A Love Unraveled - In Brazil escrita por Penumbra


Capítulo 24
Capítulo 24 - Eu te amo muito... Vinicius!


Notas iniciais do capítulo

Gente não revisei tem erros sim, se alguma coisa não ficar clara eu pretendo arrumar, quanto a imagem estou tentando por ela, caso não apareça a gif, deixei o link, mas em breve arrumarei isso tbm! Bem gente esse capítulo é polêmico não me julguem kkkk Espero que gostem e é isso!!!



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P.o.v Lys

Estava no hospital junto com Maggie, Rosa, Bia e Leigh, eles queriam ficar e garantir que Kentin ficaria bem.

Todos nós sabíamos que o atendimento não era dos melhores, ainda mais quando o hospital tratava-se de um público.

Não era muito diferente de lá, mas confesso que a situação desse país estava ficando crítica, a sorte é que iriamos transferi-lo para um hospital pago.

Eu iria arcar com os gastos, mas nada que eu não desse conta, as meninas ficaram de acompanha-lo e avisar a todos.

–... Lys você já resolveu tudo? - perguntou Maggie e eu assenti, ela me fitou e eu a encarei.

–... Desculpe por aquilo mais cedo... Fui um idiota... - disse e ela sorriu fraco.

– Talvez você esteja certo, talvez eu não queira cometer os mesmos erros que minha mãe. Eu amo você e ter um filho seu é o que eu mais quero... - disse ela.

– Mas algo te impede...

– Não... Algo nos impede... - disse ela e eu fiquei confuso. -... Eu quero viver contigo se formos ter um filho, eu quero saber que as pessoas saibam qual é a nossa relação...

– Estamos noivos... - disse e ela sorriu.

– Quando comemoramos isso? Quando expomos isso? Eu quero que todos saibam o quanto eu amo você, você não?

–... Eu estava esperando um bom momento... Pra te pedir em casamento oficialmente...

– Tipo com nossos pais? - perguntou e eu assenti, ela sorriu fraco. - Eles nunca estão disponível... - disse tristonha.

– Eu tenho uma surpresa... Primeiro vou oficializar isso com meus pais... Depois com os seus... - disse e ela sorriu.

– Você quer mesmo ser pai? - perguntou ela.

– Sim... - disse selando nossos lábios, ela correspondeu. - É melhor se arrumar, vamos ter um encontro num navio...

– N- Num navio?

– Peça ao motorista levar você, escolha seu melhor vestido, impressione meus pais... - sorri e ela retribuiu.

– Eles vão mesmo? Certeza?

– Confie em mim, vai ser um jantar bem especial...

Só que...

–... Lys... - ela me olhou com um olhar insignificante, estávamos aguardando eles, numa mesa bem decorada.

–... Eles vão chegar... - disse segurando sua mão que estava sobre a mesa. - Eles precisavam chegar...

– Lys... - disse ela e eu suspirei.

–... Eu sei, mas é só um atraso... - disse e ela bufou.

– Lysandre me escuta, por favor! - disse ela e eu assenti a observando.

Ela deu um sorriso gostoso e se aproximou, já que naquela mesa redonda estávamos um ao lado do outro e não de frente.

Seus lábios tocaram no meu, enquanto podia sentir sua língua fazendo ondas de movimentos dentro da minha boca.

–... Aquela nossa última viagem, quando estávamos sozinhos naquele hotel... - disse ela se afastando. - Eu tinha a impressão de você estar meio perturbado.

–... Mesmo? - disse e ela assentiu.

– Achei que fosse por causa do trabalho, mas... Se tratava de mim, certo?

– De você?

– Era a primeira vez que ficávamos no mesmo lugar juntos, não por capricho... - ela disse. - Mas para podermos por a cabeça no lugar...

– Foi bom ver que conseguiamos viver juntos, isso me agradou muito... - disse. - Mas incomodou o fato de não estar sempre podendo estar com você.

–... Como na minha casa? - perguntou ela e eu assenti. - Você sabe que pode ir lá!

–... Posso? Sua madrasta me detesta...

– Mas eu te amo... - disse ela e eu sorri. - Gostaria de fugir de novo, mas dessa vez eu faria questão que fosse comigo.

– Fugir? - sorri. - Eu pareço irresponsável?

– Não seria ideia sua... - ela disse olhando em meus olhos. - Dessa vez eu sequestraria e não seris a sequestrada!

