Casada com Edward Cullen II escrita por Catiele Oliveira


Capítulo 39
Capítulo 38




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Capítulo 38

Dois meses depois

Pov Edward

Com a ajuda necessária e indispensável de Isabella solucionamos a maioria dos problemas importantíssimos. 

Minha empresa pôde concluir as obras pendentes e entrega-las sem nenhuma multa. Consegui enfim vender minha casa, Isabella e passamos alguns dias no apartamento de Martha enquanto alguns encarregados da Cullen Ltda fazia uma no meu antigo quarto, mudando as cores das paredes para rosa e outras detalhes imensos que Isabella escolheu pessoalmente.

Depois de uma limpeza profunda, uma nova tintura, troca da antiga estação elétrica, revisão necessária na tubulação de esgoto e outras coisas superficiais como restauração de alguns móveis que foram comidos por algum inseto no sótão. Troca das cortinas da sala, moldura nova para alguns quadros, Isabella trouxe da outra casa também alguns moveis indispensáveis do quarto de Cecília Valentina, fora algumas utensílios de cozinha que era o xodó dela, como seu faqueiro mais novo de prata impecável, sua coleção de taças de cristais italianas, uma jogo de panela inox dadas que ganhara de Alice.

Mesmo eu dizendo que não era preciso e ela mesma concordar porque já tinha visto a casa toda, ou melhor, uma parte pequena da mansão ela cedeu em deixar outras coisas já que venderíamos a casa mobiliada. Essa nos rendeu muito, até mais do que eu imaginaria. Pelo bom gosto de Isabella por causa do design atual, despojado e confortável o casal que comprara dissera que a casa nunca parecia ter sido usada, estava impecável.

Nos primeiros dias Isabella sentiu-se completamente deslocada na mansão, ela sentia falta da nossa antiga casa, mas eu via seu visível esforço para adaptar-se.

Ela estava no sétimo mês de gestação, algumas consultas tornando-se mais rotineira no final da gestação, sua barriga estava tão grande que nem eu mesmo acreditava, parecia que poderia explodir a qualquer momento, me recordando dos meses anteriores ninguém diria que a barriga de Isabella cresceria tanto. 

Nós já estávamos completamente ansiosos, decorando o quarto de Cecília, as cores das paredes ficaram tão rosas, mas um rosa bem clarinho nada que ofuscasse a visão da gente. O teto branco com o rebaixamento de gesso, fizemos uma decoração parecida com a do quarto anterior, o papel de parede de ursinhos cor de rosas bem centralizado na direção do berço por todo o quarto.

As prateleiras cheias de pelúcias de todas as cores, dois baús gigantescos no fundo quarto que estavam abarrotados de brinquedos.

O closet com detalhes infantis rosa, a cômoda com os puxadores em formas de corações também rosas.  Isabella arrumou todos os vestidinhos que compramos, em cabides coloridos, enfim saindo um pouco do rosa. 

O dia do chá de fraldas que faremos entre amigos está próximo, deveria ter sido no mês passado, mas resolvemos adiar por causa dos problemas. 
As coisas entre eu e Isabella não poderiam estar melhores, ás vezes tínhamos uma discussão básica e boba por que Isabella negava-se irem ver seus avós, visita-los. 

Um belo dia ela me confessou que tinha medo da rejeição, um assunto totalmente bobo, pois eu quase podia sentir a curiosidade que ela tinha de revê-los, e sabia que eles também a amavam. 

— O que você acha que devemos servir na minifesta da Mary?

 Isabella surgiu da nada na porta do quarto me acordando dos meus devaneios, estava deitado no nosso quarto, que era dos meus pais. Tivemos que fazer mudanças nele também.

— Ah... Não entendo nada disso... — Confessei e ela riu também, andou lentamente na minha direção e sentou-se ao meu lado. 

— Estou tão gorda e inchada. — Ela riu e colocou suas mãos na barriga. — Não sei se conseguirei chegar até o nono mês.

— Ei, claro que vai! Deite aqui, vou te fazer uma massagem. Podemos servir essas coisas que servem nesses tipos de eventos...

— E o que se servem nesses eventos? — Ela me perguntou num sussurro saltando risadas.

— Sabe que eu não sei. — Rimos. — Eu nunca fiz um chá de fraldas. — Rimos ainda mais.

— Bobo. 

— Linda. 

— V— Podemos servir o de sempre então, um almoço ao ar livre. Depois aquelas brincadeiras de “adivinhe o presente.” Alguns docinhos, salgadinhos... Uma festa realmente. — Sugeriu sorridente.

— Pode ser... Vem cá... Eu vou entrar nessas brincadeiras também?

