You're my Downfall escrita por Another Wendy


Capítulo 24
Capítulo 23 - So close, so far...


Notas iniciais do capítulo

Como prometido, capítulo novinho e beeem longo para vocês aproveitarem. 80% das respostas já foram esclarecidas, então espero que gostem e comentem por favor, preciso de muito apoio para o próximo pois dei meu máximo nesse, então quero bastante opiniões ok? Boa leitura ♥



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Duas semanas passaram-se lentamente, ainda mais quando eu só via Edward nos intervalos das aulas, pois segundo Alice, o trabalho dele estava carregado e o mesmo andava muito ocupado. Sempre que me via, Edward dava um breve aceno de cabeça e passava por mim, e então resolvi observá-lo somente de longe.

Finalmente, o dia da excursão havia chego, no qual passaríamos três dias em um acampamento para todos que eram do último ano. Rosalie não poderia ir, pois era um ano mais nova que Jasper, o que fez com que os gêmeos, Alice e Emmett, se separassem, pois ele ficaria com a amada. Embora eu também fosse um ano mais nova que eles, havia conseguido adiantar um ano por conta de minhas notas e comprometimento como representante do grêmio estudantil. Agradecia por, mesmo que as coisas estivessem um terror completo em minha vida, poder sentir-me normal novamente, pelo menos durante esses três dias.

Os alunos estavam eufóricos, seriam 3 horas de viagem. Edward continuava me evitando, e eu sabia que ele estava certo em fazer aquilo, pois ainda não havia me perdoado totalmente.

Após todos se organizarem em filas, os professores começaram a chamada. Colocaram-me como a encarregada de uma das filas e fiquei no começo da mesma observando todos. Grande foi a minha surpresa quando Edward apareceu ao meu lado após dizerem a ele que me ajudasse. Quando, algumas vezes, nossos olhares se cruzavam, eu me lembrava das asneiras que lhe disse, e isso fazia com que eu corasse e desviasse o olhar.

Fiz a chamada e assim que todos entraram no ônibus, foi a nossa vez. Haviam três lugares vazios, dois acentos um do lado do outro, que ficavam no meio no ônibus, e o outro lugar ficava no fundo, ao lado de onde Tanya estava sentada. Rapidamente sentei em um dos acentos do centro, enquanto olhava Edward passar ao meu lado e me olhar de canto. Não podia mentir, realmente tinha esperanças de que ele sentasse ao meu lado. Respirei fundo e dei de ombros, já sabendo que ele queria distância de mim, mas logo voltou e sentou-se ao meu lado.

Uma das professoras, que era bem idosa, entrou no ônibus bem animada, indo sentar-se no fundo.

— Tanya, querida, obrigada por guardar um lugar para mim! – Agradeceu a professora. A vaca a olhava incrédula, enquanto eu ria espiando-as discretamente e ajeitava-me em meu lugar.

Edward ignorou totalmente minha presença ali, e parecia totalmente vidrado em seu celular. Eu teria que pedir desculpas uma hora, mesmo sabendo que seria difícil ele me perdoar.

— Edward? – Chamei olhando-o.

— O que foi? – Perguntou sem olhar para mim.

— O que está fazendo? – Perguntei aproximando-me dele. Vi que ele lia algumas leis e sorri com aquilo. Ergui o rosto para olhá-lo novamente e ficamos tão próximos que sentia sua respiração, mas ele logo se afastou.

— Poderia ser mais discreta? – Perguntou enquanto eu me encolhia, voltando para o meu lugar e encarando as garotas sentadas do outro lado que nos olhavam estranho.

— Me desculpe. – Sussurrei envergonhada. Me cobri com a manta que tinha trazido e tentei dormir, sem sucesso.

Ele não puxou assunto comigo em nenhum momento, e aquilo estava me deixando triste. Estava pensando seriamente em pedir para Tanya trocar de lugar comigo, pois ele parecia estar muito desconfortável ao meu lado. Tirei a coberta que estava por cima de mim e ia me levantar, quando uma barra de chocolate voou até o meu colo.

— Você precisa comer algo, esse seu corpo subdesenvolvido está machucando meus olhos. – Edward falou olhando para o outro lado enquanto comia seu próprio chocolate. Aquilo me fez sorrir, então eu voltei a me cobrir e comecei a comer.

— Obrigada. – Falei sorrindo enquanto olhava para ele.

 As vezes Edward me olhava de relance pelo canto dos olhos e eu pude ver o canto de sua boca sujo. Comecei a rir e ele me olhou confuso, mas logo sorriu.

— O que foi agora? – Perguntou enquanto passava a mão procurando a sujeira.

— Está sujo aqui, olha... – Falei estendendo a mão até seu rosto, limpando a mancha de chocolate no canto de sua boca. Ele se assustou com o toque e me olhou de forma diferente, e quando pensei em retirar a mão dali ele a segurou em seu rosto. Nos separamos ao ouvir um murmúrio ao nosso lado.

