Welcome to my world escrita por Anayushi


Capítulo 1
Findings


Notas iniciais do capítulo

PESSOASSSSSSSSSSSSS, faz um tempo q eu quero postar isso, mas não consigo, tem alguns avisos especiais do tipo, se não gosta de drama vai embora enquanto ainda dá tempo. Ah e mais outra sapoha não aceita a imagem que eu queria colocar então tá aqui o link da imagem VERDADEIRA da capa:
http://vignette4.wikia.nocookie.net/zeners-wolf-pack/images/2/26/Tumblr_mx3fm2uCKO1soup5co1_500.png/revision/latest?cb=20150812035701






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Findings

Não é como se eu considerasse o mundo um lugar impossível de viver, eu apenas vejo que não importa o tempo que passe sempre terá mudanças lentas ou contínuas. Um mundo onde o poder está acima de todos, que amor equivale a um negócio, que respeito são palavras vazias que perderam o significado no dicionário, que confiança é dada apenas para cofres que contém algo que não pode pagar sua alma depravada, que gentileza é feita apenas se for receber algo de maior valor em troca. Não quero dizer isso apenas para me posar de heroína dizendo que o mundo hoje não passa de ganância, até porque ainda tem almas que não chegaram a um ponto tão absurdo, eu digo isso apenas para mim mesma, não exponho essa opinião com outra pessoa, até porque apesar de eu ser ignorante todos nasceram com esse mesmo dom, tudo que eu penso fica na minha mente e lá reside até que eu esqueça, pelo fato de eu conseguir ver a humanidade hoje sei que de nada adianta a opinião de uma jovem do Ensino Médio. E como eu disse sou uma pessoa ignorante então não me importa os erros das outras pessoas desde que estes não atinjam aqueles que são importantes para mim, eu prefiro ficar quieta no meu lugar.

Sobre as apresentações, (o que acho absurdo que a escritora vá fazer um parágrafo só para isso), meu nome é Kelly Léiriú, dezesseis anos segundo ano do Ensino médio, meço 1,69, sou albina pelo fato de ser descendente de irlandesa, atualmente vivo na Inglaterra, meus cabelos são longos sendo estes ondulados e um loiro bem claro, também são rebeldes, meus olhos tem uma cor única de verde água e por isso uso lentes negras, meu corpo é normal,na verdade tenho um ar bem infantil, minhas feições são delicadas e tudo do meu corpo é esbelto, só as coxas que são grossas demais, sou parecida com uma loli. Como perceberam eu sou uma pessoa não muito sociável, não é como se alguém daquele colégio prestasse atenção em mim, as vezes me sinto invisível as pessoas me vêem e me ignoram e outras olham diretamente pra mim piscam algumas vezes e viram de costas como se não tivessem me visto e têm alguns que ficam com medo quando me olham, também tem aqueles que reparam demais e ficam com segundas intenções, todos esses são irritantes e insignificantes, pra mim eles são tão invisíveis quanto eu. Claro que têm alguns que não me enojam, eu não tenho ninguém no colégio que eu possa chamar de amigo, mas tem os garotos que estão sempre na biblioteca como eu, apenas trocamos um “oi”, “este livro é muito interessante” e “tchau” apesar de eu gostar da companhia deles, eles são como um trio harmonioso que não estaria em pé se faltasse um, isso é algo muito bom de se ver. Saindo do assunto de pessoas que eu gosto e pessoas que eu não gosto, sendo de que pessoas que eu realmente conheço são apenas aqueles três da biblioteca, quanto aos meus gostos pessoais, eu não sou uma pessoa exigente me chamaria de tipo de pessoa normal, não me preocupo com aparência, não tenho um estilo de música fixo, pra mim qualquer musica que tenha uma letra plausível e nada repetitiva serve, quanto a gostos de comida desde que não tenha avelã, pimenta ou menta, sou alérgica, está tudo bem, minha cor favorita, (preciso mencionar isso?) é dourado. Ah e tem uma coisa fatal sobre mim, eu sou uma estranha que acredita em fadas, duendes, dragões e criaturas místicas, por alguma razão, na verdade como sou descendente de irlandês é normal isso, sabe todas as lendas de duendes e tudo mais. Bom, saindo das minhas paranóias, impossível, eu sou uma pessoa que vivi em marte, que sonha estar em um universo alternativo e quer viver num mundo criado pela minha fértil mente. Ou seja, quem me vê enxerga uma linda garota misteriosa, e quem me conhece sabe que sou uma estranha que prefere comida e animas a pessoas, que acredita em seres fictícios e que está pouco se importando para o que acontece com os outros.

