Imensidão escrita por YulYulk


Capítulo 4
Capítulo IV- Infinito


Notas iniciais do capítulo

Oi >< Bom, agradeço aos que acompanham a história.

Então, ontem foi o dia do qual eu deveria ter vindo postar o último capítulo. Entretanto, ocorreram imprevistos. Acompanhei minha mãe ao hospital e ficou cuidando de minha irmã, que é uma bebê de quase onze meses. A noite, tive de resolver algumas coisas pessoais e sem contar que, pela manhã, tive de estudar. É, eu sou escrava dos livros de matemática, haha!

Vamos ler?
Preparem os lenços *3*
Boa leitura :)



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"Enquanto minha alma inexistente clama por você, sua maravilhosa vida, viva.
[...]

Imensidão, somos eu e você, até depois da morte. — YulYulk"

E sucedeu que após o café-da-manhã, reuniram-se na beira das águas para sentir a leve brisa matinal tocar-lhes a face.

Madara estava sentado de pernas cruzadas, ao lado do filho, que se apoiava nele. Mikoto estava deitada no colo de Itachi, que massageava-lhe os cabelos negros. Naruto abraçava Hinata, que segurava a mão de Tenten, que estava sentada no colo de Neji.

Sasuke e Sakura ainda não haviam despertado de seu sono.

— Está um pouco quente, não está? — Tenten, uma das mais comunicativas indagou.

— Supostamente. — Neji respondeu.

Os dois não tinham um relacionamento firme, pois a mesma se achava indigna de tal laço. Encarou Neji e sorriu. Ele a entendia, e a respeitava. Seus sentimentos eram mútuos.

A manhã estava calma. Seus corpos estavam descansados e preparados para mais um dia cansativo e divertido, assim como anterior havia sido.

— Devemos vir aqui mais vezes. — Mikoto disse.

— Com toda a certeza! — Itachi concordou.

Observando, pois, a água cair com força, sentiram-se maravilhados. Lembraram-se de todas as festas que fizeram no local, das bagunças e brigas. A vida era uma caixinha de lembranças surpresas, da qual não se pode escolher exatamente o que se quer lembrar.

Lembranças boas que enchem de alegria o coração, lembranças ruins que martirizam a alma. Tudo lá dentro. Não era como se tivesse um código ou uma escritura para acessar somente o que quisesse.

— Lembram de quando fizemos a festa de vinte anos de Itachi? — Fugaku perguntou. Assentiram que sim, então prosseguiu. — Deidara ficou a discutir com Itachi quem era o mais bonito e...

Fugaku não pode terminar de falar. Um grito agudo, como se fosse uma tecla F#5 do piano, cinco oitavas acima do normal. Um grito assustado, desesperado e angustiado.

Olharam para trás e rapidamente se levantaram. Permaneceram inertes até que outra vez ouvissem o grito, que os despertaram.

Correndo, adentraram a casa e subiram as escadas. Correr nunca pareceu ser tão devagar como daquela vez.

Itachi havia arrombado a porta do quarto e parado frente a mesma. Naruto, Fugaku e Itachi entraram nele e as mulheres, permaneceram paradas, apenas observando o que seus olhos temiam.

— Ele se foi...

Como alguém que tinha a boca coberta por panos, a voz de Sakura saira abafada. Ela não sabia de onde havia tido tanta força para gritar.

Itachi ajoelhou-se ao lado oposto da cunhada e segurou uma das mãos de Sasuke. Ela estava gelada.

Fugaku agiu da mesma forma que o filho mais velho. O Uzumaki ficou estático. Então isso era perder alguém...

— Sakura-Chan, me dê a sua mão...

Naruto pedira. Trêmula, estendeu a ele, e ele a pegou, colocando-a de pé. Ele estava tão quebrado quanto qualquer um ali. Abraçando a amiga, sussurrou em seu ouvido. — Força...

— Me deixem ficar um pouco com o meu irmão... Por favor... — Itachi suplicou.

O moreno não continha o choro, não disfarçava a dor. Com esforço, Naruto conseguira tirar Sakura do aposento, para que Itachi ficasse só com o irmão.

Ao fechar a porta, o choro antes baixo, tornara-se alto, acompanhado de gritos de agonia.

— Seu filho da mãe! Você tinha que me deixar aqui?! Você tinha que rasgar a minha alma e quebrar o meu ser? — Soluçava entre um monólogo e outro — Eu prometi a mamãe que cuidaria de você, como acha que eu me sinto agora? — Parou por alguns segundos. Limpou a face e forçou um riso. — Tudo o que eu fiz foi amar e cuidar de você... Saiba disto para sempre.

Logo, o barulho cessou e Itachi se levantara. Pegando o corpo do irmão e colocando sobre a cama, o cobriu.

