Casada com Edward Cullen II escrita por Catiele Oliveira


Capítulo 41
Capítulo 40




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Capítulo 40

POV BELA

Um mês depois.

No final de tudo não foi um mês tão difícil assim. No começo fora complicado pelo fato de que eu estava de resguardo e não podia ficar indo do hospital pra casa de casa para o hospital, mas sabiam que isso não me deteve.

Fiquei ao lado das minhas filhas o tempo inteiro, Edward ia todas nos finais de semana, era impossível ele poder ir dia de semana por causa do trabalho, ele chegava cansado e tinha que descansar para o dia seguinte.

Ele queria me proibir de ir, porque via meu cansaço, mas aquilo era satisfatório demais pra mim.

As primeiras semanas foram fundamentais para o desenvolvimento delas, adquiriram peso e o crescimento também aumentara. Agora eu estava mais presente em tudo que deveria ser feito, a troca das fraldas, a hora do banho, alimentação etc.

Elas ainda eram frágeis e eu deveria agir como se realmente fosse algo que pudesse quebrar com um toque, deveria ter todo o cuidado do mundo. 

O primeiro banho foi em uma final de semana, Edward estava presente, ficamos tão emocionados com a cumplicidade, fizemos tudo sozinhos, mas exiliados por uma enfermeira. 

Edward aprendeu também a ter o mesmo cuidado que eu, quando eu não estava presente ele que fazia tudo.

Aprendeu rapidamente como agir quando eu não estivesse presente, aprendeu que ser pai era muito além de só "fazer" agora ele deveria cuidar também e fazia isso de muita boa vontade, me alegrava em vê-lo assim tão contente por passar seus finais de semana em um hospital.

Agora era cômico olhar para ele junto das meninas, conversava por horas com elas com coisas que ele dizia que elas entendiam perfeitamente. 

Contava as estórias de quando ela estava na minha barriga ainda, amenidades da sua infância, falava sobre seus pais e meu pai, resumindo ficava horas falando coisas que teria que repetir com o passar dos anos. 

E ele jurava que elas riam de tudo, eu nunca vi. Mas ele dizia. 
A antipatia que elas sentiam por não querer mexer para ele dentro da minha barriga tornou-se uma simpatia ao extremo, era como se eu nem existisse, era como se eu fosse ignorada a todo tempo e eu realmente era.

Creio que seria assim também daqui a um tempo quando elas crescessem. Iriam preferir o Edward... Claro, porque ele era mais legal, mas bonito. Muito mas liberal. 
E eu a mãe que tinha virado a louca psicopata que está processando o seu ginecologista, mas ninguém entende que foi por um erro grave, não tem perdão.

Mas eu realmente não ligava se elas gostassem mais dele do que de mim, mesmo sabendo que seria impossível não gostar, Edward havia se tornado um homem muito mais irresistível que antes... E agora, além deu estar louca e apaixonada por ele, também estava louca e envaidecida pela quantidade de tempo que não liberava meus "hormônios".

Edward parecia se sentir da mesma forma, nossa tensão sexual parecia falar, mas alto do que nós queríamos demonstrar. 

Ás vezes, nas noites raras desse um mês que se passou, quando deitávamos juntos para cochilar ou conversar acabava trocando algumas palavras por "excitação" e riamos feito idiotas depois que percebíamos o quanto depravados estávamos. 

Edward dizia que isso se dava ao fato de já sermos pais, é como se toda distância que houvesse entre nós estivesse se acabado. Eu reconhecia aquilo, era realmente como se fossemos um por completo. 

Sempre senti que erámos, agora isso parece fazer muito mais sentido e parece estar muito mais certo. Como se só agora nosso amor fosse forte o suficiente para não se abalar com quaisquer futuros imprevistos, com qualquer chegada de outra mulher ou outro homem, ou até mesmo a volta de alguns fantasmas do passado.

Mas para atingirmos essa maturidade foi preciso muito tempo de convivência, muitos acontecimentos e até uma fatalidade... Para percebermos que não há tempo para futilidades, que não devemos e nem podemos deixar outras pessoas interferirem na nossa vida, no nosso relacionamento. A família é o bem mais importante de todos os outros e devemos respirar esse bem. Sempre.

Agora nós estávamos juntos no quarto das meninas, tivemos que fazer várias adaptações e duplicar quase tudo. Estávamos arrumando a bolsa da maternidade, pois iriamos buscar nossas filhas, eu pretendia ficar uns cinquenta anos no mínimo sem pisar em um hospital.

— Pegou tudo Edward? — Perguntei enquanto finalizava a pequena bolsa da Mary.

— Peguei sim. — Edward respondeu fechando a bolsa da Valentina. 
Saímos com rapidez de casa rumo à garagem. 

