Um de Sete escrita por Carolina J Martins
Notas iniciais do capítulo
Oi, gente, tudo bem? ^.^
Palavra do dia: admoestar
Qual o uso de uma moto que simplesmente não funciona? Tudo o que ele queria era ir para casa almoçar. Ao invés disso estava preso ali com uma moto inútil.
Vilela podia ligar para Júlio ou Carlos, mas o primeiro devia estar de volta ao trabalho e o segundo ocupado com a prima doente.
– Tudo bem? – uma voz suave soou atrás dele.
Vilela olhou, mas não acreditou. Atrás de si, a garota com o pôr do sol nos cabelos.
E era tão bonita quanto se lembrava.
– Não quer funcionar…
–Talvez eu possa te ajudar.
E ela realmente ajudou.
Ela dirigia uma caminhonete e colocou a moto dele na carroceria, e ele a seguiu para dentro da cabine.
– Não se preocupe. – Ela disse com um sorriso no rosto sardento. – Eu conheço um mecânico.
Eles conversaram o tempo todo. Descobriram hobbies em comum, riram juntos.
No fim, quando ela o deixou em casa, era como se já se conhecessem pela eternidade.
Mais tarde, quando Rita ligou para perguntar onde ele tinha se metido que não fora visitar Glorinha, ele contou a verdade. E não deu ouvido quando ela tentou lhe admoestar sobre o fato de que a garota era uma perfeita desconhecida.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Finalmente uma apresentação mais formal da garota com o por do sol nos cabelos!