— Claro, ou quem você acha que vai? — Ela me perguntou o óbvio.

— Ué, podemos colocar Jared e Alice nessa furada... Eles não são os padrinhos? — Dei ênfase nos padrinhos em um tom de deboche e Isabella abriu seus olhos os fixou em mim. — É brincadeira amorzinho! Somos os pais, vou adorar esse momento, linda.

— Sabe de uma coisa Edward... — Isabella murmurou. — Vamos convidar meus avós para o chá de fraldas. — Isabella me surpreendeu com as palavras, simplesmente, dei um largo sorriso para ela feliz por o que tinha acabado de ouvir. 

— Ótima ideia amor, ótima. Você tem algum telefone de contato?

 Perguntei ansioso soltando seus pés e levantando para fita-la. Isabella curvou seu corpo para o criado mudo, abriu a gaveta e apanhou uma agenda. Folheou várias folhas e fitou alguma coisa, segundos depois estendeu a agenda na minha direção. 

— O único telefone que eu tenho deles...

Isabella me olhava apreensiva enquanto eu discava os números no meu celular.

— Alô? — Uma voz masculina grossa rosnou do outro lado da linha despertando-me dos meus devaneios.

— Er... Boa... Noite... Quem fala? — Perguntei sem jeito, gaguejando. A voz grossa do outro lado da linha bufou.

— Quer falar com quem?

— Er... Manoel? — Perguntei.

— Sim, quem fala? — Perguntou agora suavizando o tom, mas a voz ainda era grossa.

— Ah, olá. Aqui quem fala é Edward o marido da sua... Neta. — Um silêncio angustiando ecoou, eu não conseguia ouvir nada além da respiração ofegante do outro lado da linha. — Senhor?

— Aconteceu algo com Isabella?

— Não... Ela está... — Me interrompeu.

— Aonde ela está? Quero falar com ela!

— Ele... Quer falar com você. — Isabella me olhava assustada, estendi o celular até suas mãos tremulas que o pegou com rapidez, levou o celular até o ouvido.

— Vovô? — Falou baixo. Isabella ficou em silêncio por um tempo, seu rosto pálido, algum minuto da mesma forma e então ela abriu um sorriso largo. — Tudo bem Vovô, só ligamos para... Convida-los para o chá de fraldas da Marie... — Mas minutos de silêncio, continuei a observar Isabella sorrir dizendo “Uhum” e assentindo para tudo que ele dizia. — Estou com sete meses. — Ela disse de novo sorrindo, mas algum tempo em silêncio eu estava tão curioso para saber o que tanto o avô de Isabella falava e de tanto que ela ria. — Então está bem... Até breve.

— O que eles disseram? — Ansioso perguntei e ela sorriu largo.

— Venha aqui me dar um abraço.

— O que houve amor? — Perguntei mais ansioso e curioso de que de início.

— Eles disseram que viriam sim, que sentiam minha falta... Oh Edward... Eles me amam. — Choramingou.

— Claro que sim princesa, como você pôde imaginar que não? — Perguntei me soltando do abraço e secando com a ponta dos dedos suas lagrimas. 

— Sou uma boba.

DOIS DIAS DEPOIS.

— Vamos Isabella está quase na hora da festa. — Anunciei enquanto ela ainda se arrumava na frente do espelho, mulheres e suas vaidades. — Não sei por que tanta arrumação. Sabemos que não vai durar mais de meia hora.

Os dois dias que sucederam o de hoje foram exatamente de preparativos e organizações. Ontem Isabella passou a metade da noite em claro com o que ouviu no noticiário.

 Em poucos km da cidade de Software a senhorita Tânia Denali, ex-noiva de Edward Cullen fora encontrada após meses desaparecida sendo procurada por amigos, tivemos informações que ela havia sido enterrada em um cemitério de indigente. Os amigos urgentemente pediram a e exumação do corpo.

Ainda não sabemos a causa da morte. Tânia Denali será enterrada hoje, no cemitério municipal de Seattle, ao lado de seu pai.

Depois que Isabella ouviu a notícia ficou muito abalado, eu sabia do desaparecimento de Tânia, mas não deixei que isso chegasse até a minha esposa, não queria que ela ficasse com aquela vadia na cabeça, mas foi impossível. Agora ela estava tão calada. Também pudera, também estou surpreendido com a notícia. 

O tanto que tive vontade de matá-la, vê-la morta era uma escapatória há meses atrás. Mas agora... Sabendo disso... Sinto-me tão estranho por dentro. 
Tânia da forma, mas sórdida e traíra fez parte da minha vida, seria um tanto insensível da minha parte não me sentir estranho ao menos com a notícia.

