The mine word escrita por gurozu


Capítulo 6
Capitulo 5: A missão da Enderman.


Notas iniciais do capítulo

Eai galera, beleza? Voltei com outro capitulo (Mesmo atrasado está valendo). Bora lê?



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Ender está novamente em uma torre de obsidiana, ela limpa seu cristal com um pedaço de pano que os Endermans trouxeram a ela.

–Isso é a única coisa que me ajuda a não perder a cabeça.

Tudo está calmo, na verdade, calmo até demais, nenhum Enderman estava nas redondezas. Ender abre suas asas e alça vôo pelo local.

–Nada, ninguém, vazio, nada...

Tudo começa a ficar escuro. Uma visão das pedras se quebrando e os choros de suas criações invadem sua consciência e a fazem gritar.

–KYAAAAAAAAAAAAAAA...

–Ender, Ender, tudo bem com a senhora?

–Hã? S-sim, tudo está bem Slen. Foi apenas um pesadelo.

–Minhas desculpas, senhora, se eu não trouxesse tantas noticias ruins a senhora não teria tantos pesadelos.

–Deixa de bobeira Slen, suas visitas são o ponto alto do meu dia. Mas então, tem algum relatório?

–Errrr... Sim, uma estranha forma de energia foi detectada no território dos Creepers.

–Que tipo de energia?

–Foram duas, no caso, uma foi de teletransporte entre mundos e outra foi o manuseio de um craft muito poderoso.

–A parte do craft pode até ser deduzida, mas você está dizendo que um Endermam fugiu? E logo após a fuga ele foi a outro mundo? Isso é impossível, a única que é obcecada com o lado de fora é a Pheal, mas nem ela é tão burra assim.

–Poderíamos mandar uma equipe pra investigar.

–Certo, convoque os...

–Você não vai mandar ninguém!

Ender se assusta com a figura alta e de olhos brancos atrás de si.

–O-oque veio fazer aqui, Brine?

–Apenas garantir que você não faça nenhuma besteira.

–Do que está falando?

–A tal “energia” que seu bichinho citou é, na verdade, um humano.

–Um humano?

–Isso, eu planejo investigá-lo por conta própria, então não interfira. –Ele abre uma fenda com o dedo e desaparece.

–Mudança de planos, chame a Pheal.

Slen faz uma reverencia e desaparece. Ele volta depois de algumas horas com a Pheal, uma garota com longos cabelos castanhos, usando um conjunto de casaco, saia, botas e meias ¾ pretas, junto com um cinto marrom escuro e uma bainha com uma faca mágica.

–Aqui esta ela, senhora.

–Obrigada Slen.

–Oque seria tão importante, Senhora Ender?

–Uma estranha forma de energia foi encontrada, mas devido às circunstancias, precisamos de uma pessoa que possa ser discreta e coletar informações sem ser notada.

–Atá, e quem seria essa pessoa?

–Você.

–Atá, eu né... Espera um pouco, como assim “eu”?

–Você é a única a quem posso confiar essa missão, e também, você é uma das poucas que deseja sair da cidade.

–Bem... Não querendo contrariar a sua decisão, mas...

–Fale logo, se não quiser aceitar eu irei compreender, mas se ficar enrolando haverá consequências.

–Não, não, eu aceito sim, mas, aonde teria que ir?

–Ao território dos Creepers.

–É muito longe, nós só podemos teleportar 64 vezes a uma distância de 32 metros, eu morreria antes de chegar lá.

–É por isso que eu estou dando isso a você. –Eu entrego um anel cinza com uma de minhas perolas incrustada.

–Oque isso faz?

–Isso é um anel de onipresença, ele permitirá que você viaje a qualquer lugar que queira ir, mas tome cuidado, pois ele é frágil.

–Terei cuidado sim. –Ela diz colocando o anel na mão direita.

–Slen mostrará em um mapa o local onde você deve ir.

–Eu juro que não te decepcionarei senhora. –Ela se curva.

–Eu conto com você, Pheal.

Os dois somem, deixando apenas uma garoa de partículas roxas.

Visão da Pheal:

A Ender me ordenou essa missão pessoalmente, não posso falhar de maneira alguma.

–Onde eu tenho que ir exatamente Slen? –Ele abre um mapa.

–O local certo seria aqui, porem, como o alvo é um ser vivo, é provável que tenha saído dessa localização, podemos supor que ele seguiu para alguma dessas fazendas ou para algum vilarejo próximo.

–Então eu deveria procurar primeiro nas fazendas?

–Não, de uma olhada no local inicial, se não achar nada, você da umas voltas pelas fazendas locais.

–Entendi. –Guardo o mapa em minha bolsa.

–Só, por favor, tome cuidado pra não ser vista.

–Farei o meu melhor. –Ergo minha mão direita e penso fortemente no local que Slen me mostrou. –Pulc*–Eu teleporto, o local parece ser uma floresta de carvalhos. –Muito bem, oque eu devo ver primeiro?

Eu dou umas voltas e encontro um fino tijolo branco, com um dos lados coberto com uma camada de vidro preto. –Oque é isso? –Eu pressiono uma pequena protuberância que à no objeto.

–Kyaaaaa... –Eu joguei o objeto no chão.

O vidro começou a brilhar e umas letras estranhas estavam gravadas nele. Após alguns segundos ele se apagou, eu o pego e guardo na bolsa.

–Bem, se isso tem a ver com a tal energia então estou no lugar certo.

Me teleporto para uma das fazendas da redondeza. O lugar está vazio, parece que os moradores saíram daqui. –Tem um papel na porta. –“Mãe, fui ao vilarejo Exblod com um amigo. Pompo.

–Vilarejo Exblod? Onde fica isso? –Abro o mapa. –Aqui! Vamos dar uma olhada.

Me teleporto pro vilarejo, nada de anormal parece estar acontecendo.

–Oque é aquilo? –Um rapaz usando roupas de cor branca e azul chama minha atenção. –Ele é o único que não está usando uma roupa verde, melhor ficar de olho nele por um tempo.

A noite cai. Dormir em uma árvore não é nada confortável. –Droga! Porque fui aceitar essa missão?


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Deixem um comentário, gostaria de saber se a estória está fazendo sentido para vocês. Até o próximo capitulo.



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