Proprietário escrita por Chiyuu


Capítulo 17
É para isso que servem os amigos


Notas iniciais do capítulo

Helloooo!!
Não tenho muito a dizer aqui (para variar) apenas espero que gostem :3



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Pouco depois de Jackson e Bambam almoçarem, ambos acharam melhor ir embora. Não queriam incomodar mais a família Park apesar de Junior insistir para Bambam ficar até se recuperar totalmente. Obviamente que o loiro não poderia voltar para casa e tanto Junior como a sua mãe queriam que ele ficasse lá, mas Jackson ganhou a discussão (à qual Bambam não tinha voto na matéria) e ficou decidido que o loiro ficaria em sua casa por tempo indeterminado.

Junior tinha desenvolvido uma espécie de afeto paternal com Bambam. Via nele um irmaozinho que queria proteger. Sabia perfeitamente que ia ter a mesma reação se alguém tentasse fazer mal à sua irmazinha. Mesmo sabendo que Bambam e Jackson queriam ficar juntos, ele continuava a achar que tinha que proteger o rapaz e isso já não tinha nada a ver com Mark. Não era para ser bem visto aos olhos do cantor ou para poder voltar a falar com ele com mais facilidade. Apenas ficou tocado com a história do pequeno proprietário e queria recompensar as atitudes que tinha tido com ele no inicio.

Durante todo o caminho para casa, Bambam tinha que ir apoiado em Jackson devido às fortes dores no pé. Teria que tratar daquilo rapidamente… O sol já se punha no horizonte quando finalmente chegaram. Felizmente, Yuri estava em casa pois o rapaz não tinha as chaves de casa com ele. Não sabia se as tinha deixado em casa ou se as perdera naquelas confusões todas. Depois iria procurar ou fazer uma cópia nova para si. Até estava a pensar em fazer uma cópia para Bambam.

O loiro iria passar uns dias com Jackson até Yugyeom tentar resolver a situação com o senhor Bhuwakul. Mas pela vontade de Jackson, Bambam nunca mais voltaria para aquela mansão e ficaria com ele no pequeno apartamento para sempre.

Jackson estava seriamente a pensar nesses pormenores todos enquanto estava sentado no sofá, à espera que Bambam acabasse de tomar banho para ele ir a seguir.

“Devíamos ir às compras… Comprar-lhe uma escova de dentes para meter ao lado da minha, assim como uma escova para pentear os cabelos, uns chinelos fofinhos para não andar descalço pelo chão e até mesmo algumas roupas para não ter que usar sempre as minhas…”

– Jackson. - Chamou Bambam parando à frente dele.

“Foda-se as compras, está tudo óptimo assim.” Pensou Jackson enquanto avaliava o mais novo de cima a baixo. Bambam estava ligeiramente despenteado, usava um pijama de Jackson e andava com os pés descalços.

– Tão fofo… - Pensou alto.

Bambam fez uma cara irritada. Fofos eram as crianças e os peluches. E ele não era nenhuma dessas opções.

– Vou ter com o Yugyeom. - Resmungou antes de ir a coxear para a cozinha, onde Yugyeom analisava atentamente um monte de papéis sobre o caso do senhor Bhuwakul.

Jackson queria ter chamado-o de volta mas perdeu a fala quando Bambam virou as costas e começou a andar, dando a Jackson uma bela visão traseira do mais novo.

“Que merda eu estou a pensar numa altura destas!?” Assustou-se ligeiramente com a sua linha de pensamentos. Nunca tinha estado com um rapaz antes, nem sabia como isso funcionava e já estava a pensar coisa!? Já para não falar que a altura não era a melhor, ele tinha acabado de sair da prisão e Bambam tinha sido espancado pelo próprio pai. Irritado consigo próprio, levantou-se bruscamente e foi tratar do seu próprio banho. Tinha que ser rápido para ir ajudar Yugyeom também.

Teriam que gastar todas as suas energias a estudar aquele caso. Yugyeom tinha dito que se conseguissem provar que o senhor Bhuwakul era de facto o culpado daquela história toda, o cadastro de Jackson poderia ficar limpo outra vez.

– Descobris-te alguma coisa? - Perguntou Bambam, sentando-se ao lado de Yugyeom na mesa da cozinha.

– Descobri desvios de dinheiro, demissões ilegais e aqui um contrato que enganou a empresa da minha família. - Responde, dizendo a última parte com alguma agressividade. - Como raio o meu pai deixou passar isto!? Ele não lê os contratos quando assina?!

Bambam não responde. Apesar dos erros serem do seu pai, ele sentia-se sujo também.

– Mas tirando estas “poucas” coisas, não sei de casos de violência que nos possam ajudar… Já falei com o meu advogado e vou-lhe mandar estes papeis ainda hoje. Apenas não disse nada ao meu pai em consideração à amizade que ele tem com o teu pai.