Agora começando a verdadeira história (Aleluia), uma tarde normal e feliz, chovia horrores e parecia que ia continuar assim durante um tempo, como era fim de semana eu me sentia alegre, não me levem a mal é só que a chuva prende minha atenção, entendam eu moro sozinha em uma mansão gigante, quando eu digo sozinha quero dizer que têm criados e tudo mais, e minha vida é repetitiva e tudo mais então até quando chove eu fico feliz, já li todos os livros da biblioteca livre da casa, como eu não posso chegar perto do escritório do meu tio (o que acho um absurdo já que os melhores livros estão lá) eu me viro com o que tem no resto da casa. Sobre meu tio ele nunca para em casa, tipo essa mansão é casa de férias para ele, só para terem noção eu não o vejo desde os nove anos de idade, sei que ele está vivo já que me manda cartas (pelo fato de sua teimosia não compra um celular) ele é um cara misterioso e quando vem em casa eu nunca consigo vê-lo é como se ele me evitasse. Contando um pouco da minha história, meus pais morreram quando eu era recém-nascida então meu tio me adotou, ele era um homem rígido, mas tinha seus momentos carinhosos, lembro-me que dormia com ele e na hora de apagar as luzes ele me contava uma história sobre fadas e depois cantava a mesma música sobre dias de paz e glória, era engraçado que meu tio agia como se fosse um rei e me fazia cumprir deveres como se eu fosse ser a próxima rainha, realmente eu era a única herdeira só que não precisava exagerar, mas minhas lembranças são muito vagas, no meu aniversario de oito anos lembro que eu brincava com uma criada de esconde-esconde e resolvi me esconder acho que perto do jardim, pois me lembro de estar andando em um tronco bem longo então eu escorreguei e bati a cabeça muito forte e minhas lembranças ficaram confusas e embaralhadas, passei dois anos em coma e quando despertei ninguém que eu conhecia estava lá, apenas meu tio, os criados gentis tinham sido demitidos ou faleceram, eu não me lembrava dos meus amigos, não que eu tivesse muitos, e a mansão estava tão diferente e agora tinha pontos desta que eu não podia ir, tipo o porão, ou o escritório do meu tio, e sobre ele, me viu e disse “ainda bem que está aqui” e “terei de fazer uma longa viagem e talvez nos vejamos muito pouco” me deu um beijo na testa e desapareceu na imensidão da Terra sem nunca mais me permitir ver seu rosto, ouvir sua voz ou sentir seu cheiro. Os criados não eram mais os mesmo o brilho dos olhos das empregadas desapareceu, a voz doce das cozinheiras se esvaiu até se tornar um sussurro encoberto pelo tilintar das facas, o sorriso do mordomo ficou frio até se tornar uma mascara, todos nesta mansão entraram em um transe eterno, hoje eu só conheço o mordomo, uma cozinheira e uma empregada na casa, mas sei que têm outras pessoas. Até a mansão perdeu seu brilho e seu ar autoritário, agora mais parecia uma grande massa cinzenta que só ganhava charme por causa do jardim inglês, que para mim se parecia com todos os outros tinha apenas mais plantas, a casa tinha um ar melancólico igual a tudo a minha volta. E quando eu tive de voltar à escola não conhecia mais ninguém e parecia que algo me impedia de falar com os outros alunos, então me isolei de tudo e de todos e entrei na minha quente e aconchegante conchinha, sozinha impedi que tudo se aproximasse e aos poucos até a cor que eu tinha foi embora. E assim começou minha vida solitária e monótona.

Eu estava sentada no sofá da janela reparando nas gotas que escorriam na janela enquanto pensava em uma história para eu escrever, um dos meus passatempos é escrever histórias e reler um dia depois para não ficar entediada, a chuva parecia que não ia parar tão cedo então resolvi dar uma volta pela casa, meu mordomo tinha saído para fazer compras e as empregadas estavam de folga, já as cozinheiras estavam tão focadas em usar picles ou pepino que nem reparariam no que eu ia fazer, de vez em quando eu gosto de fingir que estou em um labirinto ou em um castelo (que é a mansão) e começo a sonhar em turbilhões de coisas, vezes que sou uma exploradora ou princesa, outras que sou uma fada ou prisioneira, mas quando entro no meu mundo só saio quando já peguei a base da história. Eu estava “flutuando” pela casa quando me deparo que estou no corredor do escritório do tio, sempre odiei esse corredor me dava medo, resolvo me virar e ir embora, mas ouço um estalar no chão e me viro assustada quando vejo um livro no chão. De onde diabos saiu isso? Não tinha mais nenhum lugar para sair a não ser da porta que estava trancada por uma chave, caminhei devagar até o livro rezando para que fosse uma peça de Desmond (o mordomo) olhei para o livro, que mais parecia um diário, hesitei em pegá-lo fechei os olhos e toquei no couro da capa e de súbito me veio um flash na cabeça do meu tio me dando este livro quando eu era menor, dei um salto para trás assustada e olhei o diário com horror, era normal eu ter lembranças do passado, mas só as que eu não tinha perdido, eu olhei em volta procurando alguma reposta e apenas vi os dez quadros, cinco em cada lado, do lado esquerdo tinha paisagens exuberantes com um castelo no meio delas, e do lado direito tinha imagens de homens e mulheres bem vestidos, que mais pareciam reis e rainhas, estes sempre seguravam algo na mão, a imagem que mais me prendia era a última do lado direito, uma mulher muito parecida comigo, só que com corpo de adulta, a não ser pelos olhos que eram cinza, ela tinha cabelos loiros claro e uma franja que tapava um dos olhos, suas feições delicadas e seus olhos cinza que penetravam na alma. O estranho é que me lembro que ela segurava um caderno verde na mão. Estremeci e olhei para o caderno que tinha em mãos, será? Não, nem nos sonhos é possível.

