Madly Living escrita por Coringa


Capítulo 11
♛ - Festa - I


Notas iniciais do capítulo

Yeah, provavelmente vai se passar uma meia hora desde o ultimo capitulo postado, por que eu sempre enrolo muito nas notas :v
Enfim, era um capitulo bônus [que eu só decidi de ultima hora que era muito pequeno e que por isso viraria bônus] que eu não postei quarta e então postei hoje :3 Eu achei ele muito fofo, mas, sei lá, fui eu que escrevi, por isso pode estar mais "adoçado" para mim.
Desde quarta, que foi quando eu postei o ultimo capitulo, meu primo veio dormir aqui em casa [ele chegou quinta de manhã e dormiu de quinta para sexta, indo embora sexta a tarde]. Ou seja, completamente sem tempo, porque meu primo é um saco que necessita de atenção 24h por dia. Hoje, no sabado, eu tive que buscar meu primo [olha ele ai de novo] na escola de futebol que ele faz e, depois, passei a tarde inteira na igreja, ensaiando para a cantata que eu vou participar e tals. Espero que vocês entendam o porque de eu não ter respondido os reviews ainda, apesar de eu ter lido todos e saber exatamente o que vou responder para vocês, por que, fala sério, é uma alegria muito grande para cada comentário que eu recebo!
Sobre o capitulo... Eu gostei dele, bastante. Gostei das coisas que aconteceram nele e, se tem alguém aqui que acompanhava a antiga fanfic, vai se lembrar de um acontecimento que aconteceu lá. Mas, sei lá, talvez por que eu sei do que eu escrevi, mas sempre que eu leio as coisas parecem acontecer muito rápido. Tomara que nada esteja muito forçado :3 Teremos algumas revelações sobre o passado de Elsa e Anna e já podemos começar a perceber que Elsa fez algumas coisas que não devia.
Sobre o titulo: como vocês podem ver, terá uma festa. Eu ainda não sei se vou dividir em dois ou três capitulos. Enfim, a festa será um "divisor de águas" da fanfic e só posso dizer que a partir de agora o negocio vai começar a ficar sério :v



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— Frost. – exclamou Merida, enquanto entrava em seu quarto, sendo seguida por Soluço. Jack – que estava deitado sobre uma das camas – apenas arqueou as sobrancelhas – O que está fazendo no meu quarto?

— O que você estava fazendo com Soluço? – retrucou, dando um sorrisinho de canto – Sozinha?

E, para seu total espanto, Jack observou enquanto Soluço corava e a ruiva franzia a testa, desconfortável. Estranhou. Merida nunca se importava, e sempre tinha uma resposta rápida para suas piadinhas. Semicerrou os olhos, desconfiado, mas não disse nada.

— Tudo bem. Eu estou esperando Rapunzel sair do banho.

Merida revirou os olhos. Não entedia essa limpeza dos brasileiros. Precisavam tomar banho todos os dias?

— E ela sabe que você está a esperando? – questionou Merida, indo até seu beliche.

— Não, e estou torcendo muito para que ela saia de toalha. – respondeu, malicioso. Soluço e Merida reviraram os olhos.

— Ai, Jack, você é tão...

Nessa hora, Elsa e Anna entraram no quarto. Merida se calou imediatamente.

— Hey, Soluço. Jack. Merida – cumprimentou Anna. Aparentemente, havia acabado de sair da aula de Inglês de seu ano, pois carregava o livro da matéria por debaixo do braço.

— Hey. – respondeu Merida, enquanto Jack e Soluço apenas acenavam com a cabeça. Merida então focou seu olhar em Elsa – Princesa. – cumprimentou-a especialmente, para provocá-la.

— DunBroch. – respondeu Elsa, sem se abalar. – Achava que você havia crescido um pouco. Sabe, fazem alguns anos.

Merida pulou do beliche, olhando para Elsa de modo perigoso.

— Bom, mas, ao que parece, meus pais não me deram uma boa educação, não é? – disse a ruiva, sarcástica, relembrando do encontro das duas, anos atrás.

