Renascer escrita por Raven perolaN


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Bom gente por causa do primeiro capitulo dessa fic vocês podem achar que é um UA.
Mas não é,lembram do confronto dos Cullens e os volturi no ultimo livro?lá eles conseguem evitar uma luta e todos voltam para suas casas e vivem seu “felizes para sempre”bom minha fic começa ae,por que ak a luta acontece e Nessie é separada dos seus pais por algum motivo que vocês entenderam um pouco mais na frente.
Mas as pessoas que adoram a família Cullen não precisam ficar preocupadas por que nenhum deles morreu,e pra quem é fã dos lobisomens ...bom um deles morreu,mais NÃO foi o Jacob,logo vocês vão entender tudo direitinhu!
Boa leitura!



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                                                   PREFÁCIO

Sempre soube que meu passado era cheio de  mistérios.

Mas eu nunca poderia ter descoberto o real sentido dessa frase até que a verdade me fosse revelada,quando você descobre que o mundo não é exatamente aquilo que você pensava ser e que no mundo existem mais mistérios que um dia você imaginou e que alem de tudo você se encontra no meio disso tudo no fundo nada muda,você apenas sabe a verdade.

Mas apenas saber a verdade jah faz com que tudo mude automaticamente,principalmente quando o caminho da verdade te leva a escolher entre,ficar com aqueles que viveram com você e aprenderam a  te amar ou voltar para aqueles que sempre te amaram.

E como se os mistérios do meu passado jah não fossem o bastante eu ainda teria que lutar contra os mistérios do meu futuro e lutar contra os demônios criados por mim mesma.

 

 

 

 

 

RENASCER!

 

                                         Primeiro capitulo:Mais do que tudo na vida

 

 

 

 

 

 

Devia ser por volta das nove da noite quando o carro parou,não precisei abrir os olhos para saber que tínhamos chegado em nossa nova casa,apertei um pouco minhas pálpebras,senti meu irmão sair correndo do carro lá no banco de traz,senti os dedos do meu pai em minha cabeça fazendo um pequeno cafuné,ele sabia que eu estava acordada e provavelmente ia dizer alguma coisa,porem uma voz alta e estridente interrompeu esse momento.

 

“não acredito,vocês finalmente chegaram’

 

Então eu abri meus olhos e vi uma mulher de mais ou menos 1 metro e 70 de cabelos curtos castanho claro descendo correndo as escadas da varanda e se dirigindo até o nosso carro.

Olhei para o meu pai,ele se virou e me deu um sorriso antes de abrir a porta do carro e sair,meu pai não teve nem ao menos chance de fechar a porta do carro,a mulher de curtos cabelos castanhos tinha se jogado em seu pescoço,meu pai a segurou e abraçou com firmeza e os dois trocaram um pequeno beijo.

 

Eu passei a mão pelos meus cabelos,bom...era isso ae,esse era o meu futuro e estava na hora de encará-lo,sai do carro e caminhei até o meu pai e a mulher ficando a alguns passos de distancia,a mulher então soltou o pescoço do meu pai e se virou para me olhar.

 

“Ola Pixie,seja bem vinda”ela deu um sorriso e deu alguns passos até mim quebrando nossa distancia e envolveu seus braços ao meu redor em um abraço apertado,eu retribui o abraço e logo ela me soltou e me encarou com  seu sorriso.

 

“Ola Elena,e...obrigada”tentei sorrir verdadeiramente,mais sem consegui tentei um sorriso falso que eu percebi,mais parecia uma careta.

Se Elena reparou meu falso sorriso não demonstrou,sem se abalar ela se virou para o meu pai.

 

“Rhaldney,cadê o Anderson?”antes que meu pai pudesse responder,meu irmão já vinha correndo até nós e abraçou Elena pelas costas,meu irmão,Anderson tinha 9 anos e era um garoto típico da sua idade que gostava de jogar vídeo game e aprontar com os amigos,ele era bem diferente de mim fisicamente,ele tinha olhos verdes e cabelos um tanto quanto cacheados loiro escuro.

 

“Esse ae estava quase tendo um ataque no carro não aguentou esperar até chegar ao seu banheiro,parecia o super homem saindo em disparada assim que o carro parou,eu avisei para ele não tomar 3 garrafas de refrigerante uma atrás da outra”depois do que disse meu pai soltou uma risada sendo acompanhado pela Elena e eu vi meu irmão abaixar o rosto um tanto quanto corado.

