The sweet home of Roosevelt. escrita por Mavkagreen


Capítulo 2
Dezenove anos se passam...


Notas iniciais do capítulo

Desculpe a demora, eu realmente não tenho muito tempo na semana. Sorry! Coloquei ou colocarei uma nova capa, do casal mais lindo do anime Naruto, Temari e shikamaru, até se repararem nas características de Lothringen, elas se batem com a Temari, é até bem sugestivo as futura características de Luiz, que está bem ausente nesse primeiro momento.
Sem mais delongas. Boa leitura e comentem! 👑



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Passam-se dezenove anos, Robert, então professor da renomada faculdade francesa Normale Sup, dedica seu tempo em trabalhos geniais no ramo da física e da ética, e a partir daí, coisas maravilhosas aconteceram, os Roosevelt se mudaram para Inglaterra pois agora Robert Roosevelt leciona a prestigiosa universidade de Oxford, e não foi novidade pra ele que a universidade de Cambridge o convidasse para vários outros projetos, já que ambas as universidades rivalizam.
Tudo parecia ir bem, Trinã ingressa na mesma universidade do pai (o pai babão morreu de amores com a escolha da filha , já que sabia que fora feito de exemplo), resolveu ser biomédica, já Luiz, sempre teve uma relação nada amistosa com seu pai, quando saiu do colegial, seu pai havia recebido o convite para leciona na Inglaterra e se recusou em partir, vindo a morar com sua tia Viviane , irmã do seu de Robert, então o jovem opta em permanece na França, e para contrariar seu pai, Luiz escolher estudar direito na Universidade de Paris. Enquanto a Teresa, resolve pausar seus estudos para cuidar da família e de assuntos financeiros da família Roosevelt.

&


O dia estava nublado naquela tarde, o céu declarava explicitamente que logo viria chuva, o que era absolutamente comum na Inglaterra, temperaturas frias eram comuns, assim como chuvas, e os Roosevelt tinham que se acostumar com a relatividade do clima inglês.


A nova casa dos Roosevelt não havia um imenso jardim como os que haviam na casa anterior, apenas arvoredo, gramas e gnomo. A parede da casa era branca e manchada pelo mal tempo, o cheiro de morfo por ali se fazia presente, alguns do forro detalhadamente desenhado foi vitima de fungos.
A casa era bastante organizada, porém vazia e sem graça, o únicos atrativos que tinham na casa eram, um chafariz de querubins na entrada da propriedade e a visão que se tinha do rio ao lado da casa. Robert objetivava se mudar dali logo que se instalasse, porém com o passar do tempo a família foi se adequando a velha mansão.


Na fria noite de outono , todos jantavam na extensa sala de jantar, cada um com os seus pensamentos, causando um silêncio indignante para Teresa.
– o gato comeu a língua de vocês? - se atreveu Teresa.
– vários problemas amor, e a propósito, a comida está divina- comentou o moreno tentado desfaçar o desânimo rotineiro. - aliás, como foi o seu dia?
– nada de novo - grunhio a morena.
Teresa voltou sua atenção para Trinã que estava distante de todos , parecia só existir sua matéria (ou corpo).
– não quer mais salada Trinã? - murmurou Teresa.
– muito obrigada mãe, mas estou sem apetite, ando bem nervosa com os trabalhos na universidade. - disse a menina deixando o prato de lado.
Teresa criou uma terrível impressão da sua filha mais velha adotiva, sua mente era completamente maldosa, a relação pai e filha amentava a suspeita de um suposto caso que Trinã e Robert poderiam ter, já que sua amizade vai além de pai e filha, eles eram melhores amigos, Robert se identificava muito com sua filha, pois também fora adotado pela família Roosevelt quando tinha apenas cinco anos de idade, então Roosevelt tinham muitos caprichos com Trinã, única que tinha permissão de entrar e sair do escritório de Robert, e todos os verões viajavam só os dois.
Teresa invejava sua filha adotiva, tinha uma mente maldosa, e nunca a enxergou como filha, todo o afeto só era tão somente para maquiar seu ódio, depois que Lothringen chegou em sua casa nunca mais Robert havia sido o mesmo, segunda ela, Robert na amava o filho do sangue como amava a impostora. Trinã sobi para seu quarto, super organizado e perfumado, as paredes cor pastel ajudava a equilibrar o design do quarto.
Robert, subi até o quarto da filha.
Ao a vista os olhos verdes inchados de lágrimas da loira, o moreno vai ao encontro da sua filha.
– minha princesa, não chorar assim. Detesto te ver assim. - falou o moreno indo ao encontro de sua filha em prantos.
– o senhor vai morrer pai! Eu não vou suportar isso. - disse a garota em um ocasionado pelo choro soluço.

