I Surrender escrita por AhPalasAthena


Capítulo 11
I Surrender


Notas iniciais do capítulo

Chegueeeeeeeeeeei! E, desta vez, a notícia não é muito boa. O último capítulo. O próximo é um Epílogo. Bom, primeiramente muito obrigada por terem acompanhado essa fanfic gente, de verdade. Espero que gostem do final. Tem hot (e n sei escrever isso, que fique claro, mas me disseram que ficou legal), e por favor, não me matem tá? kkkkkkk
Link da música: https://www.youtube.com/watch?v=3PFgbLnUcZE
Capítulo dedicado a Marjorie.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/646886/chapter/11

–Arrasa meu bem! – Gil sussurrou no ouvido Linds quando a menina foi para os bastidores do Coliseum.

Ela sorriu e abraçou os dois. Eles não tinham ideia de que música elas cantariam porque a menina não os deixou ver o ensaio. A melhor amiga dela foi junto e os três se sentaram nos melhores lugares do auditório. Catherine era observada por todos os homens – e mulheres – do local. Ela estava magnifica com um vestido preto, longo, justo até na cintura, com um belo decote que, na ruiva, não ficou nada vulgar, apenas realçou seus seios. Os cabelos estavam cacheados e soltos.

Enquanto isso Gilbert trajava um terno preto, muito bem passado por sua querida esposa. Uma gravata azul e sapatos na mesma cor do terno. Catherine sentiu uma ferroada de ciúmes ao notar como as mulheres olhavam para ele, mas não muito diferente do olhar dos homens para ela. Assim que se sentaram a amiga de Linds fez questão de registrar absolutamente tudo. Quase uma hora depois o show começou e, exatamente no meio, Céline disse:

–Nesta noite eu tenho a honra de cantar com uma pessoa incrível. Um doce. Eu a conheci ontem em um musical e, acreditem ou não, ela cantou as minhas músicas para mim. – Todos riram da expressão de Céline. – Ela é um amor. Tem uma voz única, uma maneira peculiar de passar seus sentimentos e hoje eu quero que vocês a conheçam. Senhoras e senhores... Lindsay Willows!

Linds entrou com seu vestido azul belíssimo e longo desfilando no palco. Ela era linda demais. Catherine já estava chorando. Gil sorria feito um idiota.

–Como você se sente? – Céline perguntou para Linds.

A loirinha se encolheu e respondeu:

–Estou nervosa. Mas essa será a melhor apresentação da minha vida!

–Por que você irá dedica-la a seus pais, não é?

Lindsay assentiu e completou:

–Eu amo vocês, Cathy e Gil.

Catherine não cabia em si. O casal se abraçou automaticamente. Estavam orgulhosos demais da pequena.

–Está pronta? – Céline perguntou para Linds que apenas assentiu. – Então vamos lá.

Logo a banda começou a tocar a introdução e o sorriso de Gilbert sumiu. Sensações invadiram o homem... (Hora da música tema da fanfic meus amores. I Surrender – Céline Dion. Link nas notas inicias.)

“There's so much life

I've left to live

And this fire's burning still

When I watch you look at me

I think I could find the will

To stand for every dream

And forsake this solid ground

And give up this fear within

Of what wound happen if they end, you

I'm in love whith you”

(Há muita vida

Que eu ainda tenho que viver

E esse fogo ainda está queimando

Quando observo você me olhar

Penso que posso encontrar uma maneira

De representar cada sonho

E abandonar esse chão firme

E desistir desse medo interior

Do que poderia acontecer se eles acabassem, você

Estou apaixonada por você)

Linds olhou bem para os dois e depositou o sentimento que via neles: A vontade de estar junto.

“Cause I'd surrender everything

To feel the chance, to live again

I reach to you

I know you can feel it too

We'd make it throught

A thousand dreams I still believe

I'd make you give them all to me

I'd hold you in my arms and never let go

I surrender”


(Porque eu renunciaria a tudo

Para sentir a chance, viver de novo

Alcançar você

Sei que você pode sentir isso também

Passaríamos por tudo isso

Ainda acredito em mil sonhos

Eu faria você me dar todos eles

Eu seguraria você em meus braços e nunca o deixaria ir

Eu me rendo)


Gil olhou para Cathy enquanto tentava entender o que ela aquilo crescendo dentro do peito. Ele não tinha ideia do que poderia ser, mas era muito, muito bom.