 

Assim que Elena percebeu o constrangimento do meu irmão ela parou de rir e segurou o rosto do meu irmão com um das mãos lhe dando um  sorriso simpático.

 

“Esta tudo bem Anderson.não precisa ficar envergonhado,e então vamos entrar?vou esquentar o jantar para vocês”

 

Com um sorriso meu irmão correu até a casa entrando sem cerimônias,meu pai soltou um suspiro,educação as vezes era algo que faltava a meu irmão,Elena não pareceu se incomodar,provavelmente ela encarou a falta de educação do meu irmão como pura animação pela casa nova.

 

“vamos então Pixie?”Elena olhou para mim com uma expressão animada no rosto,ela devia estar ansiosa por saber qual era minha opinião sobre minha mais nova casa,eu acenei positivamente.

 

Comecei a subir devagar as escadas da varanda,pelo canto dos olhos eu vi ela pegando na mão do meu pai e entrelaçando os seus dedos com os deles,mordi levemente meus lábios tentando ignorar minhas pontadas de ciúmes,Elena era uma pessoa legal e meu pai merecia ser feliz depois que a mamãe morreu,mais eu não podia evitar aquele sentimento no fundo do meu coração que dizia que meu pai ERA DA MINHA MAE,nenhum outra mulher devia tocá-lo tão intimamente,era como se ela estivesse entrando em uma família que não era dela tomando o lugar da minha mãe por que meu pai ERA da minha mãe,só que minha mãe já não estava mais viva,logo esse sentimento não fazia sentido por que um não pertencia mais o outro,a morte os separara,mais meu pai ainda estava vivo e merecia ser feliz,era isso que eu gritava para o meu coração na tentativa de acalmá-lo.

 

Assim que entramos eu dei uma olhada em volta,a casa não era grande,porem não era pequena também,tinha um bom tamanho,os moveis eram escuros,pareciam ser bem antigos porem muito bem conservados,na verdade a casa em si era bem antiga,devia ter por volta de uns 100 anos ou mais,só que como os moveis se encontravam bem conservada.

 

Ouvi vozes e me virei para ver duas pessoas saindo do que parecia ser a cozinha,uma das pessoas era meu irmão Anderson,ele vinha comendo um enorme pedaço de pizza,e o outro era um rapaz que parecia um pouco mais velho do que eu.

 

Meu pai e Elena estavam na minha frente e assim que levantou os olhos viu meu pai e deu um pequeno sorriso.

 

“Ola senhor Dwalen”

 

‘Ola Kurt como esta?e eu jah disse que pode me chamar de rhaldney,até por que a partir de agora vamos morar juntos”meu pai respondeu com um sorriso,o rapaz simplesmente deu de ombros parecendo não se importar e seu olhar se estendeu e seus olhos se encontraram com os meus.

 

“Bom Kurt essa é a Pixie,a filha do Rhaldney”Elena disse olhando para seu filho e logo se virou sorrindo para mim.

 

“Pixie esse é meu filho,Kurt,eu já te falei sobre ele,lembra-se?provavelmente vocês dois se darão muito bem juntos,tem um estilo parecido”seu sorriso aumentou de entusiasmo.

 

Kurt caminhou até ficar de frente para mim e deu outro pequeno sorriso.

 

“Ola”

Eu olhei para o rapaz na minha frente, ele deveria ser uns 2 anos mais velho do que eu,tinha cabelos loiros tão claros que provavelmente no sol brilhavam como ouro,eram um pouco grandes para um garoto,batiam um pouco acima do ombro e sua franja quase cobria os olhos,esses que por sinal eram tão azuis e cristalinos quanto a água de um rio,seu olhar era um tanto quanto triste,e sua pele era clara e bonita,ele era alto e parecia ser bem magro,mais isso não o fazia menos bonito,e pelo estilo ele devia ser algo meio grunge,cabelos bagunçado e um tanto emaranhados calça jeans rasgadas nos joelhos e em outros lugares,blusa de flanela e barba por fazer,na verdade era um tanto estranho olhar para ele,não estranho de uma forma ruim no entanto,mais a tristeza no fundo de seus olhos fazia parecer que eu estava na frente de um anjo,um anjo caído,sem asas preso em forma humana.

 

Fechei meus olhos com força e balancei a cabeça dando uma risadinha baixa!Afinal que tipo de pensamento era aquele?