Rimos e então meus pais chegaram, fiquei surpreso, eles se sentaram cada um em uma cadeira que havia em torno da mesa.

– Nos desculpem... - disse meu pai e eu o olhei meio irritado. -... Me desculpe filho, achamos que seria mais conveniente atrasarmos um pouco para vocês ficarem a sós.

– Não precisam se desculpar, eu fico agradecida por isso... Foi bem promíscuo o tempo que podemos ficar a sós... - sorriu Maggie e eu a olhei.

Sorri fraco e olhei para minha mãe.

– Quanto tempo Maggie... - disse ela e Maggie assentiu. - Você está bem sabe depois daquele sequestro?

– Estou sim... - disse ela e meu pai então nos encarou.

– Detesto ser inconveniente, mas poderia me explicar o que perdi? - perguntou ele e eu ri.

–... Bem nós namoramos cerca de uns 3 meses, ai eu fui embora de Sweet Love, até que seu filho veio atrás de mim! - ela me olhou sorrindo.

– Você foi atrás dela? - perguntou minha mãe, como eles não sabiam? Bem simples, após meu sequestro acontecer eles decidiram ir "tirar umas férias", pois estavam abalados.

– Sim mãe... - disse e ela abriu um grande sorriso.

– Ele é tão romântico... Aprenda com ele David... - disse minha mãe para meu pai. - Maggie como está sua mãe? Soube que teve notícias dela...

– Mãe, isso foi a meses... - disse e Maggie riu da minha cara.

– Na verdade eu liguei para Guilherme e ele disse que recentemente havia falado com ela, e pelo que parece ela está bem sim. - sorriu ela e eu a encarei.

Deixando a comida de lado por um segundo.

– Como assim? Você não me disse que havia falado com Guilherme...

– Porque eu sabia que se irritaria! - disse ela e me olhou de relance, suspirei.

– Guilherme? Nome familiar... - disse minha mãe.

– Era meu melhor amigo... Lembra? Ótimo... - disse e ela sorriu fraco.

– Continue Maggie, o que mais aconteceu? - perguntou meu pai e ela se alegrou.

– Bem nós conversamos... - ela me olhou sorrindo e eu retribui, aquele papo de "conversamos" era uma bela desculpa de "passamos a noite juntos".

– Isso... Conversamos muito... - disse e ela riu de canto, meus pais me encararam. -... E eu consegui convencê-la a voltar...

– Isso mesmo... - ela confirmou me olhando e deu um sorriso acolhedor, roubei um beijo de sua boca, ela me olhou surpresa.

– Que fofos, não David? - perguntou minha mãe e eu a olhei, corando um pouco.

– Querida está os envergonhando... Maggie prossiga se for possível... - disse ele e ela assentiu.

–... Quando eu voltei nós reatamos... - disse ela meio sem graça. - E namoramos por cerca de mais dois meses...

– Certo... Querida o que acha? - ele perguntou sorrindo e minha mãe o olhou.

– Deveriamos ser tão diretos? - ela disse e eu os fitei, o que eles pretendiam com isso.

–... Eu queria que soubessem que recentemente pedi a Maggie em casamento, e como estou trabalhando faz um bom tempo gostaria de comunicar a vocês que talvez eu decida mudar de lá.

– Meus parabéns! - disse ele. - Tem sorte Lys, essa jovem mocinha deve gostar muito de você para ter aceitado...

– Meu bebê vai casar? - ela disse e eu fiquei vermelho, Maggie riu.

– Mãe... - disse e ela riu.

– Tá, já entendi... - disse ela sorrindo. - MAGGIE você tem muita sorte, não?

– Mãe! - disse meio envergonhado, Mag riu e me olhou.

– Tem razão... Eu tenho muita sorte... - disse ela se aproximando de mim e beijando rapidamente meus lábios.

–... Bem agora se nos permite perguntar, vocês estão se cuidadando... Certo? - perguntou minha mãe e eu a olhei intrigado.

– C- Como? - Maggie perguntou.

– Eu sei que vocês devem estar envergonhados, mas sabe... É importante se prevenir... - disse minha mãe e eu os fitei.

– Não estamos tendo está conversando... - disse.

– Estamos sim, é importante que se cuidem, não seria legal se vocês pegassem alguma doença ou...

– Eu sou virgem... - disse Maggie e eu a olhei.

Seu rosto ficou corado, só então ela havia se dado conta... Sua frase estava num conjulgada num tempo errado.

"Eu quis dizer que eu era virgem..." - pensei ter lido seu pensamento.

