The Kiss Of Midnight escrita por Nárriman


Capítulo 12
Capitulo 12


Notas iniciais do capítulo

Gente faz quase uma semana que eu não atualizo a fic mas não foi pq eu n quis e sim pq fiquei sem internet no pc, mas aq esta o capitulo e se der continuo o próximo amanhã aproveitem o capitulo, pode não ter muita emoção mas o próximo cap ... Nos vemos lá em baixo.



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Pov’s Ally

—MÃE. -Gritei assim que cheguei a casa.

—Ela não esta querida. – Falou meu pai aparecendo na cozinha.

—Er... Pai o senhor pode me contar a história de como conheceu a mamãe? – Perguntei sentando-me no sofá.

—Claro filha. - Disse sentando-se ao meu lado.

—Eu e sua mão nos conhecemos no Marino High School quem me apresentou ela foi Mike um amigo meu ele... –O interrompi.

—Qual o sobrenome dele pai? – Perguntei.

—Moon. – Falou sorridente e eu não entendi o porquê.

—Bom continuando, ele também era muito amigo da sua mãe, depois de alguns meses eu e Penny nos conhecemos melhor e começamos a namorar. – Falou com um sorriso idiota no rosto, não acredito no amor, mas meus pais realmente pareciam que tinham essa coisa.

—Como Mimi se encaixa nessa história? - Perguntei, queria saber até onde essa história iria me levar.

—Como sabe sobre Mimi? - Ele perguntou desconfiado.

—Mike e Mimi são pais de um amigo meu. – Respondi simplesmente.

—Sério? Faz tempos que eu não os vejo... – Falou com um olhar distante

—E porque não os vê pai? – Perguntei.

—Acho que por falta de tempo, agora que cada um de nós tem uma família para cuidar. - Falou me olhando.

—Ok. - Não cai nem um pouco nessa, mas também não quero levantar suspeita não é?

—O senhor já ouviu falar de um livro chamado Destination Rings? – Perguntei na lata.

—O que você sabe sobre ele Ally? – Ele me olhou em um misto de espanto e raiva.

—Sei que é um livro muito poderoso e o senhor? – Agora ele não me escapa.

—Ele está na família Moon á mais de XVII Séculos. –Falou olhando para o nada.

—Quem o escreve pai? – Voltei a perguntar.

—Ele se escreve sozinho, sabe de tudo o que acontece com a nossa família e com a família Moon, detalhe por detalhe. — Disse parecendo frustrado.

—O que a nossa família tem haver com esse livro já que ele é dos Moon?- Realmente isso esta virando um interrogatório.

—Tudo isso por culpa de Agnes Dawson e Alexandre Moon. – Falou com raiva.

—Quem? – Nunca tinha ouvido falar desses dois, mas só sei que essa daí tem meu sobrenome e parece que o papai não gosta dela nem um pouco.

—Agnes é sua vigésima avó (Se fala assim para poupar todos aqueles tataratatara...). -Disse com desprezo.

—O que ela fez? – Eu estou parecendo um papagaio.

—Ela e Alexandre eram melhores amigos, nada mais do que isso e nem pretendiam ter algo a mais, eu poderia considerar uma das amizades mais sinceras que eu já vi. – Falou sorrindo. — Os dois eram muito apegados um no outro, sempre brincavam, iam à do outro, até que um dia quando possuíam 18 anos os dois brigaram, mas não foi uma briga qualquer de adolescente e sim em uma briga que resultou na morte dos dois. – Falou tudo em um só fôlego.

—Que tipo de morte? –Morte ai como eu amo isso.

—Digamos que os dois eram vampiros que não valiam nem o sangue que bebia e que por isso se deram muito bem na escola. –Eles parecem que foram bem legais. — No dia em que brigaram os dois estavam em uma floresta que ficava perto da escola, Alexandre queria que ele e Agnes fizessem o pacto. – Precisei o interromper.

—Igual o que eu fiz para um trabalho da escola? – Perguntei e sim ele sabia sobre o pacto que eu fiz com o Austin.