Girou a maçaneta e deixou o local.

— Seu avô chamou uma ambulância. — Fugaku se manifestou. Itachi estava de pé, frente a eles. Seus rostos os entregavam. — Venha aqui, meu filho.

O corpo antes imóvel, se locomoveu até o pai e o abraçou. Num movimento um tanto robótico, Sakura se levantou e subiu até o quarto. Ela queria vê-lo.

Passando-se alguns minutos, Madara adentra a casa e traz consigo os enfermeiros que, seguravam uma maca branca.

— Está lá em cima. — Naruto apontou.

Mikoto fechou os olhos com força e prendeu a respiração por dez segundo. Respirou e cobriu o rosto com uma almofada marrom.

Tenten tinha seu corpo abraçado por Neji, que fitava o chão, desolado.

X

Chegando ao quarto, Naruto os impediu de entrar, colocando o braço na frente, como se dissesse para esperarem.

Sakura segurava a mão do Uchiha, que estava deitado sobre a cama. — Eu te prometi que não soltaria a sua mão... Então por que soltaste a minha?

Naruto fechou os olhos, pois não queria chorar. Acenou positivamente para os enfermeiros entrarem.

— Sakura-Chan...

Sua voz despertou-lhe a atenção. Os homens pediram licença e colocaram o corpo na maca. Então desceram.

— Você vai ficar bem?— Perguntou-lhe, mas não obtivera resposta. Andou até ela e sacudiu-lhe os ombros. — Escuta, Sakura-Chan, você precisa ficar bem!

Sua voz era alta o suficiente para que pudessem, de lá de baixo, ouvir. O local já estava lutuoso demais.

— Você não viu o que eu vi!— Tentou gritar, entretanto, sua voz não subira nem uma oitava. — Ele morreu no meu colo, Naruto...

Uma troca de olhares tristonhos aconteceu quando, o silenciou domou o lugar. O rosto inchado pelo choro, e a respiração ofegante eram marcados nitidamente em Sakura.

— No meu colo...

~X~

Acabando de despertar do sono, Sasuke deu de cara com o olhar da esposa para si. Ela afagava seus cabelo negros com a mão e respirava seu perfume.

— Está com fome? — Perguntou a ele, que não respondeu.

— O meu avô me contou algo hoje de madrugada. Ele tem metade de nossos cordões cremados e misturados com a areia de sua ampulheta. Bizarro, não?

— Um pouco. Nunca vi algo assim.

Sasuke a puxou para mais perto de si e a abraçou com força. Cobrindo-os com a coberta, puxou a ponta para a boca e tossiu.

— Eu já vi, Sasuke... Toda vez que você tosse a camada do pano é encoberta por sangue... — Afirmou em tom baixo.

— Eu não que você visse... Não quero que se machuque... Podemos mudar de assunto? — Pediu. — Quero fazer uma coisa com você.

— E o que seria? — Perguntou curiosa.

Levantando-se, sentou-se na beira da cama. Abaixou o tronco e apanhou uma caixa de música.

Estendendo-lhe a mão, se levantou. Abraçou o corpo fino da mulher e ao som da música da caixa, movera seu corpo de um lado para o outro, lentamente.

Era extasiante.

Comumente, quando brigavam, seu modo de consolo era uma dança, seguida de beijos calorosos e uma troca de carinhos que mostrava, o quão perene seus sentimentos eram.

Fecharam os olhos e apreciaram um ao outro. Seus corpos, quando juntos, pareciam chegar ao céu, e o desejo inacabável de que aquilo durasse crescia.

Sua cintura fina era envolta das mãos grandes de Sasuke. Seus braços envolviam-lhe o pescoço.

Toda vez que se tocavam, sentiam-se protegidos. Sentiam-se emersos na virtude do amor.

Sasuke conduzia os passos, ela apenas os seguia com esmero. Então, os passos pararam. As mãos de Sasuke se apressaram em cobrir a boca e tossir.

Assustada, correra e pegara um pano para o esposo, que estava perdendo as forças nas pernas.

O rosto antes pálido, agora estava ficando roxo. Ele estava sufocando com o sangue que saia de dentro para fora.

Tentou gritar, tentou conter aquela hemorragia. E quando sentiu a mão de Sasuke segurar a sua, caiu de joelhos.

— Sasuke-kun... Agora não... Você vai ficar bem... Eu prometo.

Seu timbre era tão falho quanto suas promessas vis. Sasuke tinha o corpo dobrado, a sua frente. Tendo uma mão apoiada sobre o chão e a outra segurando os ombros da esposa, e melando-os com seu sangue.