Anna e Soluço observavam as duas apreensivos. Jack parecia interessado.

— Exatamente. – concordou Elsa, devolvendo com um olhar gelado.

— Mas, e você? Seus pais ainda te manipulam para ser a princesinha perfeita? – Merida retrucou, a raiva subindo rapidamente a sua cabeça.

Elsa arfou. Imediatamente, seu rosto esquentou fortemente, uma raiva descontrolada subindo por sua cabeça. Como aquela vadia se atrevia a falar de seus pais depois de tudo?

— Não fale de meus pais! – quase gritou, e Merida a olhou com a sobrancelha arqueada pela súbita mudança de tom dela. – Eles... – e ela hesitou por um momento, fechando os olhos com força, antes de continuar - estão mortos! – agora ela realmente gritou, ignorando a expressão de Anna atrás de Merida. Provavelmente, se arrependeria depois. Mas, por ora, só sabia que estava com raiva. Muita raiva. Não entendia como Merida conseguia tira-la completamente do sério com apenas uma frase.

Merida estancou, um pouco de amargo arrependimento descendo por sua garganta. Mas então, a mão de Elsa veio em sua direção, plantando um dolorido tapa em seu rosto.

O arrependimento passou.

— Sua...! – Merida gritou, antes de se impulsionar para frente e se jogar em cima da loira. As duas caíram no chão, gritando uma para outra coisas incompreensíveis, estapeando-se e xingando.

Anna soltou um grito estrangulado, os olhos marejados como sempre ficavam quando seus pais eram mencionados. Soluço pulou do beliche, indeciso, sem saber o que fazer. Jack sentou-se imediatamente na cama, sem tirar os olhos da briga que se desenrolava em sua frente.

— Jack! Soluço! Façam alguma coisa! – gritou Anna, parecendo desesperada demais para qualquer coisa. Soluço apenas lhe olhou, aparentemente perdido. Jack encarou Anna, pensando que era mais fácil ela fazer alguma coisa do que ele; Elsa não bateria na irmã, mas tinha certeza que Merida lhe plantaria um belo de um soco, intencionalmente ou não.

Em certo momento, Elsa conseguiu ficar por cima de Merida, as pernas uma de cada lado do tronco da ruiva enquanto distribuía tapas e socos por seu rosto. Não demorou muito, Merida soltou um grunhido de raiva e girou, invertendo as posições, arranhando e batendo em Elsa como pode.

— Huh, seria errado achar isso sexy? – indagou Jack para ele mesmo, e Soluço o olhou sem acreditar.

Foi nesse momento mais ou menos, que Rapunzel, provavelmente atraída pelo barulho, saiu do banheiro. Aparentemente havia saído apressada, pois quando saiu estava apenas com uma toalha branca enrolada apertada em seu corpo.

— Oh, esquece. – murmurou o moreno, levemente abobado, mirando seu olhar na loura de toalha.

— MAS O QUE É ISSO? – gritou Rapunzel, numa voz que Jack julgava impossível que a loira chegasse. Elsa e Merida pararam de brigar na hora. As duas trocaram um ultimo olhar tenso antes de Merida sair de cima de Elsa e esta se levantar, limpando um pequeno filete de sangue no canto da boca. – O que está acontecendo aqui?

Ninguém respondeu. Merida e Elsa trocaram um olhar raivoso – e, apesar de Merida ter um olho roxo, seu olhar ainda era muito ameaçador - antes de desviarem o olhar.

Rapunzel suspirou. Soluço desviou o olhar de Rapunzel, constrangido. Jack, por outro lado, parecia vidrado no movimento que o peito da loira fez enquanto ela suspirava, protegido simplesmente pela toalha.

— Tudo bem. Eu não quero saber. – ela balançou a cabeça – Mas, sinceramente, vocês não tem dez anos e estão crescidas o suficientes para não precisarem saírem no tapa.