– Ok. - Disse seco. - E sobre o Mark? Encontras-te alguma coisa?

– Hn… - Yugyeom procura uns papeis no enorme monte espalhado pela mesa até encontrar um com vários números de telefone. - Aqui! - Diz abanando a folha no ar e mostrando a Bambam. - Isto são os registos dos últimos telefonemas do teu pai. Após o escândalo do Mark, ele falou imensas vezes com este número aqui. - Diz apontando para um numero que se repetia. - Podes ver que obviamente o numero é americano e tenho 99% de certezas que pertence ao chefe do Mark.

Bambam avalia atentamente o papel. Só tinha números de telefone e o dia e a hora em que tinham sido efectuadas as chamadas.

– Como arranjas-te isto tudo em tão pouco tempo?

Yugyeom perde a postura séria e fica um pouco envergonhado e acanhado, fazendo um sorriso para disfarçar.

– Consigo descobrir isto e muito mais com apenas um computador e um telemóvel… - Responde enquanto desvia o olhar e coça a nuca.

Bambam arregala os olhos para o amigo de infância mas logo começa a rir. Não conhecia esse lado hacker de Yugyeom.

– Davas um bom detetive então! - Sorri, dando um fraco murro no braço do rapaz.

J❦B

Entretanto na América, Mark estava amarrado a uma cama de hospital enquanto levava soro e estava a ser medicado. John estava sentado ao seu lado a escrever freneticamente no teclado do telemóvel.

Após o manager lhe contar quem causara o incêndio que quase os matara, Mark teve um ataque de pânico e de raiva e começou a gritar e destruir tudo à sua volta. Os enfermeiros precisaram de o agarrar e deitar numa cama, amarrando-o com os cintos de segurança para ele se acalmar enquanto o sedavam.

Neste preciso momento, Mark fintava o teto com raiva enquanto sentia o medicamento deixa-lo dormente e ensonado. Tinha os olhos vermelhos e cansados de tanto chorar e a sua garganta estava ainda mais dorida e rouca do que quando acordara. Os médicos disseram que era melhor ele ficar calado por uns dias para não prejudicar a voz. Mark não era de falar muito, mas para um cantor aquilo seria sempre difícil, mas ele nem pensou na sua carreira quando lhe disseram isso. Apenas queria continuar a gritar e descarregar toda a raiva e frustração que sentia.

Ele ainda não conseguia acreditar como a pessoa que tinha tomado conta dele e da sua carreira durante tanto tempo o queria ver morto por uma coisa daquelas. Não fazia sentido…

– Mark! - Chamou John pela terceira vez enquanto abanava uma mão em frente ao olhar do rapaz que nem piscava.

– Que é? - Disse de forma arrastada e preguiçosa.

– Não voltes a fazer isso! Ia já chamar os enfermeiros!

Mark manteve-se sério a olhar para o manager. Apenas conseguia mexer a cabeça e os dedos dos pés. Estava extremamente irritado e humilhado com aquela situação. Sentia-se um doente mental ou um criminoso que precisa de estar amarrado.

– Já tratei do que pediste. - Diz John, com uma voz muito mais calma e baixa.

Mark alegrou-se visivelmente e até mesmo sorriu para o manager. Se não tivesse amarrado, teria abraçado-o nesse exacto momento.

– E quando podemos sair daqui? - Perguntou entusiasmado.

– Eu já sai! - Ri-se o manager. - Tu és o único que ainda está internado devido ao teu belo espetáculo. - Sorri sadicamente. Por muito séria que fosse a situação, aqueles dois conseguiam sempre fazer piadas para aliviar o ambiente.

– Certo… Então quando EU posso sair daqui? - Refez a pergunta sorrindo de lado.

– Vou já ver disso. Ou pelo menos tentar com que te soltem… Apesar de seres bastante fotogênico assim. - Volta a sorrir enquanto mostra umas fotos de Mark deitado a olhar para o teto. O cantor nem tinha notado que o manager o tinha fotografado. Recebeu um olhar muito agressivo de Mark que o fez rir mais alto antes de ir procurar o médico do cantor.

J❦B

Junior ia começar a jantar com a família quando ouve a campainha tocar. A sua irmã vai rapidamente abrir a porta enquanto a sua mãe reclama coisas como “Quem será a esta hora? Não sabem que é hora de jantar? Que falta de educação…”

Ouve-se um pequeno e agudo gritinho vindo da porta. Junior não precisou de olhar para saber o motivo da sua irmã estar a gritar. Mesmo que ela não admitisse, sabia bem da sua paixão “secreta” pelo JB.