Ela chorava, mas nenhum som se atrevia a sair de sua boca. E a cada instante, o ar se tornava finito em seus pulmões, que logo, se encheram de Sangue.

Um último suspiro pesado, tentado a puxar para si o ar. Evidenciava dor.

Arregalando, então, os olhos verdes, ficou inerte, não conseguindo proferir nenhum sussurro, tampouco mover-se.

O moreno forçou-se a olhá-la. Seus olhos estavam quase fechados, seu rosto roxo devido ao ar que faltava. Seus lábios sujos de sangue, por toda a sua extensão.

Seus braços pareciam mirrados, travados e, com esforço, tocou a testa da esposa com dois dedos e sorriu sem forças, para então, deixar seu corpo cair sobre o chão e o dedo deslizar sobre o rosto da, agora, Uchiha.

Ela estava marcada com as lembranças dele, marcada com seu sangue em suas mãos, ombros e face.

Seu corpo ainda em repouso, parecia estar em choque. Sua mente estava tão inerte quanto um feto de um mês, que ainda não tinha seus membros formados. Tão inerte quanto um corpo em coma.

Recuperando os sentidos, tocou a própria face. Insipirou e respirou profundamente. Tocou o corpo caído sobre - metade dele - em seu colo e o repousou seus dedos em sua face gélida.

— Não... Não...

O exaspero começava a tomar conta de sua mente, trazendo a tona suas fraquezas e destruindo suas forças.

— Não...

E como uma criança que não entende o que é a morte, como uma criança inocente no saber do certo e do errado, exprimiu. - Sasuke, abra os olhos... Nós temos um futuro juntos...

Não era como se desconhecesse o que ocorria naquele momento. Suas ideias pareciam perdidas, misturadas como um quebra-cabeça.

Sua voz presa soltou-se sem seu comando. Num grito alto, no mais alto que já tinha conseguido. Então ela gritou até que alguém aparecesse. Gritou a angústia que evanescia de sua própria alma.

Logo, a porta foi arremessada para o canto e seus sentimentos tão estilhaçados quanto os do que apareceram em seu aposento.

X

Naruto não deixava de olhá-la. Quando a mesma pareceu sufocar-se com a própria dor, abraçou-lhe o corpo para confortá-la.

Sentou-se com ela no colchão e afagou os seus cabelos.

— Eu sei como é sentir que está prestes a explodir. Sei como é ter vontade de se jogar na frente de um carro. Eu já senti isso antes e, confesso, também sinto agora. A família dele está lutuosa, Sakura-Chan, tanto quanto nós. Levanta a cabeça...

— Eu não sei se posso suportar...

— Precisamos ser fortes... Vem... Eles já devem tê-lo levado...

X

Algumas horas depois.

Hora do velório.

Uma mesa de madeira estava posta no centro da sala e, em cima dela um pote de vidro. De longe, o reflexo dele denunciava o pó de ouro. Sua parte baixa e, consequentemente, maior, era coberta por uma camada fina de ouro. Sua extensão mais fina trazia consigo fitas douradas, fitas que vinham da camada de ouro e subiam próximo a tampa.

Realizando suas preces, deixaram a sala. Fugaku se encarregou de levar consigo o pote, onde se encontravam as cinzas do corpo do filho.

O jatinho da família Uzumaki se encarregou de levá-los até o monte que havia perto da casa na cachorreira.

Suas vestes pretas ascendiam a pálidez de seus rostos, e intensificava o ambiente lúgubre.

Os homens vestiam sobretudos, e as mulheres se cobriam com vestidos.

— Derramemos suas cinzas e deixemos que o vento as espalhe. Mikoto articulou. Deram as mãos e aproximaram-se da ponta. Retiraram os óculos que cobriam-lhes os olhos, e retiraram do pote - com a mão - um pouco das cinzas do Uchiha.

Sasuke havia deixado claro, na semana que soube que morreria, que quando morresse seu corpo deveria ser cremado e jogado aos montes. Não explicitou o porquê, apenas disse.

Enfileirados, estenderam as mãos fechadas em punho, segurando as cinzas. Quando Fugaku deu ordem, abriram as mãos e deixaram que o vento forte dispersar o pó.

Quando todo o pó fora varrido de suas mãos e espalhados sobre o monte, abraçaram-se uns aos outros, como um corpo, em unanimidade.

Dando, no mínimo, quatro passos para trás. Em reverência ao falecido.

E sucedeu que, ouvindo um riso, viraram a face para saber de quem era. Colocando os óculos de volta em suas cabeças, observaram a mulher de cabelos rosas parada, de frente para eles, estática no mesmo lugar.

— Vamos, Sakura-Chan...— Tenten a chamou.

A rosada sorriu para a amiga, que lhe estendera a mão. — Certo...— Disse virando-se de costas, assim como eles.

