Descobrindo o amor escrita por Lailla


Capítulo 21
Ne, doeu?




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Aconteceu mesmo nossa primeira vez e eu não acreditava. Me sentia um pouco diferente, na verdade um pouco constrangida. Acho que agora eu teria mais respeito com quem dá a luz. É uma dor insuportável entrando, imagina saindo! Ainda mais por ser um bebê! Enfim, eu estava feliz, mas ao mesmo tempo chateada. Gostei de ter dormido com Akashi, gostei mesmo. Mesmo com a dor. Mas... Agora tinha medo de ele pedir pra dormir comigo de novo. Eu estava com medo de doer de novo, não queria que doesse! Se todo mundo dizia que era bom, eu queria que fosse bom pra mim também! Com isso, comecei a evitar um pouco conversar muito por com Akashi. E acho que ele notou que eu estava estranha.

Akashi viajou com o pai e um pouco antes do meu aniversário, as meninas e eu saímos de novo. Fomos ao cinema e depois comer numa lanchonete do shopping. Eu bebia um milk-shake de chocolate com canudo, Kime um de morango, Yue comia um hambúrguer e Naoko batatas-fritas.

– Nee, Mina. – Naoko disse, comendo uma batata – Você e Akashi estão bem?

– Hai. – Disse, bebendo mais um gole.

– Tem certeza?

– Hai.

– Hum...

– Ele perguntou a Chihiro se eu sabia o porquê de você estar estranha. – Kime disse.

– H-Hum... – Abaixei a cabeça, bebendo mais.

– Mina. – Naoko disse, desconfiada.

– O que está acontecendo, Mina? – Yue perguntou.

– A-Anou... – Corei – Nós... Hum... Dormimos juntos... – Disse baixinho, corando mais.

– Nani?! – Naoko exclamou espantada, mas sorriu animada – Quando?!

– No aniversário dele. Tive que dormir lá por causa da neve.

– Safada!

Ai, que vergonha...

– Como foi? – Yue perguntou animada.

– Hum. – A olhei – Doeu.

Ela sorriu, achando graça.

– Ne, você não está feliz? – Kime perguntou, preocupada.

– Estou. – A olhei, dizendo a verdade – É que... – Abaixei o olhar com vergonha – Agora estou com medo de ele pedir pra gente dormir junto de novo.

– Nande? – Yue perguntou – É normal ele querer de novo.

– Ainda mais por você ter deixado. – Naoko disse, querendo rir.

– É que doeu... – Disse com vergonha – Não quero que doa de novo.

– Não vai doer, baka. – Naoko disse – Foi sua primeira vez, depois vai melhorar.

– Mas...

Ela suspirou, bufando e me interrompendo.

– Do jeito que você é, você ficou nervosa ao extremo. Por isso deve ter doído tanto. – Ela disse – Mas agora passou, não vai doer mais.

Abaixei o olhar, corando. Mesmo sabendo disso, eu estava com medo. Acalmei o olhar, acho que meu medo só piorava isso.

...

Akashi e eu havíamos passado o ano novo juntos, vendo os fogos de artifício na cidade. Foi lindo! Mas ele perguntou a data do meu aniversário já que começaria Janeiro. Eu disse e ele não disse nada, apenas sorriu e me abraçou por trás, continuando a ver os fogos. Agora que chegou meu aniversário, me lembrei do que ele disse no começo do ano. Ele dormiria na minha casa já que não passou meu aniversário anterior comigo. Agora eu estava realmente nervosa! Ele iria querer fazer de novo! Iria sim! Meu Deus! O que eu faço?!

Meu aniversário caiu num sábado e minha mãe e eu acordamos cedo para fazer o bolo e os salgados. Além de Akashi, nosso grupo de amigos viria. Na verdade eu não os convidei de fato. Naoko se convidou e a notícia se espalhou, o que resultou em todos eles virem. Enfim...

– M-Mãe... – A chamei, moldando os salgados.

