POV’s Jay

Acordei depois da melhor noite da minha vida, abri os olhos lentamente e tive a melhor visão da minha vida. Um anjo dormindo calmamente ao meu lado, eu não me contive e dei um beijo em sua testa. Ela acordou.

– Bom dia minha princesa. – Ela sorriu

– Bom dia meu ladrão. – Sai da barraca e pelos meus cálculos acho que era de madrugada. O sol ainda estava meio escondido atrás do rio. Fiz uma fogueira eu e Evie tomamos café e depois nos trocamos pomos uma roupa de banho e ficamos encarando o rio.

– Jay nós não temos que voltar para o colégio não?

– Não. Hoje é sexta não temos aula de bondade e acho que nem vão dar conta que sumimos.

– Não sei não. – Ela falou, consegui notar a desconfiança na voz dela.

– Vamos lá Evie, precisamos de um tempo pra nós. Você ficou mesmo 100% boazinha? Eu acho que não...

– Talvez.

– Não na minha vigia! – A peguei pelos braços e a levei para a água.

– SEU MALUCO! – acho que a irritei – Eu podia ter morrido! – É, eu a irritei. Ela começou a jogar água e eu apenas ri.

– Vamos apostar uma corrida! Se você perder você me da um beijo.

– E se eu vencer? – Ela perguntou – O que eu ganho?

– Você ganha um beijo! Os dois saem ganhando!

– Touché!

Nós começamos a nadar, eu tinha a vantagem sobre ela de ser mais rápido consequentemente eu ganhei.

– Não vale, você é mais rápido do que eu, se tivesse sido em outra coisa eu teria ganhado, tipo costurando.

– Mas eu não sei costurar! – falei tirando a água do rosto.

– Esse é o X da questão! – ela começou a rir, ela tinha uma risada tão doce e deliciosa quase tanto quanto ela. O sol batia em seus cabelos e os deixava com um tom azul meio dourado lindo. E seus olhos cor de mel me encarando eu estava bobo, bobo e extremamente apaixonado.

– Agora eu quero meu beijo. – me aproximei, a envolvi em meus braços rocei seu nariz e ela deu um leve sorriso. Ela não hesitou em nenhum momento e acabamos com o espaço que havia entre nós com um beijo. Um beijo extremamente apaixonado.

Enquanto isso em Auradon,

POV’s Mal

Depois de ter me livrado do casalzinho do ano era finalmente o meu dia de aproveitar a companhia do Ben por um dia inteiro. Estava terminando de me vestir quando o Ben bateu na porta.

– Pronta pra ir?

– Mais ou menos, você ainda não me disse pra onde vamos.

– Se eu lhe disser perde a graça. – Ele saiu me puxando pelo braço.

– Tá bem... – cedi.

Nós subimos na scooter e fomos por um caminho que não era estranho. Quando chegamos mais perto do destino me recordei que era o mesmo trajeto que fizemos de carruagem no dia da coroação. Estávamos indo para o palácio.