Mas Isabella... Ela parecia estar muito mais abalada que eu, até entendia. É uma boa pessoa, bom coração. Mas Nina não merecia tão compaixão assim.

— Você está bem amor? — Perguntei depois de alguns minutos em silêncio.

— Estou... — Respondeu com a voz mais falha do que nunca. 

— Isabella? — Chamei, e então ela me olhou com indícios de quem iniciaria um choro. — Vamos Isabella, me fale o que está lhe afligindo. — Pedi acariciando seu rosto.

— É só que... Vocês tiveram uma história. — Disse com o olhar cabisbaixo. 

— Tivemos, disse muito bem meu amor. Agora esqueça isso. — Lhe beijei de leve e fui correspondido. — Amo você. Esqueça o resto. — Sussurrei entre os beijos.

Tentei esquecer de vez esse assunto seguindo Isabella quarto a fora, ela já estava no jardim e com rapidez cheguei até lá a tempo.

O jardim estava completamente enfeitado com balões cor de rosas e fitilhos lilás. Isabella estava sentada numa cadeira ao centro de uma mesa, alguns amigos também estavam juntos. Falavam alto e sorriam também.

— Está preparado? — Rosalie me perguntou enquanto eu parei em uma mesa com alguns petiscos. 

— Pra quê? — Perguntei sorrindo.

— Pra ser ridicularizado quando errar os presentes! — Rosalie disse soltando uma pequena gargalhada que me fez sorrir também.

— Estou mais ansioso para outra coisa. — Disse olhando para Isabella que nem percebia minha presença no local por causa do assunto animado que falava com Alice e Jared.

— Para quê? — Curiosa Rosalie perguntou.

— Os avós de Isabella virão para festa. — Eu disse mais entusiasmado do que nunca, Rosalie sorriu e pareceu ficar feliz também.

— Achei que Isabella nem tinha avós... Quem são os pais da mãe dela? —

— Não, avós paternos. — Rosalie arregalou os olhos com surpresa. — Vamos espera-los chegar antes de começar a festa? — Perguntei.

— Pode ser.

 Aceitou pegando mais um salgadinho e se distanciou sorridente, a vi caminhar até a mesa e sentar-se lá, outras mesas em voltas e as pessoas pareciam conversar tão amistosamente como Isabella.

Eu deveria estar mais ansioso para o reencontro de Isabella com os avós do que ela mesma. 

Enquanto olhava sem parar para o portão de entrada da garagem onde os avós de Isabella entrariam com seu carro, ouvi barulhos estranhos, uma movimentação onde Isabella estava. Fora tudo muito rápido.

"Socorro!"

"A bolsa estourou."

"O neném vai nascer, Edward!”

POV BELLA.

Desde o dia que me descobri grávida nunca imaginei como seria a hora do parto, se minha cria esperaria até o dia certo. Até porque ainda falta um mês e algumas semanas! Acho que tudo ocorreu por causa das últimas emoções, acabei me descuidando achando que minha gravidez já havia saído do alto risco, acabei me estressando, emocionando, chorando, e acabei precipitando tudo.

Estava conversando amenidades com Alice e Jared, quando senti uma dor aguda na barriga, supus no mesmo momento que seria contrações. Mas fora muito forte, e segundo depois água escorreu por minhas pernas molhando minha calça inteira, um grito descomunal partiu dos meus lábios, foi então que percebi que sangrava também. 

E não era somente eu que gritava, Alice gritava, Jared gritava, Jasper gritavam, todos em minha volta gritava a única pessoa que não conseguia enxergar era Edward.
Eu estava tentando manter a calma, mas todas as pessoas ao meu redor gritavam enlouquecidas, lembrei rapidamente das conversas bobas que tive com o Doutor Field das duas ultimas aulas "Da hora do parto." que Edward e eu fizemos. Comecei a respirar lentamente, mas quando a contração vinha eu aumentava a respiração. 

— Edward? — Murmurei tão baixo em meio aos gritos e movimentação.

— Isabella, olhe para mim. Vai ficar tudo bem! — Alice gritou tão insegura do que dizia que tive que rir, estava tão nervoso. Tão paranoica também, andava de um lado para o outros em parar e respirava, gritava e chamava por Edward. — Temos que levá-la para maternidade! — Gritou novamente.

— O que está acontecendo menina? — Meu olhar estava baixo e só me concentrava na respiração, mas ergui minha cabeça ao ouvir a voz de minha Vó.
Uma senhora parada ao meu lado com cabelos grisalhos, olhos marcantes tão verdes como os meus, como os de meu pai. Sorri involuntariamente e ela segurou com força na minha mão.