– Hai. – Ela sorriu, abaixada para ver o bolo no forno – Nani? Parece nervosa.

– É que... Seijuro queria dormir aqui comigo. – Disse – Porque ano passado ele estava viajando.

– Ah, tudo bem. – Ela disse, vendo a hora para tirar o bolo do forno – Ele vai dormir no seu quarto?

– E-Eh... Se não quiser...

– Tudo bem.

– Eh? – Não entendi mesmo – Nani...?

– Vocês estão há quanto tempo juntos? – Ela perguntou.

– Hum, um ano e oito meses. – Abaixei o olhar.

– Nee, já dormiram juntos?

Corei, arregalando os olhos.

– Como você pode perguntar uma coisa dessas com essa calma?! – Disse pasma.

– Ora... Mina, eu conheço você. – Ela disse – E pelo que conheço de Akashi-kun, ele te respeita mesmo. – Sorriu.

A olhava.

– Então? – Ela sorriu alegre.

Me encolhi, voltando a fazer os salgados.

– Nós... Fizemos no aniversário dele. – Confessei.

– Sua primeira vez?

– Hai. – Disse envergonhada.

– Que presente ele ganhou! – Ela riu.

– Não foi um presente! – Disse indignada – Eu... Quis mesmo. – Abaixei o olhar.

– E está triste?

– Não. – Balancei a cabeça – É que dói mesmo. – A olhei.

– Quando vocês fizerem de novo vai melhorar. – Ela sorriu.

– Hum. – Disse, moldando o último salgado.

– Ne, quer me ajudar a confeitar?

– Hai. – Sorri levemente.

“Quando vocês fizerem de novo vai melhorar.”. Todo mundo dizia isso. Eu tinha esperanças de que fosse isso mesmo, já que todo mundo gostava de sexo. Mas ainda assim, estava com medo. Sabe, como aquilo entrava em mim?! Morria de medo! E como minha mãe falou aquilo comigo com tanta calma? Não era pra ela querer me bater ou sei lá? Enfim, todos chegaram à noite para a festa e foi bem legal. Num momento, os meninos estavam reunidos num lado da sala e as meninas no outro. Nós conversávamos e Naoko sorriu maliciosamente pra mim.

– N-Nani? – Perguntei nervosa.

– Então?

– Eh?

– Reo disse que Akashi vai dormir aqui. – Ela sorriu daquele jeito.

– Eh... Hai. – Confessei.

Ela abriu um sorriso animado.

– Não vai doer, Mina. – Ela disse – Coloca isso na sua cabeça, já passou sua primeira vez.

“Já passou minha primeira vez, mas meu pequeno trauma não.”, pensei.

– H-Hum. – Assenti.

Suspirei, olhando Akashi. Ele conversava e sorria. Enquanto o olhava, pensava se iria acontecer mesmo. Com certeza por ele aconteceria, mas eu ainda não sabia sobre mim. Uma hora depois, cortamos o bolo, comemos mais e quando começou a ficar tarde, eles foram embora. Yue e Kime me abraçaram, me dando parabéns de novo e Naoko me deu boa sorte, animada. Sorri nervosamente e quando me virei, Akashi estava atrás de mim. Ele sorriu e eu corei.

Ajudei minha mãe a arrumar as coisas e pedi a ele, que se quisesse, pra tomar um banho e se arrumar. Acho que no fundo, eu queria atrasar aquilo. Ele o fez e depois que arrumei tudo, minha mãe disse para eu fazer o mesmo. Assenti nervosa e fui. Ela terminou de arrumar a cozinha e foi dormir. Quando eu entrei no quarto, Akashi estava com uma bermuda e sem blusa. Como me arrependi de ter posto minha camisola.

– Você está bonita. – Ele sorriu.

Corei e me aproximei, deitando na cama. Ele deitou também e me abraçou por trás, começando a beijar meu pescoço. Arregalei os olhos, corando. Ele queria mesmo, ele queria mesmo! Apertei os olhos e tentei me manter calma.