“I know

I can't survive another night away from you

You're the reason I go on

And now I need to live the truth

Right now, there's no better time

From this fear, I will break free

And I'll live again with love

And know they can't take away from me

And they will see... yeah”

(Eu sei

Não posso sobreviver outra noite longe de você

Você é a razão para eu ir em frente

E sei que preciso viver a verdade

Agora, não existe momento melhor

Desse medo eu vou me libertar

E viverei novamente com amor

E sei que eles não podem tirar de mim

E eles verão... sim)


Catherine sentia as lágrimas descer por sua face enquanto um milhão de lembranças invadiam sua mente. Aquela era a música deles. E eles a cantavam sempre, mas Gil não se lembrava disso.


“Cause I’d surrender everything

To feel the chance, to live again

I reach to you

I know you can feel it too

We’d make it throught

A housand dreams I still believe

I’d make you give them all to me

I’d hold you in my arms and never let go

I surrender”



(Porque eu renunciaria a tudo

Para sentir a chance, viver de novo

Alcançar você

Sei que você pode sentir isso também

Passaríamos por tudo isso

Ainda acredito em mil sonhos

Eu faria você me dar todos eles

Eu seguraria você em meus braços e nunca o deixaria ir

Eu me rendo)

Gil entendeu exatamente o que estava acontecendo. Já sabia o que era e, lá no fundo, se assustou. Não imaginava que aquilo aconteceria.

“Every night gets longer

And this fire is getting stronger baby

I'll swallow my pride

And I'll be alive

Can't you hear my call?

I surrender all”

(Cada noite fica mais longa

E essa voz ficando mais forte, baby

Vou engolir meu orgulho

E ficarei viva

Não ouve meu chamado?

Eu me rendo por completo)

Gil sentiu um arrepio dominar seu corpo e algo em seu coração se aquecia. Ele só queria olhar para Catherine naquele momento. Apenas isso. E foi o que ele fez.

“Cause I'd surrender everything

To feel the chance, to live again

I reach to you

I know you can feel it too

We'd make it throught

A thousand dreams I still believe

I'd make you give them all to me

I'd hold you in my arms and never let go

I surrender”



(Porque eu renunciaria a tudo

Para sentir a chance, viver de novo

Alcançar você

Sei que você pode sentir isso também

Passaríamos por tudo isso

Ainda acredito em mil sonhos

Eu faria você me dar todos eles

Eu seguraria você em meus braços e nunca o deixaria ir

Eu me rendo)

Linds segurou a mão de Céline e as duas cantaram lindamente o final. A menina levando todos os sentimentos para o público, era visível, mas e seus pais? Estavam sentindo tudo aquilo também?

“Right here, right now

I'd give my life to live again

I'll break free

Take me, my everything

surrender all to you

(Right now)

Right now

(I'd give my life to live again)

I'd give my life

(I'll break free, take me)

Take me, take me

(My everything)

My everything”

(Aqui, agora

Eu daria minha vida pra viver de novo

Eu me libertarei

Pegue-me, meu tudo

Eu me rendo completamente a você

(Agora)

Agora mesmo

(Eu daria minha vida pra viver novamente)

Daria minha vida

(Serei livre, pegue-me)

Pegue-me, pegue-me

(meu tudo)

Meu tudo)


“I surrender all to you

Right now

(I'd give my life to live again)

I'd give my life to you baby”

(Eu me rendo completamente a você

Agora mesmo

(Eu daria minha vida pra viver novamente)

Eu daria minha vida à você, baby)

Todos aplaudiram de pé e gritaram. Logo Céline convidou Linds para cantar outra música, Because You Loved Me. Ela cantou lindamente. Depois ainda ficaram um tempo conversando com Céline após o termino do show e depois foram comer. Lindsay implorou para dormir na casa da melhor amiga e Catherine, orgulhosa do jeito que estava, permitiu de imediato. Enquanto lanchavam Gil pediu licença e foi falar com o dono do restaurante. As três nem prestaram atenção no que ele estava fazendo. Ele comprou algumas coisas e deixou tudo dentro do carro, em de uma sacola grande de pano. Quando voltou ele ficou observando as três conversando e sorrindo. Catherine fazia algumas piadinhas e comentava sobre coisas que havia visto no show. Quase duas horas depois decidiram ir embora. Deixaram elas na casa de Lauren e Gil, que não havia falando quase nada, pediu:

–Podemos passar ali primeiro?