-Senhorita?

-UAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH. – Berrei o mais alto que podia quando senti mãos frias tocarem meu ombro, olhei para trás e vi Desmond.

-Perdoe-me, sentes se bem? – Ele perguntou com o tom normal de voz estendendo a mão, eu suava frio e meu coração disparava.

-Era só você, não assuste-me assim. – Falei arfando.

-O que te traz aqui? Sabes que seu tio se enojaria se soubesse que estivestes aqui. – Ele me olhou reprovador e sim ele fala assim mesmo.

-Ouvi barulhos estranhos e resolvi ver... – Será que conto a ele do livro? Não, ele ia tirá-lo de mim. – Então escorreguei e você apareceu.

-Entendo, perdoe a minha ignorância por não sequer ter passado na minha mente que poderia assustá-la. – Ele se curva e eu fico vermelha e me levanto rápido com o livro na mão.

-N-Não precisa disso tudo. – Ele continua curvado e eu suspiro. – Perdôo-te por sua ignorância. – Digo firmemente, meu tio me ensinou que tem de ser como um líder diante de um servo.

-Estava preocupado com a senhorita, já que não a encontrei em seus aposentos, fui a sua busca para chamar-lhe para o jantar. – Jantar? Que horas são? Olhei no meu relógio de pulso e vi que já eram oito e quarenta da noite, me assustei, não pode ter passado uma hora que eu estava sentada, se me lembro bem cheguei aqui eram sete horas.

-Hã... É... Bom, então irei me aprontar e já desço para o jantar. – Disse meio confusa indo a caminho de meu quarto, entrei lá e olhei o diário que tinha na minha mão, tinha algo me impedindo de abrir, foi ai que vi que na capa tinha um símbolo esquisito e um cadeado* olhei se não havia uma chave do outro lado, nada. Fiquei pensando em como destrancar aquilo então desisti me dando conta de como estava com fome, me arrumei e desci para a sala de jantar, Desmond me olhou e sorriu, uau, hoje o dia realmente está esquisito.

-Este vestido lhe cai muito bem, se me permite dizer. – Só então me dei conta que eu estava usando um vestido*, raridade, e ainda mais este vestido, ele era um vestido medieval da minha mãe, meu tio disse que ela usou em uma peça de teatro quando era jovem e que queria que eu usasse, obviamente eu jamais o usaria, só neste tipo de ocasião que estou fora dos eixos e nem notei o que eu vestia.

-Hoje estou inspirada a época medieval. – Disse vermelha.

-Depois quero ler sua história. – Desmond e seu fanatismo pela Idade Média. – Sobre o jantar, hoje temos frango ao mel com acompanhamento de uma salada de ervamel, espinafres e ameixas, salpicadas de nozes esmagadas.

-Será que não vai ter um dia na minha vida que eu vou ter um jantar que seja batata-frita e bife acebolado? – Eu digo fingindo estar indignada e Desmond me olha com a sobrancelha erguida. – O que tem de sobremesa?

-Como sei que a senhorita não resiste, pedi que preparassem bolo de limão coberto de açúcar. – Mais um sorriso do meu frio mordomo, sabe o legal de viver com ele? Que mesmo que seja uma pessoa séria faz de tudo para que os outros sorriam, e também porque sempre vai ter sobremesa enquanto eu estiver com ele.

-Você é demais. – Grito de alegria e ele me olha reprovador faço um beicinho. – Não brigue comigo por eu gritar na mesa, estou feliz.

-Normalmente quando se está feliz você agradece do fundo do coração, gritar é falta de etiqueta senhorita. – Ele fala suspirando.

-Pode passar milênios e ainda terei que ter porte. – Sussurrei.