Junior continua a servir-se de comida apesar de ser o único à mesa. A sua mãe tinha ido para a porta para fazer o papel de boa anfitriã. Até Coco o tinha abandonado e agora ladrava para JB num chamamento de atenção.

Ouve passos e vozes aproximarem-se de si mas nem isso o impede de continuar a servir-se e começar a comer.

– O que raio querem a esta hora? Estamos a jantar seus vagabundos! - Reclama Junior sem nem virar a cara para encarar as visitas. Não era preciso ser bruxo para saber que onde Jaebum ia, Youngjae ia atrás e vice-versa. Agora que pensava sobre isso, sentia-se muito burro por nunca ter desconfiado da relação dos dois.

– É assim que tratas as pessoas que estão preocupadas contigo?! - Exclama Youngjae com uma voz dramática, mas rindo logo de seguida.

– Jinyoung para de comer! Que falta de educação é essa? - Reclama a senhora Park batendo-lhe de leve na cabeça. - Vocês são servidos, queridos?

– Não obrigada, já jantamos. - Responde Jaebum educadamente.

– Eu fiz um bolo! Vais provar, não é? - Pergunta a rapariga com um olhar brilhante sobre Jaebum.

Youngjae passa um braço pelos ombros do namorado e sorri para a irmã mais nova de Junior.

– Também posso provar? Adoro bolo! - Exclama com o sorriso mais falso que JB já tinha visto.

– Ah… Claro! - Sorri a rapariga mas sem tirar os olhos de JB.

Junior suspira pesadamente e afasta as tigelas da comida.

– Já acabei. - Diz cansado. - Posso me levantar? - Pergunta educadamente à mãe que acena positivamente com a cabeça.

Junior levanta-se e arruma a sua loiça na máquina de lavar. Lançou um olhar assassino aos amigos e avançou para a sala, sendo seguido pelos dois rapazes.

– O que é que vocês querem, afinal? - Resmungou enquanto se atirou para o sofá.

Os rapazes sentaram-se em ambos os lados de Junior, prendendo-o numa sandwiche humana.

– Pensamos que ias estar a deprimir em casa, sozinho e sem fazer nada de útil da vida. - Começou JB.

– Por isso trouxemos filmes e pipocas! - Completou Youngjae levantando a mochila que Junior nem tinha visto.

– Acabei de jantar. - Disse Junior mas sem realmente importar-se com isso.

– Eu vou pô-las no microondas então! - Ofereceu-se JB. - Vocês escolham um dos filmes que trouxemos e metam a dar.

– Não! Espera aí! - Youngjae levantou-se bruscamente e tirou o pacote de pipocas das mãos do namorado. - Tu ficas aqui com o Junior! Eu vou para a cozinha fazer as pipocas. - Antes de JB ter tempo para reclamar, Youngjae já tinha saído a correr com as pipocas na mão.

– Não me digas que isto foi tudo para não ires sozinho para a cozinha onde está a minha irmã…? - Perguntou Junior a olhar para o lugar onde Youngjae desapareceu.

– Aish… - Reclamou JB incomodado. - Eu nunca dei esperanças à tua irmã, não percebo de onde vem tanta admiração e porque raio isso incomoda o Jae.

Jaebum agarrou na mochila do namorado e tirou de lá três filmes que tinham trazido, mostrando a Junior para ele escolher. Tinham sido cuidados em escolher filmes que não envolvessem o mundo artístico ou musical, violência domestica ou romances.

– Eu acho que ia fazer o mesmo que ele se a minha irmã fosse fã do Mark. - Pensou alto.

Jaebum arregalou os olhos e sorriu admirado.

– Sim, sim! Já superei o facto de ele ser homem, não me chateies! - Resmungou agressivo tirando os dvd’s das mãos de Jaebum. - Acho que o facto de tu e o Jae namorarem ajudou-me a processar isto tudo mais rápido… - Murmurou baixinho, por um lado não queria que o líder da banda ouvisse.

– Na verdade, tínhamos medo que nunca mais nos quisesses ver à frente depois disso. - Sorriu JB sincero.

– Eu também pensava que não! Mas vocês são meus amigos desde sempre e não mudaram nada por namorarem… É estranho mas… Fico feliz por vocês se darem bem… - Disse completamente constrangido. Ainda não tinha tido aquela conversa com nenhum dos amigos após a descoberta. Mas achava que precisava de esclarecer isso, não queria que eles se afastassem de si ou fingissem que não se passou nada e continuassem a ocultar a relação.

Um cheirinho a pipocas invade o ambiente e em pouco tempo Jae estava de volta, assim como a irmã e a mãe de Junior.

– O comer ficou quase todo no prato mas já tens fome para pipocas! - Reclama a senhora Park.

Junior encolhesse instintivamente no sofá enquanto ouve a sua mãe gritar.