— Certo... Não precisamos de pressa, o hospital não vai fugir. – Disse depois de colocar o cinto de segurança e respirar fundo. O portão automático da garagem se abriu e Edward saiu com o carro lentamente. — Tudo bem, mas não precisa andar feito uma lesma.

— Pais de primeira viagem, sempre ansiosos.

 Ele murmurou aumentando ainda mais a velocidade. Não respondi nada, continuei fitando Edward dirigir feito louco ultrapassando os carros e até sendo imprudente passando em sinais vermelhos e não respeitando o limite de velocidade nas ciclovias. 

— Eu queria chegar viva até lá em. – Brinquei com ele que sorriu, porém não diminuiu a velocidade, cerca de dez minutos depois chegamos até a maternidade.

Passamos direto da recepção para o elevador, todos já nos conheciam e posso arriscar dizer que fiz até amigos, depois que levassem as meninas para casa “nossos amigos” iriam arrumar uma reunião pequena e silenciosa, mas seria uma festa de qualquer jeito, como se já não gostássemos disso. 

Segundos depois a porta do elevador se abriu no segundo andar da maternidade, saímos confiantes e andamos pelo corredor com suas salas de vidros cristalinos, podíamos avistar vários bebes em berçários ou incubadoras, todos os bebês tão pequeninos e lindos. Não tanto quanto minhas filhas, claro. Não me controlei e ri alto com meus pensamentos maternos, realmente os pais acham seus filhos os mais lindos mesmo que não sejam.

Porém no meu caso era quase impossível alguém dizer que aquelas crianças não eram lindas, porque são lindas. 

Elas já estavam em outra sala, como se fosse de espera, havia muitas enfermeiras em volta comentando e sorrindo, quando nós adentramos o olhar de todas aquelas mulheres foram parar no rosto feliz de Edward, me senti uma psicopata ciumenta querendo esganar aqueles sorrisinhos maliciosos daquelas enfermeiras.

— Bom dia Senhor Cullen. – Uma delas se atreveu a cumprimentar, Edward apenas ignorou e caminhou até ás gêmeo ainda sorridente. – Bom dia senhora. – Visivelmente constrangida me cumprimentou também.

— Bom dia. – Respondi no tom mais seco que consegui formular.

— Bom, vamos deixar vocês a sós. – Outra enfermeira disse baixo, em instantes aquela aglomeração saiu da sala.

— Vamos vesti-las e sair daqui o mais rápido possível. – Disse para Edward que me ignorou, pois estava conversando com as gêmeas que o fitava intensamente, ele falava uma língua estranha de bebês, Edward havia mudado muito. Não controlei as risadas.

Com cuidado vestimos as gêmeas com roupas iguais, macacão rosinha bebê, sapatinho rosa, luvinhas rosa, estava quase tendo um colapso de cores rosa, enrolei Cecília numa manta de lã rosa e Edward fez o mesmo com a Valentina. 
Alguns minutos depois a nova pediatra das meninas entrou na sala.

— Pelo visto já estão prontos para levar as meninas? – Ela perguntou em um tom divertido.

— Sim Doutora, prontos e ansiosos. – Edward respondeu sem desvencilhar seu olhar de Valentina em seu colo.

Após a doutora Claire dar todas as recomendações enfim nós conseguimos levar nossas filhas para casa

Colocamos as crianças seguras no bebê conforto e Edward dirigiu com cuidado.

— Amor, tem algum caso de gêmeos na sua família? – Perguntei curiosa, querendo saber se foi uma coisa do destino ou estava na genética filhos gêmeos, porque na minha família não tinha nenhum caso, não que eu soubesse. 

— Meu pai era gêmeo, mas o irmão morreu no parto. – Edward disse fitando as gêmeas pelo retrovisor.

— Agora está explicando termos duas ao invés de uma. – Disse sorridente.

— Não queria duas? – Perguntou confuso.

— Não é isso... Eu não esperava que fosse duas... – Argumentei um pouco sem jeito e ele apenas murmurou um "Uhum" e ficou quieto, mas ás vezes olhava as garotas de rabo de olho, as duas por sua vez dormiam confortavelmente no seus assentos confortáveis.

Eu estava começando a ficar preocupada: Duas filhas trabalham em dobro.
O que eu faria toda vez que Edward saísse pela manhã para trabalhar? Como cuidaria de duas ao mesmo tempo

Céus; não tinha pensando nessas coisas enquanto estava no hospital, sempre tendo uma enfermeira me auxiliando, mas agora... Estava pensando na hipótese de contratar uma babá, não estava realmente acreditando nas minhas habilidades.
Não que eu não fosse capaz, eu era extremamente, praticamente fui criada a vida inteira para ser uma boa esposa, mãe. Eu nasci pronta

Mas... Eu tinha minhas dúvidas se conseguiria fazer tudo isso ao mesmo tempo... 