—O que você fez com o Austin foi só uma pequena amostra do que Agnes e Alexandre iriam fazer e a propósito esse garoto que você fez o pacto é o filho do Mike e da Mimi? – Perguntou.

—É como sabe disso? – perguntei desconfiada.

—Intuição. – Falou com um sorriso de canto. —Mas voltando à história, Alexandre propôs a Agnes que os dois fizessem o pacto, no entanto o que ele não esperava era que Agnes não quisesse fazer o pacto o que o surpreendeu tanto ao ponto de querer matá-la. – Meu pai falava com raiva e ao mesmo tempo em um tom divertido, eu realmente não o entendo.

—Por que ele queria fazer o pacto? – Não vejo problema nisso.

—Alexandre e Agnes sabiam que eram um dos vampiros mais poderosos daquela época e tiravam vantagem disso, até que um dia descobriram por uma bruxa que morava perto deles que se fizessem o pacto poderiam se apoderar de não só poderes de bruxas,lobisomens, fadas etc., mas também poderiam evoluir muito mais como vampiros, os dois como egoístas que eram toparam fazer isso, decidiram que o pacto seria feito na floresta logo depois que acabasse a escola e assim fizeram, tudo já estava pronto, até as mãos já haviam sido cortadas por uma adaga,mas na hora de darem as mãos Agnes recuou fazendo com que Alexandre se irritasse, Agnes disse que não poderia fazer isso não por não querer mas sim por que estava grávida e isso poderia afetar a saúde do pequeno vampirinho que ainda iria nascer, ela estava grávida de Tyler que era um vampiro pelo qual ela namorava à dois anos, Alexandre foi a primeira pessoa a saber que Agnes estava grávida ,ele ficou feliz por saber que sua amiga teria um bebê daqui a alguns meses, mas algo dentro dele queria mais do que tudo que eles fizessem o pacto e mais uma vez insistiu para que fizessem e Agnes continuava a recusar, quando Agnes tentou sair da floresta foi surpreendida por ele que a prensou no tronco de uma árvore próxima enquanto apertava seu pescoço de formar que ele foi perdendo o ar, Agnes que não era boba nem nada logo olhou de relance pelo local e viu que a adaga estava perto de Alexandre e conseguiu sair de seus braços pegando a adaga logo em seguida e antes dele a pegar de novo conseguiu fazer um corte médio em seu rosto dando tempo de arrancar um pedaço de madeira daquelas inúmeras árvores , quando virou notou que Alexandre também possuía um pedaço de madeira e assim começaram a brigar em meu chutes e murros, Alexandre conseguiu tomar o controle da situação jogando Agnes no chão e a prendendo com seus braços, no momento em que iria enfiar o pedaço de madeira em seu coração Agnes foi mais rápida e fez o movimento que foi planejado por Alexandre segundos atrás, mesmo com a dor insuportável e sabendo que não escaparia dessa o ódio que lhe consumia era maior, reuniu todas as forças que ainda lhe restava e enfiou o pedaço de madeira que ainda estava em sua mão no coração de Agnes sem se importar se ela estava grávida ou não. – Falou triste.

—Como encontraram os corpos? – perguntei ainda chocada com o que acabará de ouvir.

—Eles eram muito amigos, seus pais sabiam e nunca impediram nada, sabiam que um fazia muito bem para o outro, então no dia em que morreram seus pais não sentiram falta acho que por pensarem que estava na casa do outro, mas no outro dia foi que souberam que Agnes e Alexandre não estavam mais entre eles, assim que os encontraram já sem vida, suas famílias fizeram questão de enterrá-los cada um dos dois em um caixão revestido de ouro com seus nomes escritos em prata, foram enterrados no mesmo cemitério só que em lugares diferentes. – Disse simplesmente.

—Ok, agora uma última pergunta, o que o livro tem haver com tudo isso? – Porque até agora o livro não foi mencionado.

