Akai Ito escrita por Elizabeth


Capítulo 1
Capítulo Único


Notas iniciais do capítulo

Oi gente!
Então, essa é a minha primeira fic e eu estou muito nervosa. desde ja, me desculpem pelos erros de português, não sou muito boa nessa matéria hehe.
Espero que gostem.
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Eu não sei o que isso é. Só sei já estou a um tempo perseguindo essa linha.

[ Conta direito! Assim eles não vão entender nada! ]

( Só acho que eu deveria fazer isso. Você nem consegue contar direito.)

— Fiquem quietos! Essa historia é minha então eu que vou contar! E eu já ia explicar se vocês não ficassem me atrapalhando!

[ Então conta logo para eles ficarem atualizados. ]

(E fale baixo, as pessoas aqui na rua já estão começando a olhar.)

[ Como se um cara de uniforme vermelho e preto, cheio de armas e com duas espadas nas costas não chamasse atenção na rua. ]

( Mas ninguém precisa saber que falamos sozinhos idiota! )

[ Idiota é a...]

— Calem a boca!! Quero contar logo a historia!

[ Ok... Mas isso não acabou. ]

( Ok, Ok. Mas conta logo. )

Ok, Vamos desde o começo.

Tinha acabado de chegar de uma missão e estava indo para o meu apartamento já com o pagamento.

Deadpool do passado ON

— O que vocês acham de pedirmos tacos?

[ Eu acho ótimo! E vamos comprar salgadinho pra mais tarde! ]

( Hey caras! Vocês já perceberam esse fio na nossa mão? )

— Ah? O que é isso?

( Que fio longo... é da nosso roupa? )

[ Não tem como, nossa roupa é de couro. ]

( Corta ele então. )

Me levantei do sofá e fui atrás de uma tesoura na cozinha.

[ Porque diabos você esta procurando uma tesoura se você tinha uma faca no seu cinto?! ]

— Eu não pensei nisso.

[ idiota! ]

— Me deixem em paz! Eu estou com fome! Não estou pensando direito!

[ Só corta isso logo. ]

Peguei a faca que estava na minha coxa e comecei a cortar o fio. Apesar de parecer fino e frágil, não estava fazendo nenhum efeito.

— Porque não quer cortar? Não esta acontecendo nada!

( Essa faca esta afiada? )

— É claro!

[ Tenta a espada. ]

Peguei a espada e tentei cortar o fio, mas novamente não fez nada.

— Mas que merda! Do que isso é feito?

( Porque não tentamos explodir ele? )

[ Temos algumas granadas ainda certo? ]

*Algumas horas depois*

[ Recapitulando, nos perdemos um braço, cortamos o nosso rosto ao meio, perdemos três dentes, e não conseguimos cortar a merda do fio?

— Droga! Do que isso é feito?

( Por que não vemos ate onde isso vai? )

— Pode ser... Já que não conseguimos cortar isso, vamos ver o que é.

*Deadpool do presente ON*

— E agora estamos aqui. Tentando ver a onde isso leva.

[ E não estamos tendo sucesso nisso. ]

( Eu queria tanto umas chimichangas... )

— Isso fica pra mais tarde. Agora quero saber ate onde esse fio vai.

( Hey caras! O fio esta indo para o telhado daquele prédio! )

— La vamos nos!

Corri em direção ao prédio e entrei em um beco ao lado começando a escalar.

[ Olhe quem esta aqui... ]

— Baby boy!! Adivinhe quem veio ver você ? o seu amigão Deadpool!!

[ Espera ai... ]

( Ele também tem a linha! )

— ahn?

( Será que ele sabe o que é isso? )

[ Perceberam que a mesma linha que esta amarrada no nosso dedo, esta amarrando o dele também? ]

— Wade?

Voltei a realidade e olhei para o menor a minha frente que havia se levantado e vinha andado na minha direção vagarosamente.

Olhei para o lugar onde ele antes estava sentado e vi um embrulho vazio com restos de taco.

— Acho que eu te viciei nisso não é? — falei apontando para o embrulho.

— pois é... Não posso fazer nada, aquilo é realmente bom. — deu ombros. — Vem, vamos sentar.

Sentamos na beira do prédio onde ele estava sentado a pouco. Observei a cidade que já estava começando a escurecer, ganhando aos poucos um tom arroxeado ao mesmo tempo em que as casas e os prédios ligavam a luz deixando a vista ainda mais bonita.