Como, por exemplo, se as duas chorarem ao mesmo tempo?

Tiverem fome ao mesmo tempo?

Fizer caquinha ao mesmo tempo?

Quererem atenção ao mesmo tempo?

O quão apavorante seria eu correndo de um lado para o outro, brincando com um que chora e cantando canção de ninar para outra que quer dormir?

Meu Deus... Será que eu daria conta?

Três dias depois.

A imensa sala da minha casa estava cheia de pessoas, os amigos e parentes que estavam praticamente morando na minha casa.

Não que eu me incomodasse com isso... Na verdade estou incomodada sim! A falta de privacidade praticamente grita dentro de mim.

Enquanto eu esperava sentada no sofá por mais visitas, minha prima Mônica que viria com meus avós enfim conhecer as gêmeas fitava Jared e Alice com a Valentina e

Rosalie e Jasper disputando a atenção de Mary. Diego aprendeu a andar e corria pela sala mexendo em tudo e Alice por sua vez enlouquecida gritava com o filho ordenando que ele parasse, porém o garoto fingia nem ouvir.  Alice ficaria com cabelos brancos de tanto stress. 

Eu sentia que ia enlouquecer também.

A campainha soou e alguém entre as dezenas de pessoas espelhadas na grande sala de star abriu a porta.

Vovó, Vovô e Mônica adentraram rapidamente com sorrisos amistosos, me levantei para ir ao encontro deles para cumprimenta-los e me demorei no abraço que dei em cada um.

Elogiei a beleza de Mônica que sorriu tímida e agradeceu ainda mais tímida.

A garota realmente parecia comigo, desde o corpo bonito, as curvas acentuadas até a expressão que fazia ao revirar os olhos e o contorno dos lábios. A cor dos olhos também eram a mesma, um verde lindíssimo!

Porém era loira e tinha umas sardinhas fofas abaixo das bochechas rosadas.
Sentamo-nos ao sofá para conversar enquanto meus avós correram cada um para um lado até as gêmeas com seus respectivos padrinhos, eles brincaram que não tinha mal vinte quatro horas que tinham as visto e estavam morrendo de saudade.

Quem não estava gostando muito das visitas constantes dos meus avós até a mim era Martha. A chamei diversas vezes para vir ver as netas, mas ela me disse em alto e bom som: "Quando os velhos se forem, irei vê-las." Resolvi não contestar a decisão já tomada por Renée, se não quisesse vir... O que eu posso fazer?

— Como têm se sentido diante de toda esta movimentação? – Mônica despertou-me dos meus devaneios com sua doce voz.

— Hm... – Murmurei. – A ponto de explodir.

Sorri e ele também sorriu angelical. Tinha uma expressão de anjos, mas seus olhos eram misteriosos. Ela era uma garota mistério, porém parecia ter um bom coração. Percebi isso de imediato, pelo modo que sorrira e também pelas dicas que meus avós disseram sobre ela, me deixando até enciumada dizendo o quanto Mônica era genial, passou em uma das melhores universidades do país, é uma boa filha. Tão dedicada a eles, a voz de veneração que minha vó usava para descrevê-la era de puro encanto.

— Oh... Eu imagino. – Me despertou novamente e sorriu de lado. Começou a reparar minha sala. – Muito bonita sua casa prima. – Como uma boa menina do interior murmúrio acanhada. 

— Ah! Obrigada. – Sorri com satisfação. A casa era realmente perfeita, nada para ser mudada ou alterada, a mãe de Edward a mantéu conservada e nada moda, eu não mudaria absolutamente nada.

Caminhei até Emmett e Edward que estavam conversando animados. Abracei Edward por trás, mal conseguindo encontrar meus dedos e aperta-lo. Então desisti e serpenteei minhas mãos por seu abdomêm definido e Edward arrepiou-se tirando com rapidez minhas mãos do seu corpo, corando totalmente.

No mínimo estava tentando evitar uma ereção em público. Sorri com este fato. Seria constrangedoramente delicioso.

— Quem é a loura com Jared? – Emmett pareceu ignorar nosso momento pervertido. Ele parecia estar bem assustado com outra coisa. – Céus... Eles estão se beijando?!

Emmett meio que exclamou e perguntou ao mesmo tempo, automaticamente Edward e eu giramos nossas cabeças até encontrar Mônica e Jared sentados no sofá, eles praticamente se devoraram.

Cadê a menina com os olhos de anjo do interior?

Choquei-me de surpresa com a cena, soltei um riso baixo.