Soluço mordeu a língua, por que, na verdade, dezesseis/dezessete anos era exatamente a idade em que as pessoas eram idiotas e saiam distribuindo socos por qualquer coisa.

Mas pareceu funcionar para Elsa e Merida. Merida levantou o olhar e ela e Rapunzel se olharam por um bom tempo. Então, Merida apenas deu de ombros, deu um ultimo olhar duro em Elsa, e então voltou para seu beliche.

Jack arqueou as sobrancelhas. Nunca havia visto alguém falar assim, desse modo que Rapunzel falou com Merida e sair exatamente ileso.

Ouve um longo tempo de silencio, antes de Anna desabar em sua cama. Ouviu-se um soluço, e então Anna estava chorando.

— Então nossos pais estão mortos, não é? – a mais nova perguntou, com a voz fraquinha, antes de se levantar e sair do quarto.

— Anna... – Elsa gemeu, e então saiu correndo atrás da irmã.

Ouve um momento de silencio, enquanto os quatro que ainda estavam no quarto se entreolhavam. Rapunzel deu mais um longo suspiro antes de murmurar algo em português.

— Merida. – Rapunzel chamou, quebrando o silencio que havia se instalado. – Acho melhor você fazer alguma coisa nesse olho. Está inchando.

Soluço pareceu despertar imediatamente.

— E-eu... – gaguejou – Eu vou buscar gelo para você.

— Não! – Merida negou, parecendo um pouco desajeitada de repente – Eu posso pegar!

— E-eu, hum, te ajudo.                  

Ouve um momento. Soluço corou enquanto – Jack podia jurar, apesar de não conseguir acreditar em seus olhos – um leve tom de vermelho coloria as bochechas de Merida.

— Tudo bem, então. – ela murmurou, e os dois se encararam envergonhados antes de saírem do quarto.

Rapunzel encarou a porta quando eles saíram.

— Esses dois... – começou, incerta – estão estranhos.

Quando Jack não respondeu, Rapunzel se virou para encará-lo.

— O que foi?

Jack parecia meio vidrado, mas deu um sorriso malicioso.

— Morena, eu estou me controlando, mas se você não se trocar muito rápido, eu juro que te beijo.

Rapunzel de inicio não entendeu, mas então olhou para si mesma e, muito vermelha, percebeu o que usava. E então (para a decepção de Jack, ele tinha que admitir), ela correu para o banheiro.

Jack soltou um riso rouco, antes de se jogar novamente na cama, passando a mão pelos cabelos. Ah, Rapunzel...

.¸¸.**.¸ ¸.

— Anna! – gritou Elsa, correndo atrás da irmã mais nova, que ia na frente. Naquela altura, as duas já estavam perto da floresta do campus— Anna!

Não demorou muito para Elsa alcançá-la, mas então as duas já estavam em meio as árvores. Elsa pegou um dos braços de Anna, virando-a para si, prendendo cada um de seus pulsos com uma mão sua.

— Anna. – disse Elsa, num pedido silencioso para que ela a escutasse.

— Elsa... Me solta... – pediu Anna, numa voz chorosa. Doía no coração de Elsa vê-la chorando, e agora as lágrimas escorriam em abundancia pelo rosto claro da ruiva.

— Anna, por favor...

— Por favor, você! – exclamou Anna, elevando o tom de voz, porém ainda chorando – Elsa, eu... Eu não acredito que você está desistindo assim!

Elsa encarou Anna por alguns segundos, uma expressão vazia no rosto. Não, ela não estava desistindo assim. Ela já havia desistido há muito, muito tempo.

Lentamente, ela soltou os pulsos de Anna. A ruiva pensou em correr, mas então percebeu que não tinha mais forças nem pra isso. O corpo sacudindo em soluços, Anna lentamente se sentou no chão irregular da floresta, escondendo o rosto entre os joelhos, pequenos soluços fazendo seu corpo tremer.

Elsa, com uma expressão desolada, apenas observou o corpo frágil de Anna no chão, sem saber o que falar. Muito lentamente, Elsa decidiu-se por se sentar ao lado dela.