– A-Anou... Podemos não fazer isso hoje?

– Eh? Nande?

– Hum, é que eu estou um pouco cansada. – Disse, não menti totalmente.

– Tudo bem. – Ele disse, fechando os olhos, se aconchegando e me abraçando gentilmente.

Eu quis muito suspirar de alívio, mas tentar dormir com ele abraçado e colado comigo, me deixou nervosa e demorei muito a cair no sono. Eu engoli a seco algumas vezes e apertava a mão constantemente. Fiquei um pouco chateada por pedir aquilo a ele, já que ele queria, mas fiquei feliz por ele não ter insistido. Porém agora como eu faria? Se eu desse uma desculpa toda vez que ele pedisse, talvez ele acharia que eu o acho ruim ou sei lá. Não era isso, o problema é que eu tinha medo. Precisava logo fazer algo a respeito disso!

...

Começou nosso último ano. Era mesmo nosso último ano no colégio e depois disso, todos iriam seguir seus caminhos para seus futuros profissionais. No primeiro dia de aula, fomos ver no quadro, ao lado da porta de entrada do prédio, em que turma estávamos. Quando cheguei, Naoko e Yue já estavam vendo. Yue me viu e sorriu, correndo para me abraçar.

– Estamos na mesma turma de novo! – Ela exclamou feliz.

– Que bom. – Sorri.

– Mina, você vai querer ver isso. – Naoko disse.

Não compreendi e me aproximei. Olhei uma coluna específica da lista que Naoko me apontou. “Maki Kime, Matsu Yue, Tomoyo Naoko, Yume Mina, Akashi Seijuro, Hayama Kotarou, Mayuzumi Chihiro, Mibuchi Reo”.

– “Yume Mina”, “Akashi... Seijuro”. – Arregalei os olhos, corando aos poucos – Uhm... Nós...

– Eh? Nós vamos ficar na mesma sala esse ano.

Me virei e vi Akashi sorrindo. O olhei surpresa e admirada. Todos nós ficaríamos juntos no nosso último ano. Nós dois ficaríamos juntos! Abracei Akashi e ele ficou surpreso, mas sorriu feliz, pondo a mão na minha cabeça enquanto eu o abraçava.

Nunca imaginei que nosso grupo de amigos ficaria na mesma sala no último ano do colégio. Eu fiquei realmente feliz, assim como as meninas. Nossa primeira semana foi bem legal, mas então começaram os exercícios difíceis para fortalecer nossa intelectualidade para o futuro. O sensei passou uma bateria de exercícios para fazermos em casa. Ficaríamos bastante ocupados, mas o que me preocupada era que eu não compreendia muito bem aquela matéria. Era matemática e eu não era muito boa. Ao final da aula que o sensei passou os exercícios, eu arrumava minhas coisas e Akashi se aproximou com sua mochila já nas costas.

– Mina.

– Hai. – O olhei, sorrindo levemente.

– Nee, quer sair esse final de semana?

– Hum, não sei se vou conseguir.

– Nande?

– Não entendo muito bem as equações. – Disse com o olhar baixo, continuando a guardar minhas coisas – Preciso ficar trancada no quarto, tentando resolver os exercícios.

– Ah... – Ele disse – Ne, quer ajuda?

– Eh? – O olhei sem entender.

– Eu sei essa matéria, posso te ajudar.

– Sério? – Sorri.

– Hai. – Ele sorriu, achando graça – Podemos ir pra minha casa hoje e eu te ensino.

– Sua... Casa? – Disse nervosa.

– Hai. Nande?

– Hum. – Balancei a cabeça, corando.

– Mina. – Ele sorriu, chegando perto do meu rosto – Você não está com medo de mim, está?

– E-Eh... Não. – Corei, desviando o olhar.

Ele deixou uma risada escapar.

– Certo. Então, vamos?

– H-Hai.