— Graças a Deus... – Edward murmurou um pouco aliviado. – Alguém avisa pra ele que minha casa não é motel?! 

— Parecia bravo, porém riu.

Não importa se Jared está atrás de mim ou de qualquer outra pessoa, Edward continuará o odiando.

— Tem quartos lá em cima! – Emmett gritou gargalhando.

— Emmett!

O repreendi e Edward também gargalhou. Porém a cena seguinte fora muito mais cômica: Jared desgrudou os lábios da boca de Mônica assustado, a garota parecia um tomate de tão vermelha e envergonhada, Jared parecia confuso observando os vários olhos sobre si, porém riu. Mônica o puxou para si escondeu a cabeça sobre seus ombros, Jared rolou a língua para fora feito uma criança de seis anos mimada e deu o dedo do meio para nós, Edward e Emmett deleitaram-se com a cena infantil. Eu também estava rindo muito a essa altura, rimos até a barriga doer.

Jared puxou Mônica para a saída da casa como se estivessem fugindo do colegial. Meu avô olhava tudo descrente, automaticamente minha mente formulou as frases vingativas: TOMA! OLHA SÓ A NETA PERFEIÇÃO! Ri comigo mesmo e meus ciúmes descabidos. 

— O que meu irmão estava fazendo com a loura? – Rosalie aproximou-se de nós perguntando curiosa.

— Acho que ele vai tirar o atraso. – Edward soou maldoso.

— Eddie!

— Chega de falar no Jared! – Emmett ralhou sério. – Não temos nada a ver com a vida social dele. – Emmett rosnou de novo, mas segundos em silêncio. – Tá, estou brincando! – Riu. – Meu Deus... Ele deve estar pegando ela de jeito no banco de trás do seu Volvo!

— Não ponha Deus nisso. – Rosalie censurou.

— Nem meu carro. – Mais risadas. – Oh Jared... – Edward fez uma ridícula imitação da voz de Mônica.

— Oh Mônica... Hm... – Emmett imitou Jared e então mais risadas ecoaram Alice e Jasper também se aproximaram de nós.

— Hm... Mônica acha que vou ter uma ejaculação precoce. – Essa fora a vez de Edward imitar.

— O que é ejaculação precoce? Oh... Desculpe-me... Sou do interior... – Vez de Emmett ralhar, minha bexiga já estava apertada. Foi então que um lado divertido e desconhecido de Eddie  surgiu, ele passou o resto da noite junto com Jasper e Emmett atormentando Mônica e Jared, que voltaram para a sala quase duas horas depois, Mônica tinha sua saia de pano branco torta e Jared seus cabelos desgrenhados.

Quando todos resolveram ir só ficaram Vovó e Vovô que repreenderam Mônica por ter convidado Jared para dormir com ela, mas uma vez minha mente ralhou palavras de vingança: VIU A NETA PERFEITA NEM VAI CASAR VIRGEM! Ri ainda mais com a baboseira que eu havia dito, que bobagem. Virgindade hoje em dia era algo tão banalizado.
Coloquei as gêmeas para dormir e Edward disse que ficaria de olho na movimentação do quarto de Mônica e ao mesmo tempo ficaria de olho nas gêmeas.

Concordei derrotada e exausta, sem nenhuma intenção de discutir quando via Edward igual uma criança passeando toda hora na frente do quarta onde Mônica e Jared estavam ele disse que ouvira tudo e caçoaria mais de Jared no dia seguinte, pedi que ele me contasse os detalhes mais tarde ou amanhã. Já estava imaginando se essa antipatia dos dois já não havia se tornado uma simpática embutida. 

Resolvi dormir e o deixei sozinho com sua curiosidade mórbida na vida sexual dos outros. 

Meia hora depois desisti de dormir, pois o sono não vinha. Talvez pela falta que Edward fazia na cama, decidi então levantar para procura-lo, chamá-lo para dormir ou conversar um pouco.

Levantei da cama vestindo meu hobbie e abrindo belicamente a porta do quarto, coloquei primeiro o rosto e me assustei quando vi minha prima me fitando com o mesmo pavor, sorrimos aliviadas pelo susto. 

— O que faz acordada mulher? – Perguntei visivelmente curiosa. Olhei para os lados e nenhum sinal de Edward.

— Ouvi gritos... – A voz de Mônica estava assustada. – Eu... Fiquei... Preocupada.

Nós caminhamos até as escadas ainda conversando.

— Preocupada com o quê?

— Jared não está no quarto. – Ela disse.

Quando íamos descer ouvi os gritos, como eu não tinha escutado do quarto?
Aqueles gritos abafados femininos, um choro e eu os reconhecíamos muito bem.


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