— Anna... – começou, indecisa sobre o que falar - Já... Já fazem dois anos.

— E daí? – perguntou Anna, chorosa, ainda com a cabeça entre os joelhos – E daí?

— Anna, seja razoável...

— Cala a boca, Elsa! – explodiu. Não, não iria deixar, Elsa não poderia simplesmente fazer aquilo, desistir de seus pais assim!

— Anna... Olha...

— Elsa, fica quieta! Nunca acharam os corpos, nenhuma pista, nada! Nada!

— Mas, Anna...

— Não! Não, não! – Anna agora estava gritando. Levantou-se bruscamente, completamente irritada, as lágrimas descendo rapidamente por seu rosto – Para, Elsa, para! Você não sabe de nada! Nada!

E saiu correndo pela direção que havia vindo. Elsa apenas encarou enquanto Anna corria. Quando finalmente os cabelos ruivos desapareceram em meio as arvores, foi que ela se permitiu chorar.

Chorar por tudo. Chorar pelos seus pais, que haviam desaparecido a anos. Pelas escolhas que ela fez. Pelo rumo que tudo aquilo havia tomado. Pela O.C.S.P.

Ela odiava tudo aquilo.

.¸¸.**.¸ ¸.

— Vhandia, eu já disse! Não vai dar! – replicou Jack, exasperado, chegando na mesa de refeitório onde estavam Merida e Soluço. Alguns dias já haviam se passado desde a briga e desde então o clima estranho entre Merida e Soluço ainda permanecia. Jack gostaria de saber o porque. No momento, porém, ele só queria se livrar de Vhandia, que estava atrás dele desde que o sinal do intervalo havia começado.

— Mas... Por que não, Jackie? – perguntou a loira, em um tom de voz manhoso, enquanto Jack se sentava.

— Não me chama de Jackie. – o moreno bufou, e então Rapunzel chegou também, sentando-se junto a eles. Olhou para a situação com curiosidade, lembrando-se de Vhandia como a líder do grupo que Merida odiava. – E eu não posso ir com você, primeiro por que você tem namorado.

Vhandia bufou.

— Tudo bem. – ela disse, alongando o “u” – Mas o Peter não precisa saber! Ele é de outra escola! – e então, Vhandia fuzilou Merida com o olhar, por que, na visão dela, era culpa de Merida que seu namorado teve que sair da escola.

Jack franziu a testa, irritado.

— E, segundo, eu não posso ir com você. Eu já tenho alguém com quem ir.

Vhandia semicerrou os olhos para ele.

— Quem?

Jack deu então um sorriso de canto antes de responder:

— Com a Punz.

Rapunzel, que não estava sabendo de nada do assunto, engasgou, surpresa. Começou a tossir.

— Oh, engasgou, querida? – perguntou Vhandia, falsamente preocupada para Rapunzel. Estava irritada com a óbvia mentira de Jack. Mas, tudo bem. Se ele não a queria, não imploraria mais. Jogou os cabelos loiros para trás, a testa franzindo em irritação – Mas, tudo bem. Deixa para a próxima. –  e saiu, rebolando.

Ouve um pequeno momento em que os quatro observavam a garota se afastar, antes de Rapunzel perguntar:

— Que história é essa, Jack Frost?

Jack suspirou, um sorriso em seu rosto. Tentando evitar um pouco a pergunta – apenas para deixá-la irritada -, Jack perguntou:

— Onde você estava? – já que Rapunzel tinha horário vago naquele dia antes do almoço, mas foi a ultima a chegar.

— Ah, conversando com o Louis pelo computador. – respondeu simplesmente, observando o prato de comida que havia pego, sem perceber que Jack havia resmungado algo sob a respiração com sua resposta – E então, que história é essa?

