Digimon Jornada de Fogo - Senhores das Trevas escrita por Gaulvi
O primeiro dia acaba não sedo um dos melhores e no final surge uma parede que faz que eu e o Doru percamos um pouco do laço.
No dia seguinte recebemos a mesma tarefa, Doru procuravam não olha para mim e eu já com a cabeça fria percebia o erro que tinha cometido e as palavras do Dukemon refletia todo momento na minha mente.
Eu precisava antes de tudo refazer minha comunhão com o meu parceiro, pois senão aquela situação podia priora ainda mais e isso me deixava atormentado.
– Doru vamos começa?
Doru não me respondia e esperava eu passa a ordem do que ele tinha que fazer e eu com um sorriso falo para ele olhado diretamente em seu rosto.
– Vamos juntos busca água e depois a gente se vira com a lenha.
Seguimos em direção ao local onde deveríamos pega água e no caminho aproveito para puxa alguma conversa e tira um pouco do clima pesado que estava entre nós.
– Então Doru o que está achado do teste do nosso professor?
Doru continuavam calado e não procuravam fazer nenhum gesto ao que eu falava.
– Vamos Doru sei que você tem algo para dizer.
Procuravam de alguma forma fazer ele fala algo, até que ele parou e olhado para mim fala.
– Por que você que saber? Você nunca para pra saber o que penso.
– Peço desculpa Doru, eu errei de uma forma grande para contigo e fiz algo que eu nunca queria fazer.
– Se você não queria agir desta maneira por que fez?
– Por que eu comecei a pensa de forma arrogante e que eu era o superior, mas que na verdade não sou nada disso, esse foi um erro que na minha profissão não é aceitável e isso é de forma frustrante, mas para mim é ainda pior.
– Por que pior?
– Por que no meu emprego prego sobre um trabalho em conjunto, respeitado todos e ao mesmo tempo mostrado o valor de cada um e o ato que realizei demostra que não estou vivendo da forma que falo.
– Gaulvi.
– Sim Doru.
– Por que você esconde essa sobra no seu coração?
– Que sobra?
– Essa ferida que você carrega no seu coração, pois na noite que a gente passou no castelo eu escutei algumas lagrimas caído.
– Então você escutou?
– Sim.
– Assim que chega no lago eu te conto.
Continuamos seguindo em direção ao lago e depois de algum tempo finalmente vimos o Lago e sei perde tempo a gente se aproxima e enche os baldes e logo depois Doru não tirava os olhos de mim, pois estava afim de saber o motivo de eu esconde que eu era de verdade.
– Muito bem Doru, vamos nós senta pois a história é bem longa.
– Tudo bem.
Depois de senta olho para o céu e falo.
– Bem tudo começou quando eu ainda estava no colégio, eu sempre fui um aluno exempla me esforçado para ter as melhores notas, sempre estudado e tentado coloca em prática tudo que aprendia...
...No primeiro momento era uma maravilha, pois recebia muitos elogios e os frutos são muito agradável e sempre recomendo todos seguirem esse caminho, só que um certo dia acabei deixado a opinião dos outros entra na minha vida e isso foi onde começou tudo.
– O que foi que aconteceu?
– Comecei a deixa entra na minha vida opiniões como a forma que eu agia, da forma que eu estudava, do que vestia, entre outros. E isso foi acumulado e criando um peso em mim de forma que me deixavam bem sobrecarregando até que um dia...
– O que foi que aconteceu?
– Meu melhor amigo..., não melhor amigo não faz isso.
– O que ele fez?
– Em certo dia ele acabou me humilhado de uma forma que deixou essa ferida e ninguém que dizia ser meu amigo, ou que convivia comigo parou para me ajuda ou protege e fui deixado sozinho e me sentia totalmente isolado da sociedade, comecei a ter problema para fazer amizade, não conseguia conversa direito com as pessoas e isso começavam a me prejudica, só que depois de muita lutar acabei chegando na forma que estou e acabei não querendo mais sai disso.
–Então é essa a ferida que está em seu coração.
– Sim e até hoje ela nunca se cicatrizou e ela me trás medo de que venha acontece de novo.
– Entendo, mas agora sorria, pois você fica melhor desse jeito.
– Pode deixa Doru.
– E como vamos fazer para leva esses baldes?
– Eu estava pensado em da gente leva eles pelo céu.
– Então o que estamos esperado.
Meu parceiro evolui e logo subo em sua costa e levamos os baldes sei muito problema e os desafios do terreno naquele momento não parecia nada.
Assim que chegamos vimos Dukemon sentado em um canto e ledo um jornal que parecia ter adquirindo na cidade.
Ele apenas nós olha e volta a lê e logo partimos para pega a lenha e depois de junta uma boa quantidade e amarra-la levamos para o acampamento sei muitos problemas e assim que chegamos e colocamos no chão Dukemon chega até nós batendo palmas e fala.
– Pelo visto vocês fizeram as prazer e isso é bom.
– A gente só precisou bate um papo.
– Quando colocamos tudo na mesa fica mais fácil para entende.
– Muito bem é assim que faz.
– Obrigando Dukemon suas palavras me ajudaram e muito.
– Fico feliz em escuta isso, muita vezes a falta de comunhão ou algum tipo de atrito faz que o desempenho da equipe caia e que ambos não der o seu melhor, mas quando não ah nada atrapalhado e quando estão com perfeita comunhão o trabalho realizado acaba se tornado algo impactante.
– Esse pedido era para saber como estava eu e o Doru?
– Sim, preciso saber disso, pois senão ambos não suportaram o último teste que irei fazer com vocês.
– E qual vai ser o próximo teste?
– O próximo vai ser um treino aonde irei melhora ao máximo a habilidade de ambos e tira esse corpo preguiçoso de vocês.
Um clima de tensão surge no local mostrado que o próximo desafio seria algo que nós levaria ao limite ou talvez além dele.
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