Catherine, que estava em um dia maravilhoso, respondeu sorridente:

–Onde você quiser.

Ele sorriu e ligou o som. Catherine fez uma festa dentro do carro enquanto uma música que ela amava tocava. Quando chegaram a porta do laboratório ela estranhou, mas não disse nada. Era feriado nacional, ou seja, o único dia no ano em que ninguém trabalhava no laboratório. Gilbert pegou a sacola de pano e caminharam rumo ao escritório dele. Ele deixou a sacola sobre sua mesa e ficou olhando para Cathy.

–Por que estamos aqui? – Ela perguntou.

–Eu... Eu... Não sei. – Falou ainda a olhando quase que hipnotizado.

–Você não está falando sério, está? – Catherine perguntou olhando Gilbert de uma forma estranha. – Você me tirou do que estava fazendo para me trazer ao laboratório no único dia do ano que não tem ninguém aqui? Ah Gilbert. Você é realmente

–Cala a boca Catherine. – Gil disse puxando a ruiva para perto e beijando-a.

Catherine não tentou impedir aquela aproximação. Pelo contrário. Queria Gilbert Grissom por completo pelo menos uma vez na vida! Esperou isso por anos e, no fim das contas, achou que nunca aconteceria. As mãos dela voaram para os botões do terno do supervisor enquanto ele segurava a cintura dela com uma força deliciosa para a mulher. Assim que conseguiu retirar o terno de Gris, Cathy tratou de desabotoar a camisa. Enquanto se beijavam tudo que se passava na cabeça do homem era que necessitava possuir Catherine para si e dar a melhor noite de amor da vida dela. Com esses pensamentos Gil só notou o nível em que estavam quando o ar lhes faltou e ele se viu apenas de cueca boxer enquanto Cathy estava totalmente vestida. Ele deu um sorriso maroto e virou-a, imprensando contra a mesa e beijando sua nuca exposta. O cheiro dela era viciante e a cada toque o corpo dele pedia por mais. Catherine já sentia a reação de

Gil pressionando seu corpo e ele começou a depositar chupões, beijos e mordidas no pescoço da ruiva que sentiu as pernas se amolecerem com tanto prazer.

–Gil... – Ela sussurrou quando ele começou a abrir o zíper de seu vestido enquanto subia com a boca para a orelha da moça.

Gil sentiu um calor delicioso percorrer sua espinha e, sem nem pensar, sussurrou ao pé do ouvido de Cathy:

–Repete...

Nesse momento a mão desocupada de Gil subiu para a nuca ruiva e seus dedos embrenharam-se nos fios de cabelo sedosos da mulher. Logo depois ele os puxou de uma forma totalmente excitante.

–Gil... – Dessa vez não foi um sussurrou e sim um gemido.

Catherine não aguentava mais não tocar Gilbert do jeito que queria então empurrou-o para trás até encostá-lo na parede da sala. Voltaram a se beijar e Gil abaixou as alças do vestido da mulher. Logo essa peça de roupa estava bem longe deles, naquele momento, nenhum dos dois tinha tanta consciência do que estava acontecendo. Só queriam um ao outro. Gilbert tratou de arrancar o sutiã da moça sem nenhuma gentileza e, ao ver o sorriso pervertido de Catherine surgir com aquela atitude ele não esperou duas vezes para suspendê-la em seu colo e abocanhar seus seios. Automaticamente Catherine entrelaçou as pernas envoltas à cintura do supervisor e tombou a cabeça para trás absorvendo cada sensação deliciosa que Gil estava lhe proporcionando. Catherine não tinha como negar que Gil sabia dar conta do recado direitinho. Apenas com aqueles toques ela já sentia a calcinha extremamente úmida e, para ela, não tinha como ficar melhor, mas sendo Gilbert ali com ela era claro que podia. Ao notar que a mulher estava extasiada e excitada, Gilbert deslizou uma das mãos até a intimidade da ruiva por cima da calcinha mesmo e um gemido rouco escapou da garganta dela. Ele, ao notar que a ruiva havia gostado, pôs a mão por dentro da peça e começou a estimular seu centro.

