outra é a meia-irmã, elas estão querendo protege a coitadinha. – Respondeu a criatura se assustando.

Infelizmente elas não teriam coragem de se livra de uma criatura das sombras que se esconde em beleza e inocência, mas não suspeitam até que a larva se transforma em borboleta. – Comentava Hoss.

Mas as borboletas são bonitas que larvas. – Dizia a Criatura que recebia outra espiração da agua.

Ninguém lhe perguntou nada, enfim, eu suspeito que Hunson estará mandando alguém, mas poderoso que vocês fracotes. – Perguntava Hoss nas suspeitas.

Sim, mas eu não irei lhe dar todas as informações sobre ele, mesmo se usasse toda agua benta do mundo. – Dizia a criatura que não temia mais as ameaças.

Você tem sorte que a agua acabou. - Disse Hoss que jogou a garrafa vazia e o monstro tinha ficado aliviado, porém Hoss tinha pegado um controle e apertado um dos botões, onde paredes de vidros prendia a criatura separado do caçador, então do chão, saia uma grande televisão. - Se não conta todos os detalhes dos próximos capangas do Hunson, você irá ver algo tão horrível feito pela humanidade que não suportara em ver.

Fala sério cara, eu sou um servo das trevas, você achar que não estamos acostumados com coisas piores que fazemos? Duvido que os humanos conseguiram fazer algo pior. – Dizia a criatura que duvidava da ameaça do Hoss.

Ah, mas os mortais fizeram algo pior sim. - Dizia Hoss colocando fones de ouvidos para protege sua audição, e em seguida ele liga a televisão que começava a roda o desenho do Titio Avô no volume máximo.

NÃO, TUDO MENOS ISSO, TIRA ESSA COISA MOSTRUOSA E REPUGINANTE, EU CONTO TUDO, TUDINHO, MAS TIRE ESSA COISA DO CÃO. – Gritava a criatura de terror.

Retornando ao Reino Doce, na frente do castelo, onde a Princesa Jujuba tinha reunido seu povo para avisa a sua ausência por alguns dias.

Caro povo doce, com um velho mundo reencontrado, eu e minha equipe iremos para uma expedição para soluciona mistérios não resolvidos, e não se preocupem com a minha ausência, pois o mordomo Menta ira lidera-los. – Avisava Jujuba.

Na entrada do reino, Finn e Jake estavam trazendo Marceline com um guarda-chuva.

Umas férias supressa? Até que é uma boa, mas deixe eu falar para minha banda sobre isso. – Dizia Marceline sobre o assunto.

Não se preocupe, a sua banda já sabe e também deram uma pausa. – Comentou Jake.

Mas para onde estamos indo? – Perguntava Marceline ainda em dúvida.

É supressa, então terá que usa essas vendas até chegamos lá. – Falava Finn quando colocava as vendas na Marceline.

Vamos, não podemos perde tempo, subam logo. – Dizia Jujuba que pediu para o grupo subir na Iris, assim, grupo partiu imediatamente para a área mais próxima para ser explorada.

Marceline, quero que passe esse protetor solar que criei, isso irá literalmente evitar que sua pele se queime. – Dizia Jujuba entregando o protetor para Marceline.

Interessante, mas onde estão me levando? Parece que estou até sendo sequestrada. – Dizia Marceline querendo saber tudo de uma vez.

Calma garota, vamos chegar logo, não vai demorar muito. – Comentou Jujuba, mas se passou 5 longas horas, onde o grupo já estava dormindo, menos a Finn que estava bem empolgado.

Nossa, todo mundo caiu no sono? Nem chegamos meio caminho, não é lady Iris? Falava Finn que, nesse momento, Lady Iris começava a ficar sonolenta pela longa viagem sem pausa e começava a cair fazendo os outros acordarem.

Mas o que ouve? – Perguntou Jujuba.

Eu não sei, Iris começou pareceu cansada e aconteceu isso. – Tentou Explica Finn.

você se lembrou da hora da pausa? Lembrou? – Perguntou Jake preocupado.

Opa. – Dizia Finn que tinha esquecido do detalhe e o grupo começava a enxerga o oceano.

Não se preocupem, é só eu vira um paraquedas e... - Dizia Jake que no mesmo instante uma gaivota tinha batido no seu rosto e caiu no mar.

Jake!!! Temos que o pegas. – Comentou Finn preocupado com seu amigo.

Chega, vou tirar a venda e para fazer algo, está atrapalhando. – Comentou Marceline tirando a venda.

Não, não tire a venda até chegamos. – Comentava Finn que não queria que a Marceline tira a venda.

Finn, isso é um assunto de vida ou... - Dizia Jujuba, até o grupo cair no mar, uma hora depois, o grupo acorda encima do Jake que tinha virado um barco.

Jake, ainda bem que você sobreviveu. – Falava Finn.

