Digimon Jornada de Fogo - Senhores das Trevas escrita por Gaulvi
Assim que descemos do trem entramos em uma floresta bem densa, onde alguns raios de sol conseguiam passa.
O local tinha uma umidade bem alta e isso fazia que o suor do nosso corpo demorasse mais tempo para seca.
– Gaulvi estou cansado.
– Doru tem que suporta a gente não está em casa.
– Oh molengas dão pra para de reclama e continuar.
Falava Paulo irritando a respeito do meu parceiro.
– O que foi um mosquito lhe picou?
– O que você tem haver com isso?
– Está com medo de umas picadas?
– Repete.
– Fico me perguntado até quando eles vão fica nessa.
– Logo eles para.
– Antylamon que floresta é essa?
– Essa é a floresta do som.
– Floresta do som.
Falavam Aline e sua parceira ao mesmo tempo.
– Sim, nessa floresta quando vai chegando a noite ela começa a libera um cântico muito belo.
– Nossa..., pessoal à gente vai ter que acampar hoje aqui.
– De jeito nenhum...
Falavam Isaque e Paulo irritando e logo vira seus rostos para o oposto do outro e logo toma uma distancia.
– Pode fica tranquila Aline em breve esses dois vão está rindo de tudo junto.
– Será?
– Tenta não tira pedaço.
A gente continuou a caminhada na floresta sempre seguindo para o leste, passado por lugares bem fechados e com algumas rochas pelo caminho.
O sol começavam a mostra os primeiros sinais que seu tempo estava no fim e o Digimon deva para e começa a analisa a situação.
– Vamos passa a noite aqui.
– O que..., ainda está claro vamos aproveita.
– Por que perde tempo se a gente pode continua.
– Já tentaram caminha em uma floresta totalmente na escuridão?
– Não.
Falavam Isaque e Paulo.
– Então nada de ideia sei lógica.
– Muito bem, o que devemos fazer?
– Muito bem, Paulo e Aline vão organiza o local onde vamos passa a noite e seus parceiros vão me ajuda a limpa mais o local e Isaque, Gaulvi e seus parceiros vão atrás de alguns galhos secos para servirem de fogueiras.
– Pode deixa.
Saímos em busca por alguns galhos para serem usados na criação de alguma fogueira e para não perde o caminho de volta vou marcando as árvores com um x.
A gente acabou encontrando alguns gravetos no chão e por sorte Doru acabou encontrando um galho bem seco e grande que era ideal para o nosso objetivo.
Assim que a gente organizou tudo e se preparava para volta começamos a escuta alguns sons vindos próximo da gente.
Assim que a gente chegou perto do local aonde vinha o som, encontramos um grupo de Digimon se divertido e usado alguns instrumentos.
Eu pego meu digivice e aporto para aquele grupo e logo as informações são dadas.
Gazimon
O acentuadamente em Digimon tipo de mamífero que barbudo garra grande. É o tipo de caminhada de duas pernas incomum no tipo de mamífero, provavelmente evoluiu o ante pé da unha enquanto você usa as patas dianteiras como braços, provavelmente, vieram para a caminhada de duas pernas. É um pequeno Digimon muito temperamento é áspero, ele não está tentando Natsuko não em humanos. Prego antepé é muito vantajoso quando você atacar, mas são orientados para cavar, além disso, é sempre cavou as armadilhas, desagradável e de personalidade que outro Digimon está desfrutando de cair no buraco. Seu movimento especial está vomitando respiração veneno gasoso "para ascensão Breath".
– Eles estão se divertido bastante.
– Vamos volta, pois o pessoal deve está preocupados.
– Eu pensei que a gente ia fala com eles.
– Menos Isaque.
Mal começamos a sair e logo uma grande voz se faz ouvir.
– Prego carmesim.
Assim que olhamos para trás vimos um ser negro com detalhes de um dragão, com olhos vermelhos e uma tatuagem de uma caveira em seu ombro.
E quando olhamos para o grupo vemos um desaparece em dados enquanto todos ficavam sei reação diante daquele ser.
– Isso passou dos limites..., Doru...
– Pode deixa.
– Hoje vou pode me divertir bastante...
– Power Metal.
O ataque de meu parceiro acerta em cheio o rosto do oponente que rugi de dor e da alguns passos para trás e logo depois olha para mim com uma raiva tremenda.
– Você vai paga...
– Pois venha...
– Olho vermelho.
– Bala de canhão.
Os dois golpes se choca, causado uma explosão e fazendo surgi uma pequena nuvem negra.
– Vocês só tem isso.
– Não era apenas uma distração.
– O que...
– Adeus bicho feio.
– Sombra Sickle.
O golpe do Snimon abre uma grande ferida no rosto daquele ser negro que cai no chão perdendo vários dados.
– Não vai fica assim.
– Paralisar a respiração.
Os outros Digimon parecia tomar coragem e ataque aquele ser negro com um tipo de sopro que deixa o oponente tipo doente que demostrava sinal de um envenenamento.
– Essa é a nossa chance Doru.
– Bala de canhão.
O ataque do meu parceiro abre um grande ferimento no peito daquele ser negro fazendo ele perdem dados rapidamente e logo desaparecendo.
Depois falamos com aquele grupo que ainda tinha um pouco de medo, mas acabaram aceitando o convite de passa a noite junto com o nosso grupo, eles ainda ajudaram a leva os gravetos e alguns galhos para começa a fazer a fogueira.
Assim que chegamos, Aline e Paulo queriam sabe onde a gente tinha se metido e depois de escuta a história do que realmente aconteceram eles acaba se acalmando e depois de todos ter se preparado para se deita começamos a ouvir um belo som que vinha da floresta.
– Esse é o som que trás a fama deste lugar.
– Nossa é tão belo.
– Nunca imaginei que existia um ligar assim.
– Esse lugar é motivo de expiração de muitos Digimon.
– Nossa, valeu muito passa a noite aqui.
– Tem toda a razão.
No dia seguinte levantamos cedo e depois de caminha juntos, chegamos a um ponto onde separamos do grupo de Gazimon.
Depois de caminha mais um tempo finalmente avistamos o local onde se encontrava o Digimon Divino que nós chamou para aquele lugar.
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