–Hmmmm... Gil! – As palavras saiam desconectas pelos lábios da Willows.

As unhas dela quase criaram vida própria ao arranharem as costas do homem. Gilbert, disposto a fazer Catherine enlouquecer, penetrou-a com dois dedos.

–Oh, Grissom! – Quase gritou de olhos fechados. Aquilo não poderia ser tão bom, ou poderia?

–Abra os olhos Cathy, olha para mim.

Cathy mordeu os lábios para que uma sequência de gemidos não lhe escapasse enquanto olhava para Gilbert. Assim que seus olhos se encontraram ele diminuiu o ritmo das investidas e sem nem perceber Cathy soltou:

–Mais rápido Gil, por favor. – Era quase uma súplica. Parecia que a vida dela dependia daquilo.

Ele queria tortura-la, mas ouvi-la pedindo daquela forma não ajudou muito. Ele aumentou o ritmo e, automaticamente, Cathy começou a rebolar nos dedos do amado. Ambos gemiam quase que sincronizados, uma camada de suor já demonstrava o calor do momento e do local. Naquela altura Gilbert não precisava de estimulo algo. Seu membro estava a ponto de rasgar o tecido da cueca só de ouvir os gemidos e ver as reações de Catherine. Quando ela teve seu primeiro orgasmos tudo que conseguiu fazer foi apoiar a testa no ombro do homem e tentar regular sua respiração. As mãos de Gilbert percorreram todo o corpo da ruiva enquanto os conduzia para o sofá. Ele sabia que ela precisaria de uns minutos para se recuperar, afinal, os dois não transavam ha muito tempo. Enquanto dava um tempo a ela ficou acariciando os cabelos e corpo da mulher. De repente Catherine puxou-lhe para um beijo e em poucos minutos os dois já estavam novamente excitados. Ela retirou a última peça de roupa do homem junto com sua calcinha e sentou-se no membro rijo de Grissom. Ele não conseguiu conter um gemido. Catherine estava decidida a retribuir todo o prazer que Gil havia lhe dado. Começou a se movimentar em cima dele fazendo questão de gemer ao pé do ouvido dele que fechou os olhos e mordeu os lábios. Ela começou a acelerar o ritmo enquanto rebolava e ele não conseguiu mais segurar os gemidos. Catherine tinha certeza que nunca havia escutado um gemido tão sensual quanto o de Gris e aquilo só a atiçava mais. Quando suas pernas já estavam cansadas ela começou a diminuir e Gil parou-a e começou a estoca-la rapidamente. Os gemidos eram quase gritos agora e nenhum dos dois conseguia se manter de olhos abertos.

–Cathy... – Gil falou alto. Se alguém estivesse ali dentro com toda certeza escutaria.

Ambos estavam quase chegando ao ápice.

–Mais rápido Gil. – Ela pediu quase que implorando.

Ele fazia exatamente o que a ruiva pedia e, como um golpe de misericórdia, enquanto estocava profundamente estimulava o centro de Catherine. Ela teve o melhor orgasmo de sua vida deixando um grito rouco sair pela garganta. Ele logo se derramou dentro dela diminuindo a velocidade aos poucos. Ela, com o resto das forças que lhe restavam, puxou-o para deitar no sofá e ficou por cima dele. Ele sorria feito bobo.

–O que foi? – Ela perguntou sem entender.

–Isso aqui foi o melhor momento da minha vida Cathy. E acho que, finalmente, realizamos seu fetiche.

Um sorriso dominou a face da ruiva que soltou:

–Mas já acabamos?