 – Isso tem muitas calorias... – Murmurei tentando disfarçar enquanto analisava a embalagem. – Quero guardar isso comigo... – Falei baixo, como se fosse para eu mesma, mas ele acabou ouvindo.

— Pra que vai guardar isso? Devia jogar no lixo. – Falou rindo enquanto eu mordia um pequeno pedaço e guardava o restante, logo depois me levantando para pegar meu nécessaire na parte superior do ônibus. Quando voltei a sentar, Edward estava com as duas mãos tampando o rosto, e fiquei preocupada.

— Você está sentindo alguma coisa? – Perguntei olhando-o.

— Sim, estou. – Falou voltando a me olhar. – Da próxima vez pode avisar quando for levantar? – Ralhou bagunçando os cabelos. Me distrai com aquele movimento. Queria que fossem minhas mãos bagunçando-os, mas logo me recompus, porque diabos ele estava tão mal-humorado? Que bipolaridade idiota!

— Ok... – Respondi assim que vi que ele esperava uma resposta. Ele colocou seus fones de ouvido e me ignorou novamente. A viagem ia ser mais longa do que eu pensava.

Peguei meu livro “A hospedeira” e comecei a lê-lo. Estava bastante entretida quando olhei para o lado e vi Edward lendo junto a mim. Assim que percebeu que eu o olhava, virou o rosto para o outro lado. Aquilo me fez rir.

— Não sabia que gostava de romances. – Falei fechando o livro e virando-me de lado para ele.

— Eu não gosto. - Respondeu tirando os fones.

— Eu gosto do seu sorriso. – Falei automaticamente. Aquilo havia saído sem minha permissão. Ele ficou surpreso mas logo sua pose de durão foi embora e um pequeno sorriso torto apareceu em seus lábios. Ficamos um tempo em silêncio, até que ele resolveu falar.

— Eu queria saber.... Aquilo que disse, é verdade? Você realmente me odeia? – Perguntou virando-se totalmente de lado para olhar-me melhor, o que me fez engasgar, e ele logo me passou sua garrafa de água, que peguei prontamente.

— Desculpe. – Falei voltando a olhar para a janela após me recompor.

— Claro que não odeia. – Resmungou baixinho rindo sozinho. – Seus beijos são uma loucura. – Falou piscando e voltando a colocar os fones de ouvido.

Eu tive vontade de entrar em um buraco negro e nunca mais sair. Parei de respirar por alguns segundos, acontecia quando algo me deixava EXTREMAMENTE envergonhada. Depois de alguns minutos olhei para ele e o mesmo dormia. O cobri com minha manta, virei de frente para ele e fiquei observando-o. Ele era tão lindo, tinha a pele lisa e pálida, e seus lábios eram finos e levemente avermelhados. Acariciei seus lábios com meu polegar suavemente, com uma vontade absurda de ataca-los com os meus.

Resolvi voltar a ler meu livro, e então ele deitou sua cabeça em meu ombro. No começo me assustei, mas depois sorri com aquilo e acariciei seus cabelos.

Tanya passou do nosso lado e fingiu esbarrar em Edward, que acabou acordando com o movimento e saindo de meu ombro. Aquilo me irritou.

— Me desculpe, não foi por querer! – Ela falou rindo enquanto voltava para seu lugar após fingir falar com uma de suas colega.

— Vaca. – Sussurrei de cara fechada.

— Tanya, não fique andando pelo ônibus. – A professora reclamou. Edward esfregava os olhos sem entender o que aconteceu.

— Me desculpe, acabei dormindo. – Falou enquanto olhava ao redor. – Ainda não chegamos? – Perguntou respirando fundo.

— Ainda não ... – Respondi guardando o livro. A viagem estava mesmo entediante.

Algumas horas depois começou a chover um pouco forte e o céu escureceu. A maioria dos alunos já dormiam profundamente, e estava difícil enxergar qualquer coisa que fosse.

— Vou ao banheiro. – Falei me levantando bem na hora em que o motorista fez uma curva fechada, fazendo-me cair sentada no colo dele. – Droga, me desculpe. – Sussurrei tentando levantar, quando senti suas mãos apertarem minha cintura de encontro a seu corpo.

— Espere um pouco. – Sussurrou próximo ao meu ouvido. Aquilo fez com que eu ficasse arrepiada.

— Edward, o que você ... – Perguntei enquanto sentia ele me soltar aos poucos.

— Já pode ir. – Falou respirando fundo. Eu não queria levantar, mas tive que sair de seu colo antes que nos vissem daquela forma. Olhei em seus olhos por longos segundos antes de ir em direção ao banheiro. Assim que terminei de usá-lo, lavei o rosto e encarei-me no espelho, o que estava acontecendo entre nós? Quando fui sair, Edward me empurrou novamente para dentro fechando a porta atrás dele e atacando minha boca com vontade logo em seguida. Ao sentir a sua boca na minha, pareceu que o lugar estava extremamente quente. Ele me puxou para cima da pia e ficou entre minhas pernas, segurando-me pelas coxas enquanto prensava seu corpo no meu.