Eu digo o triplo para vocês todos, depois daquela queda, eu já estava indo atrás de vocês, e cara, vocês se afogaram, quando eu não conseguir mais alcança vocês, uma luz azul surgiu do nada levando todos para cima, deixando em uma pequena ilha. – Explicou Jake.

Cara, por favor, me diz que não chegou a fazer uma respiração boca a boca. – Dizia Finn que começou a cuspir,mas não percebia que  Marceline observava algo.

Relaxa, quando cheguei, vocês já conseguiam respira. – Comentava Jake e Marceline tentava chama atenção.

Mas quem será que ajudou a gente? – Perguntou Finn coma curiosidade.

GENTE, poderiam me explicar que lugar é esse? - Dizia Marceline vendo uma cidade urbana intacta.

Espere. - Dizia Finn, colocando e removendo a venda. - Supressa.

Jujuba, me explique, em meus 1000 anos de vida, eu já explorei todo esse mundo, e até onde lembro, não existe uma cidade dessas intactas. – Perguntava Marceline, então Jujuba começou a explica sobre a invasão do castelo e de que uma grande parte de OOO foi trazida ao passado. – Passado? Você tem certeza? E em que ano estamos?

A máquina não chegou a registra, nós trouxemos você para cá, para nos guia sobre esse mundo e nossos antepassados. – Explicou Jujuba.

Juju, quando bomba aterrorizou o planeta, eu tinha apenas 4 anos, não lembro muita coisa. – Dizia Marceline.

Quem sabe não consiga lembrar de algo, agora teremos que nós disfarçar, tirando o Finn, já que a população dominante dessa era foram os humanos e... - Dizia Jujuba que estava tirando algo da mochila mais viu o pessoal já entrando na cidade começando pela praia.

Nossa, quantos humanos, parece um sonho, é uma pena que em nossa era, minha raça é extinta. – Lamentava Finn.

Se não me engano, lembro de uma pequena informação de que alguns foram morar no espaço, nunca cheguei a confirmar. – Comentou Marceline.

Será que vocês não poderiam ficar parados até terminar de falar? Lembrar o que falei dos desfaces. – Discutia Jujuba com uma pele semelhante de um humano.

Eu sei, eu vou pega uma tinta... princesa, desde quando sua pele ficou mais morena? – Comentava Jake.

É isso que estou tentando dizer, lembram quando um daqueles invasores fingiu ser eu? Eles usaram um tipo de máscara avançada misteriosa, ele a quebrou como se fosse lixo mas dei sorte de conserta e recriar outros, demorei para entende como funcionava, era só colocar no rosto, imagina quem você seria e pronto. – Explicou Jujuba.

Eu não sei se isso vai adianta. - Dizia Jake que estava com o braço esticado ao pegar um cocó de um coqueiro, chamando atenção de algumas crianças.

Nossa que incrível, foi você quem imaginou? - Perguntou uma das crianças para o Finn.

Jake? Não, ele... - Tentava Fala Finn até Jujuba dando uma cotovelada nele.

...Foi imaginado por mim, e são só estica, ele também pode virar outras coisas. – Disfarçava Jujuba, Jake não entendia, depois de uma demostrarão das habilidades do Jake, as crianças tiram ido emborra.

Ufa, essa foi por pouco, essa história de amigos imaginários serem reais é verdade? – Perguntou Jujuba.

Não lembro, se bem que tinha umas criaturas, só não sei dizer se eram pessoas modificadas, mas acho que sim. - Dizia Marceline apontando para uma área mais movimentada e via alguns animais se vestindo e agindo como gente.

Então não precisamos preocupa com os disfarces, já pensou o Jake e a Lady Iris como humanos? – Dizia Finn enquanto Marceline usava uma das mascara só para esconde sua aparência.

Seria bizarro demais, sem ofensas Finn, vamos fazer o que agora? – Perguntava Jake.

Bom, eu vou ver se existe uma biblioteca, assim, poderíamos passar um grande tempo lendo e descobrindo... - Dizia Jujuba que novamente percebe que todos deixaram sozinha. - Será que ninguém consegue espera que eu termine de falar?

Com a chegada do grupo na cidade, eles aproveitaram tudo o que viam pela frente, as comidas típicas, as atividades, espetáculos e tudo que não era encontrado em sua época, até a noite cair onde eles encontravam um cartaz falando de um concurso de karaokê naquela noite.

Nossa, um concurso de Karaokê, acho que nós poderíamos tentar. – Comentava Jake.

Não sei, mas em relação ao canto, eu deixarei vocês no chinelo. – Dizia Marceline se achando superior

Vamos ver, que tal fazemos uma aposta, quem perde, vai ter que ser escravo do vencedor. – Comentou Finn.

Opa, me deixem fora disso. – Comentava Jake onde via os dois concordando com a aposta, até que a alegra é cortada com um grito, onde tinha uma velha que foi roubada por um ladrão.

Até que fim, um momento de ação era o que faltava para fica melhor. – Comentava Finn que ia em direção do criminoso.