 

“Ola”eu respondi voltando a encarar seus olhos que não se desviavam do meu.

 

“Ó Anderson,mau chegou e já foi assaltar a cozinha?isso são modos?”desviei meus olhos do Kurt e olhei meu pai revirando os olhos enquanto encarava Anderson e seu pedaço de pizza.

 

“Ei pai foi o Kurt que me ofereceu,não me olhe assim,eu estou com fome”Andy respondeu indiferente dando outra bocada em sua pizza,Elena cutucou o meu”Ei deixe o meninos Rhaldney,sabe que não me importo”

 

Meu pai suspirou “vamos tirar as coisas do carro”

 

Fomos todos para o carro e retiramos nossas coisas,eram só algumas caixas com as coisas mais importantes,Elena e seu filho ajudaram colocando tudo ao pé da escada,assim que terminamos Elena disse que ia esquentar o nosso jantar,meu pai seguiu ela ate a cozinha sendo acompanhados do meu irmão *senhor fominha*

 

Ficamos apenas Kurt e eu ao pé da escada,eu me abaixei para amarrar os cadarços da minha bota de combate que tinha desamarrado!

 

“Então...você quer que eu te mostre aonde é o seu quarto?posso te ajudar a levar as suas caixas”

 

Terminando de amarrar minhas botas me levantei e dei um pequeno sorriso “hum..obrigada”

 

Abaixei-me e peguei uma das caixas pequenas e coloquei em cima de uma caixa grande,enquanto Kurt pegava as malas,ele subiu na frente,segui ele e quando chegamos lá em cima ele virou a direita aonde havia 4 quartos,ele abriu a porta do quarto que ficava ao lado do ultimo quarto do corredor e entrou.

 

Eu olhei em volta,o quarto era de um tamanho médio,com uma cama de casal,guarda roupa,penteadeira e um espelho enorme que podia me refletir por inteira,como em toda a casa os moveis eram bem escuros e deveriam ser muito antigos,e também muito bem conservados,a cor das paredes era de um marrom bem claro.

 

Coloquei as caixas no chão ao lado da cama e caminhei até a janela,não se via nada na escuridão lá de fora,a casa ficava um tanto quanto afastado da cidade,nada tão afastado assim,mais ficava praticamente na entrada da floresta,eu observava a escuridão,era uma noite sem lua.

 

“Gostou do quarto?a casa e tudo aqui é bem antigo,mamãe herdou tudo da mãe dela,a casa e tudo mais vem sendo passada de geração em geração,todos sempre cuidaram muito bem dela,algo do tipo *herança de família*”

 

Eu me virei e olhei Kurt que também observava o quarto,pelo jeito ele não entrava muito aqui “Eu gostei sim,na verdade sempre gostei muito de coisas antigas”

 

Caminhei até o grande espelho de formato oval e me vi refletida ali,meus cabelos cor de bronze com enormes cachos chegava até minha cintura,ela tinha duas grandes mechas cor violeta,minha pele clara e meus olhos cor de chocolate,estava vestindo uma blusa simples verde escuro e uma sai preta de pregas e minhas botas pretas de combate.

 

“Gostei do seu cabelo”olhei para traz e vi Kurt observando meu reflexo no espelho.

 

“obrigada,também gostei do seu”fui até minha cama e me sentei cruzando as pernas em cima do colchão.

 

Ele fez o mesmo se sentando do outro lado da cama de frente pra mim me observando atentamente “então...feliz com a mudança?”

 

Eu simplesmente dei de ombros,na verdade não fazia tanta diferença pra mim,não é como se eu tivesse deixado muitos amigos na minha antiga cidade,nós morávamos em vegas,mais eu gostava de ficar em casa,saia na maioria das vezes só com meus pais e estudava em casa,minha mãe era formada em professora,e eu nunca quis ir a escola,só que fazia um ano que eu tinha começado a estudar em uma escola,logo quando minha mãe morreu.

 

“Você tem quantos anos?”ele me olhei e sorriu.

Eu olhei pra ele sem entender e franzi as sobrancelhas”por que esta sorrindo?”

 

Ele continuou a sorrir,um sorriso verdadeiro,não pequenos ou meio sorrisos como eu tinha visto ele dar até agora,seu sorriso era o um dos sorrisos mais bonitos que eu tinha visto,era verdadeiro puro e inocente,como um sorriso de bebe que sorri com a alma.