Eu liguei para minha mãe, avisando que iria para casa de Akashi e nós fomos para o ponto de ônibus, que logo chegou. Durante o caminho, eu pensava se iríamos apenas fazer os exercícios mesmo ou se ele iria me levar pra cama dele. Corei exageradamente ao pensar nisso. Ele me veria nua de novo e teríamos que fazer de novo! Não estava preparada psicologicamente. O que eu faria?!

Chegamos na casa dele e um mordomo nos cumprimentou ao entrarmos. Akashi disse que ficaríamos no quarto, fazendo os exercícios do colégio e que não era para ninguém nos incomodar. O mordomo assentiu e eu fiquei mais nervosa. Fomos para o quarto dele e ele fechou a porta. Quando ele se virou, eu estava sentada de frente para a mesa baixa de seu quarto, tirando o caderno da bolsa. Ele sorriu e sentou logo atrás de mim, me fazendo ficar entre suas pernas.

– E-Etto... Por que essa posição?

– Hum? Eu gosto. – Ele sorriu, começando a me ensinar.

Eu fiquei um pouco desconfortável, principalmente por ele estar bem perto, mas consegui aprender o que ele me ensinava. Fiquei surpresa, ele me ensinava de uma maneira que eu entendia perfeitamente aquelas equações e o que eu deveria fazer depois. Nós fizemos quase toda a bateria de exercícios juntos e acabamos aquela parte em uma hora. Suspirei, ainda faltava um pouco.

– Nee, vou para casa. – Disse, fechando o caderno.

– Não quer ficar mais um pouco? – Ele perguntou, ainda atrás de mim.

– H-Hum...

Akashi achou graça e tirou meu cabelo da frente do meu pescoço, beijando-o em seguida. Eu arregalei os olhos, aonde ele chegaria com isso?! Enquanto ele beijava meu pescoço, me segurou pela cintura e me pôs em seu colo.

– Uhm...! – Corei.

Eu saí de cima dele, quase pulando e sentei ao lado da mesa. Ele me olhou em dúvida, não entendendo.

– A-Anou... E-Eu estou bem. – Eu ria sem graça, balançando as mãos.

– Etto... Qual o problema?

– Eh... – Disse nervosa, abaixando as mãos lentamente.

Ele me olhava em dúvida.

– Você... Não gostou daquela vez?

– N-Não é isso... Eu gostei... – Corei – É que... Eu estou com medo... De doer de novo.

Ele compreendeu e sorriu, achando graça.

– É sério! – Disse – Dói mesmo!

– Mas não vai doer mais.

– E como você sabe? – Perguntei, ele era garoto!

Ele deixou uma risada escapar e pegou meu tornozelo, segurando-o e me puxando para perto dele. Exclamei e me encolhi ao ficar frente a frente com ele.

– Não vai doer. – Ele disse gentilmente com o olhar calmo.

Corei, o olhando. Ele me beijou e me fez deitar no chão, abrindo minhas pernas e ficando entre elas.

– O-Oe... – Disse envergonhada.

Ele me beijou de novo e começou a abrir minha blusa do uniforme. Corei mais. Tirou minha roupa aos poucos, me deixando apenas com as roupas de baixo e me pegou no colo, deitando na cama comigo e tirando suas roupas enquanto me beijava. Eu apertava os olhos, nervosa. Ele tirou o resto das minhas roupas, ainda me beijando e acariciando. Abriu a gaveta de seu criado-mudo em seguida e pegou uma camisinha. Quando abri os olhos, a embalagem da camisinha estava aberta ao lado do travesseiro. Corei mais, iria acontecer de novo mesmo!

– A-Anou...! – Exclamei, apoiando os cotovelos na cama – T-Tem certeza?

– Eh? – Ele me olhou.

– Uhm... Não vai entrar. – Disse envergonhada – É que... Eh... Estou com medo! – Exclamei, abraçando o travesseiro e afundando o rosto nele – Não vai entrar... – Disse com a voz abafada.