Só não faça besteira como naquela hora que você atacou um ser imaginário pensando que era um monstro. – Avisava Marceline, mas no caminho, uma luz azul aparece e pega o ladrão e o prende em cima de um poste e logo ele percebe que todos estavam parabenizando uma garota jovem e loira voando encima, Lindinha, onde era parabenizada pelo povo da cidade.

Aquela luz, deve ter sido ela quem salvou vocês do afogamento. – Comentou Jake.

Poxa, eu quem queria te pegado ele, pelo menos tentei, não tem um prêmio de consolação? – Perguntava Finn até ouvir um apito.

Ali seu guarda, foi aquele ali. - Dizia uma Criatura imaginaria enfaixada ao lado de alguns policiais.

Será que eles vão entende sobre aquele engano? – Dizia Finn que começava a correr da polícia.

Enquanto isso, na biblioteca, onde a Jujuba estava lendo os livros para entende a história dos humanos, e anotava.

Nossa, esses humanos são bem intolerantes, principalmente esse de bigodinho apontando o braço não sei para onde, olha só a hora, tenho de achar os outros. – Dizia Jujuba, que depois de sair da biblioteca levando alguns livros, começou a liga para os outros. – Já está na hora e chama-los, só Glob sabe onde esses pilantras estão se escondendo. – Quando ela discava o número, percebia que o celular deles estava em sua bolsa. - MAS QUE DROGA, ATÉ ISSO ELES ESQUECERAM? Pelo menos eu inventei um rastreado que irá acha-los através dos DNA deles. – Quando ela olhava o rastreador, estranhava ver 7 pontos. – Isso não faz sentido, ou alguém veio escondido ou...droga, por que não pensei nessa possibilidade – Logo ao entra na correria, Jujuba se esbarava em alguém de casaco escuro com o gorro levantado, onde usava umas luvas grandes com bordas vermelhas, dois bastões presos nas costas do casaco e um lenço cobrindo a boca. – Me desculpe, eu estou com muita presa. – Após se desculpa e pegar suas coisas que derrubou sem querer e seguia em frente, o sujeito misterioso ignorava a Jujuba e seguia em frente. 

Depois da confusão, Marceline, Finn, Jake e Iris se encontravam na entrada do prédio onde ocorrera o concurso de karaokê.

Cara, nunca fugir das autoridades antes, eu me cinto um criminoso. – Dizia Finn sentido sujo.

Relaxa, acho que a desculpa de você querer lutar por diversão não iria rola, vamos entra e nós divertir. – Comentou Marceline e o grupo de OOO entrava, mas logo a pouco, Sra. Abadeer, Simon e as crianças chegavam na fila.

Pronto crianças, quero que vocês se comportem com o tio Simon. – Pediu Sra. Abadeer para suas crianças.

Claro, se ele se comporta também. – Tinha comentado Melicia com suspeita do Simon.

Isso que acontece quando começa a mexer na internet e seriados que eu a proibir de assistir para idade dela. – Reclamou Sra. Abadeer, porém o grupo não via que, Hoss estava bem atrás na fila.

Parece que está na hora da "Cuca" canta "Dorme Neném" para você, filha do Hunson. – Comentou Hoss.

Voltando ao prédio abandonado onde Hoss se encontrava, o mesmo sujeito que Jujuba tinha se esbarado antes, onde via o monstro com fitas nos olhos para ser forçado a ver cenas da televisão, o misterioso sujeito pegava um dos bastões e em seguida virava uma espada de lamina dupla longa e larga para usava para destruir a parede de vidro e a televisão e logo, a criatura das sombras conhecia ele.

Lu Blood? Você veio, graças à ELE. Olhe, você tem que saber que a filha do Hunson está correndo um grande perigo, ele me fez conta tudo, mas não sobre você, é a carta supressa, ele está indo para esse endereço. – Dizia a criatura com um cartaz do concurso, Lu Blood memorizava e jogava fora, mas logo, pegou a criatura pelo pescoço e segura. - O que está fazendo? – A criatura ficava assustada, Lu Blood começava a pega algo do seu casaco e o monstro via duas garrafas de vidro, uma com um liquido verde e outra agua benta, no qual era pegado e Lu Blood se preparava para joga na criatura.

Não queremos alguém fraco e inútil como você, só serve para eliminação. – Dizia Lu Blood.

Por favor, não faça isso, imploro. - Dizia a criatura, mas era tarde quando o liquido era derramado, a cena era chocante, mas os gritos davam para serem ouvidos do lado de fora do prédio.


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Notas finais do capítulo

Lu Blood é um personagem criado por mim, ele é baseado em uma foto do desenho onde o pessoal pensava ter visto a mãe da Marcy junto com a filha e o Hunson, porém com a minissérie do desenho, os detalhes não bateram, ele será o antagonista da historia, só não sei se ele terá uns aliados.

Outra coisa, como o desenho da Mansão Foster está contado no universo do Fusion Fall, eu coloquei esse elemento de amigos imaginários visíveis.



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