–... Mesmo? - meu pai deu um sorriso pra mim como se dissesse.

"O que você está esperando, eh?" - odiava ter que estar certo quanto a isso.

–... Ou uma gravidez indesejada! - disse minha mãe.

Não parecia, mas tudo havia ocorrido em poucos segundos, Maggie me olhou confusa.

– Mãe por favor, acho que já entendemos! - disse e olhei para Maggie, ela pareceu meio pensativa.

Chamei-a e ela então me olhou depois da minha segunda tentativa, dando um sorriso fraco.

– Minha mãe não quis... - disse e percebi que seus olhos seguravam uma triste onda de amargura.

– Com licença... - disse ela se levantando e eu me ergui. - Não Lys... Tá tudo bem!

–... Mãe... Por que fez isso?

– O que eu fiz? - perguntou.

– Ela passou quase a vida toda dela sendo a filha indesejada de um certo alguém... - disse e ela olhou para meu pai.

– Eu... Eu não sabia! - disse ela e eu suspirei.

– Eu sei, não era pra saber... Sabe como foi difícil fazer com que ela tirasse essa ideia da cabeça?! - sai dali indo atrás dela.

...

Esperei que ela saísse do banheiro feminino que tinha lá, ela demorou um pouco, mas logo saiu limpando a boca.

–... L- Lys?

–... Tudo bem? Você está meio pálida! - disse e ela assentiu.

– Foi só um enjoo... Já passou... - disse ela e eu a olhei preocupada.

– Você quer ir embora? - perguntei.

– Não... Eu só não costuma andar em navios... - disse ela sorrindo e eu assenti, poderia pegar alguma coisa para tirar esse gosto da minha boca?

– Sim... Claro... Mas Maggie é só por isso que está enjoada?

–... Lys... - ela me olhou.

– Eu vi que você fez um teste quando estávamos no hospital, vi você conversando... Não importa, só me diga...

– Eu sou muito nova pra ser mãe... - ela sorriu.

– Então não está...?

– Não... Me desculpe...

– Teremos a oportunidade... Não vamos apressar as coisas... - disse sorrindo e ela me abraçou.

– Obrigada... Eu estava com medo Lys... De não estar preparada, pronta...

– Eu estaria ao seu lado, como eu sempre faço... Como eu te prometi! - disse e ela sorriu. - Vou buscar alguma coisa então...

Beijei sua testa e sai dali, eu estava feliz por ela, deveríamos estar preparados ela tinha razão, o futuro dela estava em jogo.

E eu não queria que nada a fizesse desistir dele, mesmo que a ideia não me agradasse muito.

Ela se tornaria uma modelo, ela estava mudada, seu corpo, sua fisionomia, sua confiança, ela era a mesma pessoa que eu havia conhecido, só que eu podia ver que o sonho dela de se tornar mulher havia se concretizado.

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P.o.v. Miih

Cheguei no apê junto com o Nath, ele me olhava um pouco cauteloso, ele estava cansado, isso se notava.

–... Nathan obrigada... Que bom que não ficou alegre pelo que aconteceu com o Kentin...

– Eu não sou tão imbecil assim... - ele arqueou a sobrancelha e eu sorri. - Mas se fosse com Vinicius talvez um sorriso escaparia da minha boca.

–... Isso não foi legal... - disse e ele deu de ombros.

– Não era pra ser... - falou ele se sentando no sofá.

Me sentei ao seu lado, ele suspirou.

–... O que foi? - perguntei e ele sorriu, negando com a cabeça. -... O que eu fiz?

– Nada... Absolutamente nada! - ele disse e saiu do aposento indo para o quarto, vi que ele havia se deitado.

Tomei um banho e depois me juntei a ele, havia colocado uma camisola bem bonita que havia comprado com Rosa.

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Sai do banheiro, esperava fazer uma surpresa pra ele, mas ele não estava mais lá, fui até a sala e vi ele deitado.

E Ambre estava no outro sofá, estavam conversando e os risos eram ouvidos claramente, ele não sorria assim a um bom tempo.

Ela me viu e se ergueu.

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– Olha lá, falando nela... - disse ela. -... Eu acho que não foi uma boa ideia eu vir...

– Tudo bem Ambre, eu quero você aqui... - ele se ergueu e se virou me olhando, seus olhos iluminaram e ele a olhou. - Pensando bem... Você disse que estava de saída...

– Eu vim dar boa noite... - disse e voltei para o quarto.