( Ele esta estranho... Geralmente ele não é assim. )

Olhei para o mesmo ao meu lado que já havia retirado a mascara e balançava nervosamente os pés pendurados na beirada do prédio.

[ Fala com ele sobre o fio para descontrair. ]

— Hey petey! Eu quero te contar uma coisa muito bizarra que aconteceu comigo hoje!!

— Eu também preciso e contar uma coisa wade... — falou parecendo nervoso.

— Posso falar primeiro? O que aconteceu é muito estranho mesmo.

— É que... Argh! É que se eu não contar logo, vou perder a coragem.

— Como assim?

( Ele ta começando a me assustar com esse suspense todo. )

— Wade eu... É que... Droga! É muito difícil de falar!! — disse colocando as mãos no rosto para se esconder — Eu... Wade eu te amo — falou olhando diretamente para mim.

( O que?! )

[ O que?! ]

— O que?!

— Q-quer dizer... — Falou gaguejando — E-eu sei que deve ser muito estranho ter u-um cara se declarando para você, m-mas eu precisava dizer... D-desculpa! Eu já vou indo. — Se levantou e começou a correr.

Despertei do meu estado de transe e corri atrás dele o seguindo e segurando o seu pulso virando-o pra mim.

— Espera... — falei calmante — Por que você demorou tanto para dizer isso?

— C-como assim?

— Eu também te amo petey... — levantei minha mascara ate o nariz e juntei nossos lábios em um beijo calmo e suave esperado a muito tempo.

Coloquei minhas mãos em sua cintura o puxando pra mais perto, enquanto suas mãos iam para o meu pescoço. Aprofundei o beijo pedindo passagem com a minha língua que foi cedida na mesma hora. Nossas línguas se enroscaram travando uma pequena e deliciosa batalha, seu beijo era doce e suave... Era viciante.

Quando percebi que o ar estava começando a faltar para o petey, separei os nossos lábios vendo-o colocar a cabeça em meu peito escutando meu coração. Ficamos em silencio absorvendo o que acabara de acontecer.

Comecei a fazer carinho em seus cabelos e o ouvi suspirar baixinho.

— Eu te amo...

Beijei o topo de sua cabeça dizendo :

— Eu também baby boy... muito...

Ficamos abraçando aproveitando o calor corporal um do outro, ate que o petey se vira e olha pra mim e pergunta:

— O que você queria me contar?

— Hoje a tarde depois de terminar um trabalho eu notei um fio vermelho amarrado no meu dedinho. Eu tentei fazer de tudo para cortar ele, mas ele pareci ser indestrutível, então eu resolvi seguir ele para ver onde ele ia. E ele me trouxe aqui, a ponta dele esta amarrada no seu dedo também.

Quando terminei de falar percebi um olhar de confusão nos olhos do baby boy seguido de um brilho e desconfiança.

— Wade... Você não esta mentindo pra mim não é?

—Não, eu estou falando a verdade. — de novo seus olhos voltaram a ter um brilho de alegria — porque?

— bem... porque existe uma lenda chinesa que fala sobre o Akai Ito ou Fio Vermelho, de acordo com essa lenda, os deuses amarram uma corda vermelha invisível no dedo mindinho dos homens e mulheres que estão destinados a ser a alma gêmea um do outro. Deste modo, aconteça o que acontecer, passe o tempo que passar, essas duas pessoas que estiverem interligadas irão se encontrar. O fio pode esticar ou emaranhar-se mas nunca ira partir, e apenas algumas pessoas podem vê-lo.

— Então essa lenda realmente existe, porque eu não consigo pensar em ninguém alem de você para ser minha alma gêmea.

O sorriso que apareceu em seus lábios após ouvir o que eu disse, foi indescritível. Só não digo que poderia morrer feliz naquele momento, porque ainda quero passar a vida inteira ao seu lado.

Então beijei aqueles tao adoráveis lábios mais uma vez, e percebi que finalmente encontrei o motivo para continuar a querer viver.


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Notas finais do capítulo

Desculpe se ficou muito confuso, ou se os personagens nao estão de acordo com a personalidade real. Como eu disse, essa é minha minha primeira fanfic, e eu ainda pretendo melhorar a minha forma de escrita.
Se vocês gostaram comentem por favor, isso motiva muito.



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