Ele passou a mão pelos cabelos castanhos antes de responder:

— Todo ano, no Hallowen, o ultimo ano dá uma festa, e todos os alunos são convidados. Bom, não é nada obrigatório e tal, mas é meio que uma honra, no seu ultimo ano, você meio que marcar sua estadia ali com a melhor festa do ano. Enfim. – ele fez uma pequena pausa – Não é um baile, nem nada do tipo, por que isso é brega, então você não precisa exatamente de um par. Mas é algo bem legal para fazer se você quiser popularidade, tipo, “hey, olha quem veio comigo”. Vocês só tem que entrar na festa juntos e depois não importa o que você faz. É só pra isso que serve o convite. Além do mais, se você não vai com ninguém, vai ser zoado até a próxima festa, onde você tem que levar alguém, se quiser uma vida social.

Rapunzel encarou o prato de comida a sua frente, absorvendo suas palavras.

— Tá. E o que eu tenho a ver com isso e porque eu vou com você?

Jack botou a mão sobre o peito, falsamente ofendido.

— Nossa, Morena, assim você magoa. Achei que me amasse.

Rapunzel revirou os olhos. Jack riu, e deu de ombros.

Rapunzel quase revirou os olhos de novo, mas se conteve. Começou a remexer distraidamente sua comida, sem muita fome. Jack, por sua vez, observava Merida e Soluço, que estavam em silencio desde o inicio da conversa.

— O que deu em vocês? – questionou, repentinamente. Os dois, que pareciam muito concentrados em qualquer outra coisa, o olharam meio assustados.

— Nada. – murmuraram, juntos. Jack bufou, mas não insistiu.

Alguns segundos se passaram, antes de Merida bufar, e se voltar para Soluço.

— Tudo bem, cansei. – Soluço deu um pequeno sorriso aliviado. – Desculpa.

— Você não fez nada. – ele murmurou, baixo, o sorriso implícito em sua voz. – Eu é que peço desculpa.

Poderiam começar uma discussão ali agora, como daqueles filmes clichês de “Eu é que peço desculpa”, mas Merida não era dessas.

— Tudo bem. Só combinarmos de não fazermos cenas assim de novo. – e então, para total surpresa dos outros na mesa, um rubor subiu ao rosto de Merida.

Apesar de espantados, ninguém disse nada.

— Tudo bem – Soluço concordou, e sorriu quando Merida ergueu a mão para fazer carinho em seus cabelos. Bom, não pode deixar de corar um pouco, não depois que havia descoberto que... bom, mas de qualquer forma, sorriu.

Diante daquela cena, Rapunzel e Jack se entreolharam. Rapunzel surpreendeu-se ao se dar conta de que sabia o que Jack estava pensando:

— Argh, se beijem logo. – e foi a loira que resmungou, fazendo Merida e Soluço a olharem surpresos, pelo comentário que normalmente vinha de Jack.

Rindo, Jack a puxou para um abraço de lado. Deu um leve beijo no topo de sua cabeça, sabendo que aquilo a deixaria vermelha. Dito e feito. Tão logo, o característico vermelho estava em seu rosto. Mas Jack percebeu – e não soube dizer o porque, mas aquilo lhe dava uma estranha satisfação – que Rapunzel não se afastou.


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Notas finais do capítulo

Eu gosto bastante desse final 'u' Sei lá, acho tão cute *w*
Sobre o C.O.P.A.S, citado naquela hora da Elsa: Isso é uma sigla para algo [que eu não vou revelar agora, HÁ], mas está, tipo, em portugues. Se fossemos passar para o inglês, a sigla ficaria O.C.S.P. Eu vou deixar assim por enquanto e vou deixar vocês decidirem qual preferem: C.O.P.A.S ou O.C.S.P :3
*
Agora esse é mesmo o ultimo capitulo do ano, gente :3 Agora, tenho de sair rapidão, só quero deixar meu feliz aniversario adiantado pra minha amiga Pup-Queen [BooBear, como diz seu nick no Nyah], já que eu não vou poder dar no dia :3 FELIZ ANIVERSARIO, PUP! ~joga confete~



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