 

“É só que...é a primeira vez que você puxa conversar,e faz uma conversa,achei q não tinha gostado de mim e estava tentando se livrar logo da minha presença.

 

Não pude evitar e quando vi já estava sorrindo,um sorriso tão alegre quanto o dele,fazia tanto tempo que eu não dava um sorriso grande e verdadeiro,esse sorriso dele deve ser contagioso,quando demos por nós estávamos os dois rindo como crianças sem saber exatamente com o que.

 

Ficamos um tempo conversando e falando sobre nossa vidas, ele me disse que tinha 17 anos,gostava de ler,tocar guitarra,desenhar,ouvir musica,etc...ele me disse também que seu pai tinha morrido tido câncer e morrido a dois anos e meio e que sua mãe tinha sofrido muito,e que se surpreendeu quando ela se apaixonou pelo meu pai. “Ela sempre disse que não achava que poderia amar de novo,mais quando ela conheceu seu pai ela voltou a ser ela mesma entende?sempre sorrindo”

 

Ele disse também que Elena falou bastante sobre mim,e que ele tinha vontade de me conhecer.

 

Elena e meu pai se conheceram a cerca de 3 meses,ela tinha ido visitar seus pais que moravam na nossa cidade,ela e meu pai foram apresentados por um amigo em comum,foi como dizem *amor a primeira vista*com uma semana eles já estavam namorando,primeiro eu fiquei em choque,fazia poucos meses que mamãe havia morrido,meu pai sempre dizia que ela era única e especial,desde que mamãe se fora ele mau comia,não ria mais como antes,não conversava como antes,não era o mesmo de antes,eu achei que talvez algum dia daqui a alguns anos ele pudesse arrumar uma outra mulher mais nada muito serio por que o amor dele era da minha mãe,eu nunca JAMAIS pensei que isso aconteceria em apenas alguns meses,depois do choque veio a raiva e rejeição,eu me recusava a aceitar que meu pai tinha esquecido da minha mãe,eu me recusava a aceitar que ele iria seguir em frente e colocar outra mulher dentro de sua vida,dentro da nossa família,isso simplesmente não era certo.

 

Eu não aceitava, me recusei a conhecê-la,toda vez que ela aparecia em casa eu me trancava no meu quarto e me recusava a sair e a falar com ela,meu pai se assustou com aquilo,eu podia gostar daquele estilo meio obscuro,pintar meus cabelos,usar meia arrastão e botas de combate com muito preto,mais eu nunca fui uma garota rebelde,eu nunca desobedecia aos meus pais,ter um estilo meio obscuro não te faz necessariamente uma garota rebelde,eu também nunca tratava mau as pessoas,sempre fui educada com todo que eu conhecia.

 

Meu pai não sabia o que fazer, já q eu nunca tinha agido daquela forma antes, eu continuava me recusando a conhecer Elena e me retirava para o meu quarto a qualquer tentativa do meu pai de tocar no seu nome.

 

Fazia mais ou menos dois meses e meio de namoro quando eu acordei uma noite de madrugada, eu me levantei para ir beber água quando passei pela porta do quarto do meu pai,a porta estava entreaberta e lá dentro eu vi meu pai sentado na cama com algumas fotos espalhadas pela cama e um dos vestidos da minha mãe em suas mãos.

Ele estava com o rosto enterrado no vestido segurando ele com ambas as mãos, ele chorava e soluçava desesperadamente,as fotos espalhadas pela cama eram nossas fotos,fotos da família em diversas ocasiões.

 

Eu senti meus olhos se enxerem de lagrimas, entrei no quarto sem fazer barulho e me aproximei da sua cama e o abracei, senti ele tomar um susto de inicio mais ele logo relaxou e me abraçou chorando no meu ombro,ficamos lá por um bom tempo até que ele parou de chorar e dormiu nos meus braços.

Eu me senti tão horrível, eu não tinha visto o quanto estava sendo egoísta,é claro que meu pai estava sofrendo,tanto quanto eu,e não era por que ele resolveu seguir em frente refazer sua vida que ele iria esquecer da mamãe,ou colocar alguém eu seu lugar,ele ainda amava ela e provavelmente amaria pra sempre,Elena não estava lá para substituir a mamãe,mamãe sempre teria um espaço no coração dele,e Elena teria um novo espaço lá,e era egoísmo da minha parte não querer eles juntos,estava na cara que eles se amavam meu pai tinha voltado a viver,ser feliz,contar piadas e a sorrir,e pelo que eu conhecia da mamãe era exatamente isso que ela queria,ele nunca iria querer que chorássemos eternamente sua morte.