Ele alisou o corpo dela e respondeu:

–É claro que não. Ainda não fizemos amor na minha mesa, nem no outro sofá, nem no meu banheiro. Aliás, também não fizemos na nossa casa. Acho que precisaremos de uma semana de folga senhorita. E você sendo minha vinte e quatro horas por dia.

Ela soltou uma gargalhada e o beijou. Ficaram se olhando até que ele soltou:

–Eu te amo senhora Grissom. Como eu nunca amei ninguém!

Catherine se assustou. O susto foi tamanho que ela se sentou na barriga dele o olhando desconfiada. Com uma voz meio estranha ela perguntou cautelosa:

–Você... Você se lembrou de... De tudo?

Ele sorriu e respondeu:

–Confesso que não! Mas quando ouvi aquela música Cathy, tudo o que eu sentia por você pareceu começar a fazer sentido. Eu sabia que, desde o princípio, tinha de ser teu, mas eu muito teimoso não sabia como, nem por quê. Eu queria motivos. Quando a música soou eu já sabia o que queria e é por isso que estamos aqui. Eu quero você Catherine. Mas preciso que tenha paciência comigo. Não me lembro de tudo, ainda, mas se você puder me ajudar... Eu quero passar o resto da minha vida com você.

Ele não conseguiu falar mais nada, pois Catherine o silenciou com um selinho demorado. Ao fim ambos sorriam.

–Acho que não preciso falar que sim, né? – Ela brincou e voltaram a se beijar.

–Espero meu bem! Eu trouxe algo para nós. – Ele disse deitando-a no sofá e se levantando.

Pegou a sacola de pano e retirou dali duas taças, uma garrafa com o vinho predileto dos dois e alguns aperitivos.

–Bom, esse era o nosso programa favorito né? – Ele disse entregando a ela uma taça.

Assim que tomaram as duas primeiras ela perguntou:

–E sobre meu fetiche? Você se lembrou?

Ele puxou-a para sentar-se em seu colo e após encher o pescoço dela de beijos respondeu:

–Sim. E você está me devendo um jantar e o fim de algo... Não me esqueci.

Ela sorriu e colocou as taças em cima da mesa do supervisor. Ela empurrou ele até que estivesse deitado no carpete da sala e falou sensualmente:

–Como eu não gosto de dever nada a ninguém, pretendo pagar minha dívida agora.

Eles sorriram e se beijaram apaixonadamente. Desta vez tudo estava correndo com calma. Um explorava o corpo do outro delicadamente. Catherine aproveitou cada beijo que Gil deu em todo o seu corpo. Quando voltaram a se beijar não havia desespero, luxúria, desejo descontrolado. Havia apenas muito amor ali. Gil ficou por cima de Cathy e antes de penetrá-la olhou bem na menina de seus olhos e falou apaixonadamente:

–Eu te amo minha Catherine. Eu te amo.

Catherine sorriu e Gil investiu nela. Nada selvagem, nem urgente. Era calmo, delicado... Era amor. Naquele momento eles estavam se amando da forma mais completa existente na face da terra. Assim que terminaram Gil disse:

–Acho melhor irmos para casa. Não sei que horas alguém pode chegar aqui meu bem.

Ela sorriu e se beijaram novamente. Quando terminaram de se arrumar Nick passou pelo corredor e os pegou aos beijos.

–Acho melhor terminarem isso em casa crianças! – Ele os assustou.

–Nick. Que susto. – Cathy disse sorrindo.

–É muito bom vê-los assim, meus amigos. Mas sigam meus conselhos. Fiquem a semana toda de folga. Eu dou um jeito. Inventem que estão doentes, mas aproveitem. Vocês merecem. – O amigo disse abraçando-os.

Seguiram o conselho do amigo e foram para casa. Passaram direto para o quarto para se amarem mais uma vez...

–Será que vai ser assim sempre? – Cathy perguntou se referindo ao fogo dos dois.

Gil soltou uma gargalhada e respondeu:

–Não sei! Mas que fique claro... Eu sempre irei me render à você!


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

As cenas Hot's ficaram muito ruins? kkkkk Eu não sei escrever isso gente! Não adianta kkkkkk
Mereço comentários???? Beijooooos!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "I Surrender" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.