-Obviamente. – Ouvido de morcego, francamente qual o problema de todos, eles esperam que eu seja uma baronesa.

-Já vi que não ficarei livre tão cedo.

-A liberdade tem um preço caro a se pagar, senhorita. – Ele sorri melancólico, sempre quando ele faz isso é como se estivesse vivenciando outros tempos.

-Desmond coma comigo. – Ele me olha surpreso.

-Não é algo que um empregado faça...

-Desmond, é uma ordem. – Falo autoritária e ele sorri derrotado, está sorrindo demais, mas é melhor assim.

Ele se senta a mesa e começamos a comer o prato de rainha que foi preparado, eu puxo assunto com ele sobre a Idade Media e ele briga comigo, eu não tenho culpa por não me interessar na época medieval, então ele começa a me contar como se já tivesse estado lá com os Cavaleiros e as Princesas, lutando contra dragões, quando ele começa a contar história eu me permito sonhar acordada. Depois do jantar mais longo da minha vida eu subo para meu quarto derrotada, estava exausta nem sei por que, sou uma a toa que não faz nada da vida se não escrever, ir para escola e ler livro. Deitei na cama ainda com aquele vestido e peguei o diário, as luzes da casa já estavam apagadas, mas eu não pregava no sono. Fiquei olhando para o diário então resolvi ir até o corredor, peguei uma lanterna, meu cobertor (que foi? Não sabia que cobertores também servem como escudo?) comecei a andar e cheguei no corredor, dava mais medo de noite. Eu passei pelos quadros até ficar de frente com o da mulher de olhos cinza, iluminei o quadro e pulei de susto mordendo meu cobertor. O rosto dela possuía um sorriso tanto diabólico quanto melancólico, iluminei de novo e vi que ela estava normal e dessa vez tinha um livro em sua mão, engoli a seco procurando o diário e o achei, eram da mesma cor, mas eu não via o cadeado nem a parte que possuía o símbolo da capa. Comecei a ouvir passos, estaria encrencada se Desmond me visse aqui, procurei uma saída, a única que tinha era a porta do meu tio, tentei abrir, mas ela nem se movia.

-Ah cac* - Xinguei em Irlandês e a porta abriu, olha só, eu não queria mais entrar fiquei assustada, mas quando vi que os passos estavam mais próximos nem tive tempo de pensar entrei e fechei a porta atrás de mim com medo. De qualquer forma o medo não foi embora quando entrei, estava tudo escuro no escritório, liguei a luz e fiquei meio surpresa. Achei que fosse achar coisas macabras e horripilantes e também pornôs (isso não faz muito a cara do meu tio), mas eu vi um escritório normal, ele sempre fez alarde de eu nem chegar perto do maldito corredor só para eu descobrir que o escritório era mais normal que a casa toda. Começo a olhar em volta, cinco estantes com livros da época Medieval (isso é coisa da mansão, só pode) então reparo na coisa mais esquisita do mundo, uma janela. Eu já rodiei essa casa milhares de vezes e nunca vi uma janela ali, olho de novo para a janela e como estava muito escuro não dava para ver aonde esta levava, deve ou estar murada ou tem um mini quartinho depois dessa. Vou até a mesa do tio e vejo uma foto, ele e eu em um lago, não me lembrava disso, mas mesmo assim é gostoso de ver. Olhei então uma caixa no centro da mesa, na caixa tinha o mesmo símbolo da capa do meu livro, será? Talvez a chave esteja ali dentro. Abri a caixa e tinha um papel dentro desta, parecia uma carta, olhei, mas as letras estavam muito estranhas, eu não conhecia aquela língua, resolvi ficar com a carta e depois checar melhor. Olhei mais uma vez para dentro da caixa e nada vi, me decepcionei, mas então me veio uma idéia de relance. Resolvi ver se caixa não possuía um fundo falso, e adivinhei debaixo do fundo falso tinha uma pequena chave de ouro em formato de relógio, que bonitinha. Testes no cadeado do diário e... Abriu.


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Notas finais do capítulo

Link:
Vestido: http://vmulher5.vila.to/interacao/5764167/vestido-de-noiva-medieval-ii-181160-2.jpg

Diário: http://3.bp.blogspot.com/-Ha9-eeol-Mg/U6BkZRjXyUI/AAAAAAAAQlw/jB8pGKBdZB4/s1600/kit+Jade_ME+e+caixa+MEDIEVAL+04.JPG

Tradução:
Cac* - Merda

Então espero que tenham gostado, por favor comentem quem começar a acompanhar só para eu ficar mais motivada e quem se interessar acompanhem o nome da garota também tem um significado que vai ser falado mais na frente.

Beijinhos e Brigadeiros da Aki ^^/



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