Flash back on
Lothringen descobriu por acaso da doença de seu pai, os dois haviam Combinado de almoçar juntos no restaurante da universidade, mas aconteceu que seu pai não apareceu, procurou por todo provável lugar que estaria, aprontou uma marmita e levou até a sala dele, e para sua surpresa ele estava desacordado no chão de sua sala.
Foram horas de pânico, mas lá mesmo Robert foi atendido, graças aos estudantes de medicina.
Desde então, a loira começa a sua investigação, e sem o consentimento do seu pai, ela coletou amostras de sangue,onde obteve a resposta, que as células de seu pai estavam morrendo aos poucos graças às substâncias tóxicas bio-acumulativo em excesso de radiação.
Na mesma noite da descoberta de Lothringen, Robert vai ao encontro de sua filha.
–pai, o senhor precisa ir no médico urgentemente! Suas células estão morrendo por causa de radiação! - disse a loira em choro.
– Trinã, eu sei do estar se passando.-Rob pensava seriamente em ingana-la, dizendo que estava bem, mas sabia ela nunca fora uma garota a ser enganada, era esperta- eu tenho vários tumores pelo corpo , uns são bons outros ruins. - o velho tenta disfarçar o máximo do seu desespero, tenta tranquilizar seu tom de voz.
–como assim pai? - berrou em desespero.
–faz uns dois anos que me dedico num projeto, onde tenho contato direto com radiação. -o moreno cerrou os olhos - mas não conte a sua mãe, por favor.
Flash back off
Desde então Robert aguardava seus míseros seis meses de vida, com aquilo que amava fazer.
Na manhã seguinte, o sol timidamente surgira, e desde já os Roosevelt já estavam de pé, todos tranquilamente tomavam o café da manhã ao som de Edite Piaf em l'amour.
– posso chegar mais tarde hoje, querida. - murmurou Robert, solta uma piscadela.
– chega tarde? Por que? - Recrutou Teresa. - falando assim até parece ter um caso.-acreditem! Ela disse isso seriamente.
Todos os dois em risadas, então Trinã se atreve em contar.
–fica tranquila mãe, meu pai vai demorar, porque ele pretende me encaminhar para o projeto que ele está desenvolvendo. - disse ingenuamente a garota.
Teresa supria um ciúme dentro de si, clínico, sua mente era de tamanha maldade que criava um suposto caso entre pai e filha, pelo simples fato de serem apegados. Para ela, Trinã nunca pertenceu a família de fato, era para se restringir em favor solidariedade, como uma criada.
– se é assim... Tudo bem, vocês vivem de segredinhos. - disse a morena aborrecida.

E o dia seguiu como nos conformes, Trinã visita o gigantesco laboratório de Robert, era uma ala subterrânea, toda feita de vibra de carbono, as paredes eram negras iluminadas por luzes fortes jamais vista antes, parece que toda a tecnologia se fazia por lá, existia até um computador, aquilo era realmente raro naquela época.
–pai é tudo tão perfeito e assustador ao mesmo tempo - disse a loira impressionada com o que via.
–seja bem-vida minha querida! Aqui é o lugar onde projetamos tudo, desde a armas nucleares até aprimoramento de torradeiras. - respondia intusiamado com que dizia.
– eu sei, mas... Não é perigoso? Lembra, foi por causa da exposição a radiação que senhor adoeceu.
– esse lugar é super seguro, acontece que há muitos anos atrás eu estava desenvolvendo o meu projeto , então criei meu próprio laboratório, só que não me atentei muito as regras de segurança e deu nisso. - a garota fitava o pai horrorizada. - com aprovação do governo ganhei esse lugar. Vem! vamos subi tem alguém que eu quero que conheça.
Pai e filha subiram uma estreita escadaria negra, até chegar numa espécie de almoxarifado.
A sala era um cubículo toda branca, super limpa e cheias de equipamentos, então o homem sai de uma porta do almoxarifado, acenando pra Robert.
– quero que conheça George Brown- disse Robert, cumprimentando o jovem de cabelos ruivos.
– olá! Você deve ser a Lothringen. Seu pai vive falando de você! - falou George.
George era um homem de família bastante tradicional, ruivo, e tímido, era um gênio nato, ex aluno de Robert e também o seu braço direito. George tinha conhecimento da doença do seu chefe, Robert o prometera entregar suas pesquisa para o ruivo terminar, se ele não espalhasse sobre sua situação, e o ruivo então concordou desde que ele iniciasse um tratamento as escondidas.
Mas naquele dia George conheceu o maior tesouro de seu chefe, sua virtuosa filha adotiva Lothringen. George ficou apaixonado desde quando topou com a moça na universidade, mas ele tinha certeza que ela nunca o havia reparado, mesmo assim, George se via enfeitiçado pela loira.
– bom, vou deixar vocês as sós. O George te explicaria melhor como funciona cada equipamento. - ironizou Robert.

continua...


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Notas finais do capítulo

Aguardem a próxima, enquanto a isso, comentem! ❤❤❤❤



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