– A culpa foi nossa, não precisa de se chatear com ele. - Sorri Jaebum amavelmente, sentando-se ao lado do Junior onde anteriormente estava. - Queríamos anima-lo e trouxemos uns filmes para ver. Espero que não se importe.

– Que querido! - Sorri a irmã de Junior. Youngjae faz uma careta que apenas Junior viu e senta-se ao lado de Jaebum. A rapariga já se preparava para se sentar lá mas Youngjae literalmente atirou-se para o lugar, ficando com uma perna por cima de Jaebum.

– Oh querias sentar? - Pergunta inocentemente, olhando para a menina.

– Ah, na verdade si…

– Ainda bem! Quero ficar perto das pipocas! - Interrompe Youngjae encostando a cabeça no ombro de Jaebum e pousando as pipocas nas suas pernas já que JB estava no lugar do meio.

– Vamos fazer assim. Vocês podem ver os filmes que quiserem, até podem dormir cá se quiserem, mas primeiro eu quero ver as noticias. É a única hora do dia em que as vejo e preciso de me manter actualizada. - Diz a senhora, sentando-se no outro sofá individual que ali estava.

– Combinado. - Respondem os três rapazes, já começando a comer pipocas. Certamente elas iriam acabar antes mesmo do filme começar.

A senhora Park liga no canal de notícias e fica atenta ao que ia passando. Os rapazes apenas comiam distraidamente. Jaebum estava a tentar ter uma conversa de olhares com Youngjae mas o mais novo apenas o ignorava. Sabia que JB não gostava quando ele agia assim e tratava mal as outras pessoas mas Jae também não gostava quando outras pessoas se faziam ao seu homem. Isso mesmo, SEU homem. Apesar de ele não gritar isso ao mundo as pessoas deviam saber, não?

Jaebum empurrava-o com os cotovelos e tentava ser agressivo com o rapaz para ele o olhar. Mas Youngjae ignorava isso e continuava a deitar-se confortavelmente sobre o rapaz. Felizmente para os dois rapazes, a irmã de Junior estava sentada no chão, à frente do sofá e por isso não conseguia ver o que se passava nas suas costas.

De repente, uma noticia na televisão prendeu a atenção dos três rapazes. Principalmente de Junior que se levantou do sofá.

“Noticia de última hora: A casa de Mark, o famoso cantor americano, ardeu ontem à noite. O cantor estava no interior juntamente com o seu manager quando ocorreu a tragédia. Ainda não se sabe o que terá originado o incêndio mas o cantor encontra-se estável no hospital a receber o tratamento adequando e fora de perigo.”

– Junior… - Chama JB puxando o pulso do rapaz para ele se voltar a sentar.

“Vamos agora em direto para o local onde o cantor esta internado.” A imagem mudou e agora uma mulher falava à porta de um hospital “Estou aqui na presença de uma enfermeira que acabou de nos contar que o cantor teve uma crise de agressividade e encontra-se amarrado à cama e sedado. Poderá ter sido isto tudo uma tentativa de suicídio?”

Junior voltou a levantar-se do sofá irritado e desta vez ninguém o conseguiu parar. A sua mãe e a irmã ainda o chamaram preocupadas. Ambas sabiam que o rapaz idolatrava o cantor, mas nenhuma sabia que ele o conhecia pessoalmente nem o tipo de “amizade” que eles tinham. Se é que eles chegavam a ser amigos…

O rapaz correu para o quarto e quando JB e Youngjae o estavam a seguir, ele sai de lá com um caderno e uma caneta nas mãos.

– Deixem-me sozinho! - Pede, tentando passar pelos dois rapazes. Apenas queria fazer o que sempre faz nessas alturas, ir para a beira do lago e escrever. Escrever até lhe doer o pulso e preencher todas aquelas páginas vazias.

Jaebum agarrou no pulso de Junior e puxou-o para um abraço apertado e desconfortável. Jinyoung tentou fugir no inicio mas aos poucos foi-se acalmado e deixou-se ser abraçado. Youngjae juntou-se aos dois rapazes e foi o suficiente para Junior começar a chorar no abraço dos amigos. Ele não correspondeu a nenhum, apenas deixou o seu caderno e a caneta caírem no chão. Mas mesmo não estando a ser correspondidos, os dois rapazes sabiam que Junior precisava de apoio naquele momento. Afinal era isso que eles tinham ido lá fazer. Não tinha apenas aparecido para estragar o jantar de família, eles queriam ajudar Junior e anima-lo, ou consola-lo, neste caso. Era para isso que serviam os amigos.

Continua...


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Notas finais do capítulo

E aí? O que estão a achar deste Yugyeom? XD Pessoalmente estou a adorar escreve-lo, é super divertido
Bem digam o que estão a achar, já sabem que até criticas construtivas são bem vindas ^^
Kissus o/



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