—Agnes tinha uma amiga que era como uma irmã para ela, seu nome era Belinda uma bruxa pela qual Agnes podia confiar até depois de morta, assim que soube da morte de Agnes e Alexandre, Belinda fez um feitiço onde tudo o que acontecesse com as duas famílias o livro saberia e deixaria escrito, ninguém nunca ao certo leu esse livro, só pessoas da família podem abri-lo, mas todos têm medo do que pode acontecer se chegar a lê-lo. – Disse voltando a olhar para o nada.

—Ótima história, mas eu estou atrasada agora pai. – Falei olhando as horas em meu celular que marcava exatamente 15h30min, nossa a conversa foi longa. Dei um beijo em sua testa e sai da sala indo em direção da cozinha onde almocei pensando nesse livro, fui para o quarto, fechei a porta, liguei o ar-condicionado e me joguei na cama, acho que um dia eu ainda me caso com uma cama por que elas são tão perfeitas, coloquei meus lindos fones de ouvido e depois de alguns minutos apaguei.

(...)

Acordei depois de algumas, não dormia tão bem assim há dias, me virei para o outro lado da cama onde meu celular esta em meio aos fios do fone de ouvido, eu odeio quando eles embolam no celular, olhei à hora e droga já é 19h20min, fui correndo para o banheiro, me despi, e entrei no chuveiro, deixei a água cair sem me importar com a hora, Austin que espere o banho até que não demorou tanto, me enrolei em uma toalha e fui para o meu quarto, escolhi uma roupa nem estilo encontro, mas também não estilo foda-se, foi algo mais casual e é claro tem que ter preto, eu amo essa cor. Deixei o cabelo solto mesmo e desci as escadas, ao chegar ao último degrau me deparei com Austin sentado no sofá tendo uma conversa que parecia muito divertida com os meus pais, assim que me viu Austin deu uma piscadela e falou:

—Adorei conversar vocês senhor e senhora Dawson, mas infelizmente agora eu tenho ir. –Falou se levantando enquanto dava um aperto de mão com o meu pai e dava um abraço em minha mãe.

—Vejo que já se conhecem. – Falei me aproximando.

—Austin parece ser um bom rapaz. – Meu pai falou dando um murro de brincadeira no ombro de Austin que sorriu em resposta.

—Bom de qualquer jeito vamos Ally? – Austin perguntou enquanto me olhava de cima á baixo discretamente.

—Claro Austin. – Falei enquanto já estávamos indo em direção á porta.

—Ally não disse que ia sair. – Minha mãe falou me fuzilando com o olhar.

—Qual é Mimi? Austin parece ser um bom garoto, deixa ela se divertir e é bom que a gente também se diverte um pouco . – Meu pai disse olhando para minha mãe com um sorriso malicioso, Meu Deus eu não estou vendo isso.

—Amo vocês tchau. - Falei e corri para o lado de fora levando Austin comigo, não estou a fim de ver meus pais transando na minha frente e na do Austin.

—Gostei dos seus pais. – Ele disse rindo, tive que o acompanhar nisso.

—É eles são legais. - Falei enquanto Austin abria a porta do seu carro para mim.Austin entrou no banco do motorista e deu partida.

—Sabe eu estou pensando em morar sozinha. – Falei depois de longos minutos em silêncio. Senti o olhar de Austin sobre mim.

—Eu penso a mesma coisa, amo meus pais, mas já que nos iremos nos formar esse ano, acho que já esta na hora de ser independente. – Falou todo alegre.

—Você esta certo, quando eu me formar vou procurar uma casa pra morar. – Falei decidida.

—Se quiser pode me chamar pra inaugurar a casa. – Falou com um sorriso malicioso e mandando uma piscadela. Mostrei o dedo do meio pra ele que só fez rir.

Passaram se 10 minutos e nada de chegarmos e vi por uma placa á uns 5 minutos que já havíamos saído da cidade.

—Aonde a gente esta indo Austin? - Perguntei desconfiada.

—Surpresa. – Falou simplesmente com um sorriso misterioso no rosto.


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Notas finais do capítulo

Bom é isso espero que vcs tenham gostado e comentem isso é muito importante para eu saber se vcs estão gostando da fic, talvez o próximo cap tenha novos personagens, ciúmes,namoros, brigas, talvez...