Os irmãos potter escrita por Melissa Potter


Capítulo 23
Que a diversão comece


Notas iniciais do capítulo

oii gente esta aqui mas um capitulo novo para vcs eu sei que ele é curtinho mas aproveitem e que vcs tenham um otimo 2016 ;)



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No dia seguinte...

Já havia amanhecido só que os irmãos, por algum motivo continuavam a dormir, mas isso não demorou muito por que aos poucos eles foram se acordando, e com muita preguiça, comeram o seu “café da manhã” em completo silencio, até que...

– Me tirem daqui suas crianças estupidas... me tirem daqui! – Ouviram os gritos de um homem.

Merliah, James e Lilian se entreolharam assustados e confusos, mas, Alvo, ao contrário dos irmãos, deu um sorriso maroto enorme, se levantou de onde estava e caminhou, indo em direção as árvores atrás deles, os outros três se entreolharam e seguiram o irmão bastantes curiosos. Quando chegaram aonde se localizava os gritos do homem, eles se depararam com um de seus raptores, que antes conheciam como “três” - Goyle - Preso em um buraco bastante fundo, e que parecia ter sido coberto por folhas, que agora estavam junto a Goyle dentro do buraco.

– Mas o que...? – James começou a falar, mas foi interrompido por Lilian, que falou:

– Era para isso que você queria que eu te ajudasse a fazer um buraco antes de irmos dormir ontem Al?

– Exatamente Lilian. – Respondeu Alvo, ainda sorrido.

– Devia ter me dito, teria me esforçado mais. – Disse Lilian.

– Da para vocês nos dizerem o que está acontecendo? – Perguntou James começando a ficar irritado.

– Montei uma armadinha ontem a noite junto com Lilian depois que vocês dormiram. – Explicou Alvo.

– E como foi que fizeram um buraco no chão? Nem pá nós temos? – Questionou James.

– Bom, na verdade foi tudo por acaso mesmo. Lilian teve... bem, um de seus pesadelos, seus poderes se manifestaram e fizeram um buraco no chão, não muito grande, mas foi aí que eu tive a ideia de fazer essa armadilha, caso isso que vocês estão vendo acontecesse, então pedi ajuda, a Lilian para aprofundarmos o buraco, e colocar algumas folhas por cima e, voilá! Está feita a nossa armadinha. – Respondeu, um tanto orgulhoso de si mesmo.

– Vocês fizeram isso tudo sozinhos? Por que não nos acordaram? – Indagou James.

– Pensamos que deveriam descansar, já que vocês além de ainda estarem machucados, andaram o dia inteiro ontem. – Alvo explicou mais uma vez.

– Ah, certo... obrigado. Mas da próxima vez, chamem a gente – Pediu James.

– Quanto papo furado! Me tirem daqui seus idiotas. – Esbravejou Goyle.

Silencio. – Exclamou Merliah, apontando a varinha para goyle, o fazendo colocar a mão na garganta, e olhar furioso para a garota.

– O seu plano foi ótimo marotinho número dois! Mas o que vamos fazer com ele agora? – Perguntou Merliah.

– Marotinho número dois? – Alvo ficou confuso.

– Não liga... ela me chama assim também, só que comigo é um, e não dois. – Disse James.

– E por que ela chama a gente assim? – Questionou Alvo, à James.

– Eu não sei. – Disse apenas.

– Oi! vocês não me escutaram? O que vamos fazer com ele? Não que eu não tenha algumas ideias, mas preciso saber se vocês têm algumas melhores. – Merliah chamou a atenção da conversa para si.

– Bom, nisso eu não pensei... decidi deixar isso com vocês. – Respondeu Alvo.

– Bom, então já sei o que vamos fazer com ele. – Disse Merliah.

Liah petrificou goyle, e o levitou para fora do buraco colocando- o no chão da floresta, e fez um sinal para seus irmãos para que um deles pegassem a varinha do raptor, Jay se aproximou procurando nos bolsos de goyle, achando a varinha no bolso interno da camiseta de goyle. Depois que recolheu a varinha, James se afastou dando espaço para Merliah conjurar uma rede que os trouxas usavam para pescar.

Com a ajuda dos irmãos, Merliah o prendeu na rede de pescar, e com uma corda. – Que Merliah também conjurou. – Eles o prenderam – Com bastante dificuldade. – Em uma árvore, fazendo com que Goyle parecesse um tipo muito estranho de pinhata.

Liah desfez o feitiço que o paralisava e que o silenciava, e Goyle começou a berrar e se remexer dentro da rede, que balançava perigosamente, bem na reta do buraco onde ele estava antes. Liah pegou uma das frutas que eles não podiam comer e que pertencia aos “equipamentos” de proteção. E seus irmãos fizeram o mesmo, Liah deu seu típico sorriso maroto, e disse:

– Marotinhos... hora da diversão!


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Notas finais do capítulo

espero que tenham gostado...pessoal pf comentem sim? preciso saber a opinião de vcs desejo novamente um ótimo 2016



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