Tão Parecidas, Tão Diferentes escrita por Blair Marsh
Notas iniciais do capítulo
Titulo referindo-se a Sabrina.
Até que ela não é tão chata.
– Manuela On -
Estava almoçando. Mas não estava mais calma como sempre, afinal, agora estou sequestrada. Não posso nem se quer conversar com minha família, amigos...
– Manuela! Mudei de planos. - Regina entra no lugar.
– Qual ?
– Você não irá levar mais janta para Isa. Eu vou. Vocês não vão mais se encontrar.
– Oi ? Como assim ? - Pergunto desesperada.
– É Isso, mesmo. Se vocês se encontrarem, podem acabar fazendo planos para fugir.
– Em momento algum passou isso pela minha cabeça.
– Acho muito bom, mesmo. Se não, quem vai sofrer, é sua família. Você quem decide isso. - Ela se retira dali.
Simplesmente fiquei de boca aberta com as palavras daquela mulher. Como a Isa pode ter vivido 13 anos ao seu lado ? Essa mulher é horrível!
– Marina... - Ela me interrompe.
– Ouvi tudo. Fica tranquila. Não vou deixar que nada de mal aconteça pra você ou a Isa.
Aquelas palavras, me confortaram. Mas mesmo assim, ainda tinha medo. Corri para abraçar a Marina. Enquanto não estou com meus amigos e família, ela tomaria conta de mim.
– Manuela, os amigos da Isa estão aí. Vê se faz tudo direitinho.
– Pode deixar.
Segui até a sala, somente Marina veio atrás. Lá estavam os irmãos Vaz, e o André.
– Oi, minha rainha. - Felipe me abraça.
– Oi, pessoal. - Falo.
– Isa, viemos aqui convidar para dar uma volta no parque. O Que acha ? - Julia.
– Bom... - Olho para Marina que logo saiu atrás de Regina. - Eu não sei.
– Como assim não sabe ? - André pergunta desconfiado.
– Ela sabe, sim. Pode ir, Isa. - Marina que volta para sala rapidamente.
– Tá bom.
Foi só o tempo de subir e se trocar. Vicente nos levou até o tal parque. E nos deixou com alguns dinheiros.
– Que lindo! - Felipe encantado com o lugar.
– Ah, o Carrossel, Felipe ? Pode ir lá. - Joaquim zomba com o irmão.
– Eu não. Quero ir no trem-fantasma.
– Fechou. - Julia que se aproximava do brinquedo.
– Vamos, Isa ? - André.
– A-ah. - Gaguejo.
– Eu sei que você é a Manu. Pode deixar, te protejo. - Joaquim sussurra, e eu, sorrio de lado.
– Obrigada. - Falo.
Entramos no brinquedo. Era muito assustador. Toda hora levava algum susto. Isso era motivo de piada ? Pode apostar, que sim!
– Manuela Of -
– Isabela On -
– Pode comer. - Regina me entrega um prato de comida.
– Vindo de você ? Não muito obrigada.
– Fica tranquila, não fui eu quem preparei. Foi sua amada babá.
– O Que está fazendo com ela ?
– Eu ? Nada. Simplesmente ela tem que me obedecer, agora. Você não manda em mais nada, Isabela!
– Vamos ver, então.
– Desiste. Daqui, ninguém te ouve! - Ela sai gargalhando.
Mulher falsa, idiota e sínica! Como eu te odeio... Mas você ainda vai ver só. Quem vai ganhar esse jogo ? Ha ha ha, sou eu!
– Isabela Of -
– Téo On -
– Oi Téo. - Tia Rebeca chega na sorveteria.
– Oi tia Rebeca. - Respondo.
– Então, ficou sabendo alguma notícia da Manuela ?
– Infelizmente... Não, tia.
– Ah, meu Deus! Não chega nenhuma notícia sobre ela. - Ela fala toda preocupada.
– Olha, se eu souber de alguma coisa. Fica tranquila, que prometo lhe contar.
– Ai, Téo. Você não existe. Obrigada pela força. - Ela me dá um beijo de despedida, e sai.
Onde será que a Manu se enfiou, em ? Não manda nenhuma mensagem, nem liga... Nem nada.
Acho que a Isabela, deve saber de alguma coisa... Ah, a Isabela... *Suspiro* ela é tão linda... Sim, não posso vê-las, mas posso senti-las.
– Téo Of -
– Joaquim On -
– AAAAAH! - Isabela, quer dizer, Manuela sai gritando do trem-fantasma.
– Ué, Isa. Mas você não tinha medo disso. - Julia.
– A-ah, não tinha. Mas queria assustar vocês. Por isso gritei. - Ela gagueja no começo.
– Hum, sei. Tá estranha. - Ela fala desconfiada.
– Estranha ? Vocês estão malucos. Ela está normal. - Falo.
– Ui. Que lindo. Defendendo a Dona Junqueira. - André.
– Ei, a Isa é só minha rainha! - Felipe cruza os braços.
– Não, não Felipe. Sua namorada é a Lola. - Julia corrige.
– Ela não gosta de mim. - Ele faz bico.
– Logo ela vai gostar. - André caindo na gargalhada.
– O Felipe ? Conquistando uma garota ? Não sei não, em. - Falo rindo.
– Você também é frouxo pra essas coisas, tá. - Ele diz, e paro de rir na mesma da hora.
– Não teria tanta certeza. - Doou uma olhada pra Manuela, que fica vermelhinha de vergonha.
– Joaquim Of -
– Mateus On -
– Não, Sabrina. Você não pode vir conosco. - Reclamo.
– E Quem disse que eu quero ?
– Você tá ai implorando.
– O Que estão fazendo ? - Dóris.
– A Sabrina quer vir ao Haras com a gente.
– E Qual o problema ?
– Também não vejo nada de mal. Ela não costuma andar conosco, mas... Pode começar. - Téo fazendo Sabrina sorrir.
– Ai, obrigada Téozinho. - Ela dá um beijo em sua bochecha.
– Af, vamos então ? - Pergunto.
– Vamos. - Todos.
Entramos no carro. Pedro e Helena nos levou até o Haras. Lá é tão divertido. Assim, ficamos mais perto da natureza, e os animais.
– Vamos no lago. - Dóris corre até ele.
– Espera ai, Dóris. - Corro atrás dela.
Sim, todos corremos até o lago. Ficamos brincando de guerrinha d'água. Foi até que divertido. Até que a Sabrina, não é tão chata assim...
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Amanhã não sei se posto. Afinal, tenho aula de manhã, de tarde vou fazer compras, e de noite tenho niver. Portanto, se postar, somente no "Carrossel - Aventura Jovem" que é minha fic principal. Bjo, bjo até depois de amanhã :*