— Bom dia, meu amor. – Emma foi até o menino e deu um beijo em sua bochecha.

— Bom dia, mãe. – falou ele e depois levou uma colher cheia com cereal e leite até boca.

— Já se arrumou? - Emma perguntou e ele assentiu - Ótimo, só vou tomar um café e aí podemos ir.

Regina entrou na cozinha com um sorriso largo no rosto. Encontrou Henry sentado à mesa fazendo sua refeição, Emma atrás do balcão colocando café em sua xicara. Ela bagunçou os cabelos do filho e caminhou até a loira. Quando Emma se virou, levou um susto, por pouco não derramou todo o liquido da xicara. Regina riu com a reação da loira. Emma bufou.

A morena entrelaçou os braços no pescoço de Emma, lhe dando um beijo carinhoso e cheio de ternura.

Henry assistia a cena toda com uma expressão engraçada. Ela amava as duas mães, mas as vezes elas exageravam. Aquele beijo já estava demorando demais, então ele tratou logo de interromper.

— Mãe! – Chamou e as duas olharam para ele ao mesmo tempo – Por favor, é cedo. Será que não podem esperar pelo menos eu sair antes de começarem a se agarrar.

As duas se entreolharam, e depois riram.

— Olha só esse menino! Cada dia mais parecido com você. – Emma comentou fazendo Regina revirar os olhos.

— Swan! – A morena repreendeu em tom autoritário.

— Como foi que a Rainha Má e a Salvadora acabaram juntas mesmo? – Henry comentou divertido enquanto terminava o cereal.

— Uma coisa chamada amor verdadeiro. – Emma disse dando mais um selinho na esposa.

— Claro!

Regina e Emma terminaram o café assim como Henry. Era tudo sincronizado com a família Swan Mills. Apesar de Emma e Henry enlouquecerem Regina ás vezes, eles conseguiam.

Emma deu partida no fusca e os três seguiram para suas rotinas. Emma e Regina deixaram o filho na escola e depois partiram para a prefeitura. Ao chegar lá Regina se despediu da esposa com um breve selinho e desceu do carro. Emma desceu e chamou a atenção da morena.

— Esqueci algo.

— O que? – Regina indagou com o cenho franzido.

— Esqueci de dizer que te amo. – Emma falou a tempo de ver Regina revirar os olhos, como era típica aquela atitude.

— Como você é piegas, Swan. – Falou dando um leve tapa no ombro da mulher.

— Sou piegas, mas você me ama. – Comentou divertida agarrando a mulher pela cintura.

— Eu amo.

E com mais um beijo, as duas selaram o amor que sentiam. E seguiram para seus trabalhos, sabendo que aquela promessa de amor duraria para sempre.

"O Amor Verdadeiro não é fácil, mas devemos lutar por ele. Porque quando você o encontra, ele nunca poderá ser substituído"