Eu estava encolhida quase em posição fetal e afundava o travesseiro no rosto, envergonhada. Ele acalmou o olhar e pôs gentilmente a mão na minha cintura. Me tremi um pouco e o olhei. Ele viu meus olhos marejados e ficou surpreso.

– Mina... Nós já fizemos. E entrou. – Ele disse, achando graça – Você sabe que eu nunca te machucaria, ne?

– Hai. – Disse.

Ele sorriu. O olhei e vi aquilo de relance, afundando o rosto no travesseiro de novo.

– Não vai entrar! Não vai entrar! – Exclamava, apertando o travesseiro.

Akashi abaixou a cabeça e começou a rir. Tirei lentamente o rosto do travesseiro e o vi. Ele parecia tão calmo em relação a isso. Eu sabia que ele não iria me machucar, mas meu medo era tanto...

– Seijuro. – Disse suave, o chamando.

Ele me olhou, parando de rir aos poucos.

– Promete que não vai me machucar? – Perguntei, corando.

– Hai. – Ele sorriu – Eu nunca faria isso.

Abaixei o olhar, envergonhada. Ele se aproximou e pegou o travesseiro, pondo-o no lugar e me fazendo deitar a cabeça nele. Me encolhi e ele começou a beijar meu seio com a mão no outro. Apertei os olhos, ele o chupava e lambia o mamilo. Eu comecei a me contorcer um pouco, começou a ficar bom. Ele parou e abriu minhas pernas, ficando entre elas e me fazendo corar. Aproximou o rosto e me beijou, se encaixando aos poucos. O abracei, gemendo. Ele ia calmamente, às vezes deixando escapar um gemido. Escorregava e agora era bom. Eu respirava ofegante, apertando as costas dele. Ele segurou minhas coxas, ficando de joelhos e continuando. Eu o olhava ainda deitada e ofegante. A expressão dele parecia que sentia dor, mas devia estar tão bom que ele fazia isso. Pus as mãos no travesseiro, apertando-o. Alguma coisa estava vindo e eu ficava mais ofegante.

– Seij... Nani...? – Disse ofegante.

Ele me olhou, ofegante e ficou em cima de mim de novo, me beijando e gemendo. Eu o abracei enquanto ele continuava. Gemia enquanto o beijava e ele foi totalmente pra frente, deixando escapar um gemido e me fazendo abraçá-lo forte e gemer ainda, beijando-o. Ele cessou o beijo e me olhou, ofegante. Eu abaixei o olhar, levemente corada e tentando entender o que aconteceu. Foi realmente bom e tudo o que já descreveram pra mim. Incrível, devo admitir. Mas me perguntava o que foi aquilo no final. Depois que isso chegou eu fiquei cansada e tentava recuperar o fôlego. Akashi ainda estava em cima de mim e me abraçou, encaixando o rosto no meu pescoço.

– Daijoubu? – Perguntei.

– Hai. – Ele sorriu ofegante.

Ele deixou escapar risada fraca e deitou ao meu lado. Me sentei, corando e nos cobri com a coberta. Deitei de novo e o olhei.

– Eh... Nani?

– Você sentiu alguma coisa no final? – Ele me fitou, ofegante.

– H-Hai. Nande? – Corei, como ele sabia?

– Hum. – Ele balançou a cabeça – Que bom. – Sorriu ofegante.

– Como assim? – Perguntei surpresa.

– Isso é o que chamam de “chegar lá”. – Ele sorriu.

– Eh... Isso é bom?

– Hai. – Ele deixou uma risada ofegante escapar e me abraçou, ficando de lado e me fazendo ficar também – Ne, doeu? – Ele sorriu.

– Hum, não. – Abaixei o olhar, corando.

Ele sorriu, achando graça. Suspirei, me aconchegando em seus braços e me aproximando mais dele para não ver meu sorriso envergonhado. Eu... Fiquei realmente feliz. Aquilo era quase impossível de se descrever, era incrível e eu fiz com ele. Estava feliz de verdade!


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Notas finais do capítulo

hihi