 

 

No dia seguinte eu disse para o meu pai que faria o jantar e que eu gostaria muito de conhecer a Elena,meu pai ficou muito espantado no principio e muito feliz,quando a conheci logo vi por que meu pai se apaixonou por ela,alem de bonita e inteligente ela era muito alegre e sorridente,e eu dei o meu melhor para mostrar que era bem vinda na família.

 

Nos conversávamos pouco, na verdade ela falava e eu só respondia, meu pai tinha dito pra ela que desde morte da mamãe eu não era muito de falar, ela disse que tinha um filho que era a mesma coisa,ela parecia fazer de tudo para me agradar,alguns dias depois ela e meu pai anunciaram que iriam morar juntos na casa dela,Anderson meu irmão adorava ela,principalmente por causa dos bolos que ela sempre levava pra casa,ele pulou de alegria,eu apenas dei de ombros.

 

“Bom falei um monte de coisas sobre a minha vida e você falou bem pouco da sua, não pense que eu não percebi” ele me cutucou no braço fazendo cara de sapeca, eu ri da cara dele, estávamos a mais de uma hora conversando,nossos pais já tinham ido até o quarto nos chamar para jantar,nós dissemos que não tínhamos fome,e quando os dois nos viram sentados conversando e rindo se olharam com espanto.

 

Eu não podia julgá-los por se espantar, eu estava espantada comigo mesma, jamais tinha me sentido tão à-vontade assim com alguém, tirando minha mãe, e eu não ria e brincava assim desde morte dela, e pela cara que fez Elena, Kurt não devia ser tão diferente.Depois eles resolveram nos deixar em paz e fecharam a porta.

 

“bom não tenho nada de interessante pra dizer na verdade,olha eu não saio muito e estudei em casa”

ele riu e pegou uma das caixas que estava no chão e colocou em cima da cama.

“ok garota gothica,então que tal eu te ajudar a guardar suas coisas?”

 

Eu ri do*garota gothica*meu estilo não era tão obscuro assim, eu sabia que ele só estava brincando, eu concordei com sua ajuda e me levantei da cama pegando uma outra caixa e colocando no meu lugar,ele mexia em uma caixa cheia de livros e os colocava arrumado em uma prateleira pregada na parede enquanto lia os títulos,eu fui guardando minhas roupas e sapatos,eu na tinha tantas coisas assim por que não gostava de fazer compras,a maioria das minhas roupas e sapatos eram comprado pela net,eu via algo que gostava e fazia o pedido,Kurt estava quase terminando,eu também estava quase terminando de pendurar minhas roupas quando eu ouvi um pequeno clic e sua  voz me fez virar para olhá-lo

 

“Essa é você?” Nas suas mãos se encontrava meu cordão com um pequeno pingente dourado e redondo,ele tinha aberto e pingente e estava olhando a pequenina foto que tinha lá dentro com curiosidade.

 

Eu soltei um pequeno suspiro e continuei e guardar o que faltava das minhas roupas”é sim”

 

“E...quem são esses dois?são...tão parecidos com você”eu continuei pendurando as ultimas peças de roupa.

 

Apesar da foto ser bem pequena eu sabia que ele provavelmente iria notar a semelhança entre o rapaz de cabelos cor de bronze e a linda mulher de cabelos castanhos, eu era uma mistura de seus traços.

Ainda sem terminar de guarda as coisas respondi seu olhá-lo.

 

“Eles são meus pais” mesmo de costas eu senti que ele ficou um tanto quanto em choque, terminei e fechei o guarda roupa e me virei para encarar seu rosto.

 

Ele me olhava em choque seu rosto em confusão e quando ele falou era um sussurro baixo “não entendo”

“Eles são meus pais...biológicos”


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Notas finais do capítulo

entaooooo,acho que vcs jah sacaram que a Pixie na verdade é a Renesmee não é?e não sei se vocês repararam...mais ela não parece ser mais uma vampira,parece uma garota como outra qualquer,será que isso é verdade?e se for o que aconteceu?eu crescimento acelerado?por que ela não voltou para seus pais?não se preocupem por que logo vocês vão entender tudo!
No próximo capitulo iremos reencontrar nossa amada e querida família Cullen !beijokas xau xau



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