Foi então que Edward apareceu também, estava tão nervosa quanta Alice e as pessoas que nos rodeavam. 

— Onde você estava? — Perguntei para ele, apertando com mais intensidade a mão da minha Vó.

— Fui pegar a bolsa, agora vamos.

 Vi o esforço que Edward tentava para ficar calmo, a bolsa de Cecília estava nos seus ombros ele andou em minha direção e me pegou pela cintura fazendo um esforço para me colocar de pé. Andamos rápido até o Volvo na garagem, minha vó ainda segurava forte minhas mãos e pedia para eu manter a calma porque era uma coisa necessária e fundamental.

— Alguém avise... Minha mãe, por favor. — Choraminguei enquanto entrava no carro e Edward colocava o cinto de segurança no banco de trás. — Vovó, você vem junto?

— Claro que sim. Seu avô ira avisar Renée, vou estar com você querida.

Minha vó entrou no meu carro, ao lado e segurou minha mão.  Edward seguiu em disparada para a maternidade.

O caminho parecia tão longo, e a dor vinha e ia com rapidez. 

— Respira Isabella, já estamos chegando!

 Edward exclamou num tom brando, mas eu podia perceber a angustia. Enfim o carro parou, vovó foi a primeira a sair, segundos depois foi eu que sai e com ajuda de enfermeiros fui colocada em uma maca.

— Por Deus... Não vou conseguir passar por isso sozinha! — Gritei para Edward que segurou minhas mãos e caminhou com no ritmo que a maca seguia, eu só não sabia para onde eu estava indo. 

Edward e eu nunca tínhamos feito planos para quando esse momento chegasse céus... Eu nem mesmo imaginei que seria tão doloroso passar por isto.

— Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh! — Gritei. A maca seguiu com rapidez e entrou em uma porta larga, parecia um quarto e era frio. — Cadê meu médico? — Gritei novamente.

— Estou aqui Isabella, me ouça. — Pediu segurando meu rosto e olhando diretamente para os meus olhos. — Você precisa fazer a técnica que treinamentos, respiração de cachorrinho.Vamos, Isabella, respire! — Pediu nervoso e eu obedeci. — Vou fazer um exame de toque para ver o quanto de dilatação você está ok! Fique calma. — Da maca eu fui colocada em uma cama, Doutor Fields me examinou e Edward continuou ao meu lado, segurando firme minhas mãos. — Certo, não podemos mais esperar. Vai nascer agora.

Enfermeiras me ajudavam a trocar de roupa e preparam travesseiros confortáveis enquanto as contrações passaram a vir com mais rapidez, com intervalo de pouco tempo. Segundos depois Edward voltou para a sala de parto, estava vestido adequadamente e se colocou ao meu lado, segurando firme minhas mãos. Seus olhos estavam encharcados de lágrimas pensando sobre o que ele e Dr Fields tanto conversaram.

— Ouça Isabella, vamos começar agora e quando a dor vir você faz força. Entendido?

Dr Fields perguntou e eu assenti com rapidez. Foi então que tudo começou com mais intensidade uma dor descomunal me tomou, as contrações vinham uma atrás da outra, Dr Fields gritava para que eu fizesse força, eu fazia e nada acontecia. E de novo, de novo e de novo.

Tive a impressão de que iria arrancar os dedos de Edward, soava frio e meu corpo parecia desfalecer. Nenhuma dor se comparava aquele momento, bem que ouvi comentários de que a pior dor era a dor do parto. Quanto mais eu empurrava, mas demorava em nascer. Estava ofegante cansada, sem noção de quanto tempo já havia passado.

— Não aguento mais! — Gritei chorando. — Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh! — Empurrei.

— Vamos Isabella, falta pouco. — Dr Fields pediu. Olhei para Edward que chorava segurando minha mão e limpando minha testa com uma toalha.

— Empurra amor, vai.

Pediu num sussurro. E eu empurrei, senti algo me rasgando por inteiro. Uma dor muito maior, seguida por um choro alto. Mas a dor ainda não havia acabado, era como se... Ainda tivesse algo dentro de mim. Algo que me rasgou ainda mais. Supus que tivesse sido a placenta, mas houve outro choro, mas forte que o primeiro eu estava tão confusa, o que estava acontecendo? Meu corpo amoleceu por completo ao ouvir aquele choro. Edward soltou minha mão e saiu do meu lado rumo aos choros.

Senti-me sozinha abandonada, meu corpo formigava, um frio intenso me percorreu. Eu tremia por inteiro, me debatia na cama era como se eu estivesse convulsionando. 

— ISABELLA? — Ouvi um grito longínquo. Depois uma escuridão tão convidativa e acolhedora me absorveu.


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