Suspirei e deitei na cama, eu achei que pudesse dormir, mas não com a conversinha dos dois.

P.o.v. Nathaniel

Ela fechou a porta após dizer aquilo e Ambre me olhou, eu me sentei.

– Vocês parecem distantes... - disse ela e eu bufei.

– Odeio ter que concordar com você... Mas é verdade...

– E o que está esperando?

– Como? - a olhei confuso.

– Vai lá falar com ela... - disse ela.

– Mas e você? - perguntei e ela deu de ombros.

– Eu já estava de saída, lembra? - perguntou retoricamente e saiu dando um aceno.

Certo, o que eu podia perder?

...

Abri a porta sem fazer muito barulho, entrei e em seguida a fechei, observei se ela dormia, e ela parecia exausta.

–... Desculpe... Só estava chateado...

Me afastei e tirei minha camisa, guardando-a.

–... Chateado pelo que? - perguntou ela me abraçando pela minhas costas, me pegando de surpresa.

– E- Eu não sei ao certo... - disse a virando e a encarando de frente agora.

–... Não sabe? Eu duvido muito... - disse ela e eu suspirei. - Me diz...

– Eu só... - parei. - Só estou com saudades de você...

– De mim ou do meu corpo? - perguntou ela e eu a fitei.

–... Dos dois... - ele disse e eu fiquei surpresa. - Eu sei que está sendo difícil pra você, mas... não torne ainda mais difícil pra mim...

Eu aproximei nossos corpos, a puxando por sua cintura, ela olhou carinhosamente para mim.

–... Nathan... - ela murmurou enquanto meu nariz roçava sobre seu pescoço. - E- Eu não...

– Eu sei... - à soltei. - "Você não consegue...", é por isso que eu to pedindo pra você não usar mais isso...

–... Nath eu ia dizer que não aguento mais ficar longe de você...

Sorri, ela me puxou pelo coro do cabelo e beijou-me, intensamente, enquanto me fazia deitar na cama, ela me olhava com desejo.

– Miih... Não acho que você esteja bem... - disse a encarando, fazendo ela parar de me beijar.

– Por que diz isso?

– Por isso... - disse mostrando uma garrafa que estava pela metade. - Você odeia bebida... Por que você...?

–... Porque Ambre estava aqui e já que eu não conseguia dormir, ao menos me bebendo eu aguentaria sua voz irritante. - ela disse se referindo a Ambre.

– Você odeia tanto assim ela?

– Ela me odeia... Tentou nos separar tantas vezes que dava pra fazer uma história dramática sobre nós. :P

–... Eu sei, mas... - ela me calou com mais um beijo acolhedor e quente, me deitando na cama, ela montou em mim.

– Só aproveite... - disse ela mordiscando minha orelha.

Pressionei ela, a tendo sobre meus braços, aumentando a pressão de nossos corpos, ela interagia usando suas mãos em minha nuca.

Eu a olhei meio confuso.

– Você não vai gostar nada se eu continuar... - ela me calou.

– Eu estou bem aqui... E pode apostar, eu vou gostar e muito... - disse ela beijando meu pescoço.

Sua mão estava enlaçada no meu pescoço e as vezes ela pressionava nossos corpos com mais intensidade.

–... Eu sei que vou me arrepender...

– Vai? - perguntou ela meio chorosa e se afastou, me aproximei. - Sabe eu acho que não nasci pra agradar muita gente.

– Miih isso é mentira... - disse e ela envolveus suas mãos em mim.

– Então me beije... - ela mordiscou o lábio e eu a fitei. -... Nathan...

– Eu...

Seus lábios tocaram no meu e sua mão percorria meu busto, eu tentei, juro que tentei pará-la, mas era mais forte do que eu.

–... Isso Nath... - seus lábios mordiscaram o meu, em seguida voltei a corresponde-la de maneira exasperada.

Joguei ela no colchão, a fazendo dncostar precisamente na cama, beijava cada canto do seu corpo e sentia suas mãos tocar-me.

Ela pos seu corpo em contato com o meu,
sorrindo maliciosamente, minhas mãos sempre entravam e saiam por sua camisola.

Pressionei-a na cama e ela arfou, em seguida dando um sorriso gostoso, eu pousei meus lábios nos seus e ouvi ela pronunciar.

– Eu te amo tanto... - sorri, mas meu sorriso caiu quando ouvi o pior nome que poderia existir. -... Vinicius!

Continua...

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