1 mês depois...

Pov Cato

Estávamos novamente na sala do médico, Clove estava deitada na maca e o médico passava a máquina na barriga dela.

Clove: então...

Médico: calma mocinha- ela sorriu, eu segurei sua mão.

Cato: vai dar tudo certo- sussurrei.

Médico: pronto- ele falou desligando a máquina- vejo vocês na minha sala!- ele saiu.

Clove: acha que tem algo de errado?- ela falou limpando a barriga.

Clair: meu amor, vai dar tudo certo- ela sorriu.

Cato: vamos- ajudei-a a se levantar.

Fomos até a sala do médico, deixei que Clair e Clove se sentassem, fiquei em pé atrás de Clove ouvindo cada palavra dita pelo médico.

Clove: tem algo de errado?

Médico: não senhorita- eu sorri aliviado e vi o mesmo sorriso em Clove e Clair- ela está forte e bem grandinha.

Clove: e... ela vai nascer no tempo normal?

Médico: como eu te disse Clo, você é nova e por isso as chances da bolsa estourar antes é mais provável, mas não se preocupe querida, vai ficar tudo bem.

Clove: ok- ela suspirou.

Cato: mas... e se nascer antes dos nove?

Médico: estamos preparados, relaxe papai- eu ri.

Clove: podemos ir?

Médico: sim- ele falou com um sorriso simpático.

Nós saímos do consultório, entramos no carro e dirigi até a casa de Clove. Quando chegamos lá Clove me convidou para entrar e eu entrei.

Clair: bom, tenho que ir ao super mercado.

Cato: quer ajuda Clair?

Clair: não querido, posso ir sozinha. Obrigado!- ela sorriu.

Cato: ok então- ela deu um beijinho em Clove e saiu.

Clove: está com fome?

Cato: um pouco.

Clove: vou fazer uma coisa para você- ela ia para a cozinha, mas eu a abracei por trás.

Cato: eu faço e você senta- ela sorriu.

Clove: ok- ela sentou em uma cadeira e ficou me observando.

Cato: e a Katniss? Quando vai se mudar?

Clove: mês que vem ela começa a trazer as coisas.

Cato: ok.

Clove: e o Peeta? O que falou da Catnip?

Cato: ele xonou mesmo- ela gargalhou- ele vai se mudar para nossa escola.

Clove: olha só, Catnip também vai para nossa escola.

Cato: já deu uma luz aí- nós rimos.

Fiz o almoço, nós comemos e conversamos bastantes, Clair chegou e almoçou conosco. Conversamos muito, Clove ficou cansada e subiu para o quarto.

Clair: Cato?- fui até ela- enxuga os pratos para mim?

Cato: ok- peguei o pano e comecei a enxugar os pratos.

Clair: o que está achando da ideia de ser pai?

Cato: amando, eu sempre me imaginei com uma linda esposa e com nove filhos aos nossos lados.

Clair: nove?- eu ri.

Cato: não- nós rimos.

Clair: cuida bem da minha filha ok?

Cato: pode deixar, se depender de mim esse relacionamento não acaba nunca- ela sorriu.

Clair: você é o melhor genro que alguém poderia ter- ela me abraçou e eu retribui o abraço.

Pov Clove

Eu estava deitada, dormi um pouco, mas logo despertei. Desci as escadas silenciosamente e vi minha mãe e Cato conversando, só peguei a ultima parte.

Clair: cuida bem da minha filha ok?

Cato: pode deixar, se depender de mim esse relacionamento não acaba nunca.

Clair: você é o melhor genro que alguém poderia ter- eles se abraçaram.

Clove: oi- eles se soltaram- podem continuar, amei tudo isso.

Clair: ouviu tudo?

Clove: só o suficiente- sorri e ela apertou minha bochecha- oi- falei para Cato e o beijei.

Cato: levantou tão rápido.

Clove: sim, era só um cochilo.

Cato: o que fazemos agora?

Clove: vamos assistir filmes e comer porcarias- ele riu.

Clair: aceito!

Cato: vamos lá, qual filme?

Clove: escolha- falei indo até o armário e pegando salgadinhos.

Cato: que tal maze runner?

Clove: legal.

Fomos para a sala, minha mãe fez suco já que eu não podia beber refrigerante, comemos salgadinhos e sorvete. Foi bem legal a tarde juntos, só faltava o meu pai aqui. Senti quando Clarisse deu mais dois chutes, amei isso!