Apaixonada por uma Youtuber escrita por Richard Thomas
Planejando dar um susto em Manuela, Omar foi á Farmácia do vilarejo. Por incrível que pareça, havia um vídro de clorofórmio exposto na farmácia, e ele planejava roubá-lo.
E isso foi fácil. A farmácia era 24 horas, e havia apenas uma farmacêutica por ali às 7 da noite. Ele a chamou para fora do balcão e a agarrou, tapando-lhe a boca e segurando-lhe os braços. Omar puxou a moça para dentro.
“O que deseja, moço?”, perguntou a farmacêutica, assustada, quando ele a empurrou na sala da administração da farmácia, pegando alguns rolos de ataduras e esparadrapos.
Logo, ele passou a amarrá-la com as ataduras e a amordaçou, colando esparadrapo na boca.
A farmacêutica estava deitada no chão da farmácia com os braços e as pernas amarrados, e um pedaço de esparadrapo a amordaçava.
O rapaz pegou o vidro de clorofórmio, junto com ataduras e esparadrapos, os quais viriam a ser úteis mais tarde.
Alguns minutos mais tarde, Manuela decidiu sair um pouco de casa e andar sob a luz da lua, não imaginando o que lhe aconteceria. Quando a menina olhou para o céu, teve a boca e o nariz tampados com um pano. Ela havia sido agarrada por Omar.
A menina lutou contra seu captor por alguns minutos, mas não conseguiu aguentar ao efeito forte do sedativo e desmaiou nos braços de Omar.
Ele carregou a menina até outro lugar, que era um quartinho. Lá, ele colocou a menina em um colchão e a amarrou com as ataduras, finalizando com a mordaça, um pedaço de esparadrapo.
Algumas horas depois, Rebeca ficou preocupada, pois Manuela não havia aparecido ainda. Perguntou para sua irmã, Helena, se havia visto a menina, e Helena negara.
Enquanto isso, Manuela acordou no cativeiro. A menina estava com as mãos amarradas, seus pés também estavam atados, só que sem mordaça.
“Isto é pelo que me fez, garota!”, disse Omar, sentando perto dela e lhe dando um barulhento tapa na cara. “Eu estava tentando conversar com minha ex, e você me interrompeu!”, gritou ele, dando outro tapa nela.
“AHHH, ELA NÃO QUER NADA COM VOCÊ!!! SOME DE UMA VEZ DA VIDA DELA!”, respondeu a menina, levando outro tapa na cara.
Manuela gritava, e Omar lhe batia.
Como estavam longe de tudo, ninguém ouvia a tortura que Manu estava sofrendo ali.
Amanheceu e Isabela acordara um pouco indisposta naquele dia, mas mesmo assim, gravou, editou e fez upload de um vídeo para o IsaOnline.
Por pura coincidência, Raul, o médico da família e padrinho de Isabela, estava por ali naquela manhã.
“Não se sente muito bem, princesa?”, perguntou Raul, já se preparando para examiná-la ali mesmo.
“Sim, acordei meio indisposta hoje! Deve ser algo que comi ontem, que deve ter me feito mal!”, respondeu a menina.
Raul a examinou, e colocando a mão em sua testa, já percebeu o que era. “Dá pra ver que é uma febre!”, disse ele, pedindo a ela para usar um termômetro. “E como eu tinha razão? Trinta e oito graus de febre! Melhor repousar!”, completou ele.
Orlando pediu que Isabela fosse para o quarto, e a menina o fez, deitando em sua cama em seguida.
Um dia sem resposta de Manuela, Rebeca já estava preocupada. Havia perguntado a todos do vilarejo se haviam visto sua princesinha, mas nada. Rebeca sentia-se impotente. Até que o telefone tocou, e a jovem mãe, ansiosa, foi correndo atender.
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