Destarte, Eles sorriram a esperando chegar. Retirou algo de dentro do sutiã e beijou-lhe, sentindo as lágrimas escorrerem e mancharem-lhe a face. Guardando, pois, o papel onde estava, escorregou o pé esquerdo para trás e olhara para eles, levantando a mão da aliança e acenando. Olhou para o abismo dos montes e riu em meio ao alvoroço que suas lágrimas jaziam. — Eu estou indo, Sasuke-kun. — Tocou sua testa com dois dedos, fazendo com que Itachi reconhecesse aquele gesto pleno de amor, e se virou para o meio das pedras, do qual lançou seu corpo sobre ele.

Num movimento imprevisível para os amigos. Mesmo que corressem, não conseguiriam alcançá-la. Seus olhos presenciaram uma cena terrível, da qual suas mentes ferveriam para esquecer.

— Ela não suportou ficar sem ele... — Madara comentou em voz baixa.

— O gesto pleno de amor... — O herdeiro Uchiha proferiu.

— Chega de mortes...— Lamentou Mikoto, cobrindo o rosto.

Entraram no jatinho e ligaram para a ambulância. Seus olhos não brilhavam mais e seus corações choravam por duas terríveis perdas.

X

Parado de frente ao Túmulo de Sakura, Naruto olhava a foto na lapíde. Os pais da garota já haviam ido embora do cemitério, assim como a família Uchiha e os demais.

Retirara de dentro da blusa, um papel que Itachi lhe entregara. O Uchiha recebera aquilo quando fora verificar os resultados da autópsia, que exigiu que fizessem, no corpo de Sakura.

Aquele papel estava com a marca do batom vermelho de Sakura e, sob ele uma gota de Sangue de Sasuke. Ela havia colocado junto ao peito no dia do luto.

Este dizia: Sabes que meu corpo tornará nú ao pó da terra. Meu coração já se desfalece, como vinha acontecendo há tempos. Eu não sou bom com expressões, com palavras, e sabe que não suporto que chore. Eu te vi murmurar que não queria que eu partisse, contudo, eu não tive escolha alguma. Ah, se eu pudesse escolher, com certeza permaneceria ao lado dos que amo e não me deitaria jamais no pó da terra.

Lembro-me das vezes em que tivemos um ao outro, como também lembro dos tempos de chuva.

A gramática não foi capaz de me ensinar que a dor poderia ser tão imensa. Eu tive medo, Sakura. Eu temi pela minha vida e tremi pelo meu futuro perdido.

Eu temi e, em agonia tossi doses de sangue. Eu temi a cada segundo, e minha alma trincava quando te via, sabendo que eu logo não mais veria teus grandes olhos verdes e eu não mais existiria.

Você foi a noiva mais linda da terra, com meu choro te adorei naquela cerimônia.

E em todas as nossas dançam, senti-me no céu. Não ficávamos aborrecidos um com o outro por tanto tempo, eu não te deixaria, não conseguia. Seu coração sempre foi o meu castelo perfeito.

Por isso, vos deixo minhas palavras, para que saiba do meu amor e de meus temores, mas não se culpe.

Cuide-se, enquanto minha alma inexistente clama por você, sua maravilhosa vida, viva.

Diga ao Naruto que não existe Uzumaki mais gatão quanto ele. Diga a todos que lhes dou meus sentimentos ternos e eternos, mesmo que eu me torne irreal.

Aishiteru.

PS: Você sabe o que significa imensidão?"

E sobre a escrita perfeita de Sasuke, escrito na cor de caneta preta, estava: Agora eu sei o que significa imensidão. Imensidão, somos eu e você, até depois da morte.

Sentiu sua cintura ser envolta por mãos femininas e reconhecendo o perfume, dobrou a carta e a guardou no bolso do casaco.

— Vamos, Hinata.

Segurando sua mão, transpassaram os portões do cemitério. Deixando com que o espírito faminto de amor de seus amigos, corresse em direção ao outro, para abraçados dançarem.

Abraçou o corpo pequeno e magro da namorada e riu. Sussurrando em tom audível, disse. — Eu me sinto imenso.

Logo, os céus se fecharam revelando a noite. Onde num desenhar de estrelas se encontrava o princípio, o meio e o fim.


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Notas finais do capítulo

Bom, este é o fim. Fico contente em ter escrito estas coisas, mesmo sendo quatro capítulo com menos de três mil palavras. É, eu realmente consegui escrever uma short-fic e, da maneira que eu queria, que eu planejei. Eu ainda tenho muito o que aprender.
Bem, eu não sei o que escrever em um final de história, me perdoem por isso. Entretanto, sintam-se abraçados :)
Vos agradeço.

Yul vos ama



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