Automaticamente minhas mãos foram para os seus cabelos e os puxaram com força, e ele pareceu gostar daquilo, pois grunhiu e mordeu meus lábios. Eu sentia um calor entre as minhas pernas e isso piorou quando senti suas mãos me puxarem para mais perto, fazendo com que eu sentisse todo aquele volume entre suas pernas, enquanto ele descia beijos pelo meu pescoço, chupando com força uma parte do mesmo em um instante. Quando fez isso, um som saiu de minha boca sem minha permissão, e eu passei as unhas por suas costas.

— Puta merda ... – Falou no meu ouvido, voltando a me beijar. Senti suas mãos, que antes apertavam minha cintura, subirem e apertarem meus seios por cima da blusa. Isso me fez ficar em alerta.

— É melhor parar... – Falei em seu ouvido. Ele me olhou por alguns segundos e então me beijou uma última vez, mais calmo e lentamente enquanto me tirava de cima da pia e colava sua testa na minha. Estávamos os dois ofegantes e eu estava de olhos fechados. Senti Edward selar seus lábios demoradamente nos meus e quando abri os olhos, o vi sair sem olhar para trás.

Fiquei ali, parada, enquanto tentava raciocinar se tinha feito algo errado para ele me deixar daquele jeito sem dizer uma palavra sequer.  Decidi voltar para o meu acento, com muita raiva, por sinal, como eu havia sido idiota.

 Quando me sentei em meu lugar, ele sequer olhou para mim, e começou a interagir com o celular novamente.

Ao chegamos ao local ainda garoava, mas eu não me importei com isso. Me sentia um pouco fraca por não comer a alguns dias, mas na verdade não estava com fome.

— Vamos, rápido, todos para dentro do acolhimento. – Uma outra professora, Carmem, gritou, enquanto eu a ajudava a guiar os alunos.

Entramos em um lugar onde as paredes eram de vidro. Ali havia uma grande mesa feita de madeira, e acima dela várias coisas gostosas para um grande café da manhã. Os alunos iam se acomodando em suas cadeiras e ficavam encarando o banquete com gula.

Para o meu azar, na mesa sentou-se Tanya, Edward e ao seu lado, eu.

Eu tentava ignorá-los, pois Tanya ficava se jogando pra cima dele, e isso não seria algo no qual eu queria ver.

— Tem como você me deixar em paz? – Edward perguntou baixo a Tanya, que ficou constrangida.

Logo Alice e Jacob juntaram-se a nós, sentando-se ambos ao meu lado, estranhei por Jasper não estar junto. Os três tiveram que ir em outro ônibus, então ficou difícil para conversarmos depois.

Em seguida o diretor pediu a atenção de todos, que estavam impacientes para comer.

— Agradeço a todos por virem de bom grado. Creio que todos vocês gostarão do passeio e se divertirão bastante no decorrer do mesmo. - Falou sorrindo. – Vocês já podem comer crianças, bom apetite. – O diretor anunciou, e logo depois a mesa virou uma batalha de sobrevivência.

O bolo que comiam era o meu favorito, chocolate e cereja, então peguei um pedaço também, mas na primeira garfada já me senti enjoada, deixando o resto do prato intocado.

— Isso está tão bom que nunca vou me cansar de comer. – Jake falou enquanto devorava um pedaço do bolo. Não aguentei e ri da cena.

— É verdade, bolo de chocolate é o melhor! – Alice falou fazendo caras engraçadas entre uma garfada e outra.

— Que bom que gostaram, eu mesma preparei o cardápio de hoje. - Falei sorrindo enquanto olhava em volta, reparando que os outros alunos também estavam satisfeitos.

Edward havia voltado a ficar mal-humorado, mas ainda assim também comia, enquanto Tanya tentava chamar sua atenção.

— Keith está animada com a festa de noivado, Ed, ela adorou o anel! – A loira falou sorrindo e olhando diretamente pra mim. Ele ficou tenso e bem desconfortável com a situação, é claro. Tentei não olhar nem ouvir o que eles diziam, e senti alguém segurar minha mão por baixo da mesa.

— Não dê atenção a isso. – Jacob sussurrou em meu ouvido e assenti, tentando mostrar indiferença. Ele murmurou algo para Alice, que olhou de mim para Edward e levantou-se.

— Bella, precisamos escolher nosso quarto logo, vamos agora! – Falou puxando-me animadamente. Olhei para Jacob, que ainda comia, e o mesmo sorriu, incentivando-me. Edward o encarou parecendo que ia mata-lo, mas nem dei bola para aquilo.

Pegamos nossas malas nos ônibus e quando chegamos na área dos dormitórios, toda a empolgação de Alice sumiu e transformou-se em uma mistura de nojo e receio. Eram cabanas velhas e bem feias, parecendo mais um cenário de terror. Encolhemos a menos pior, claro. Assim que entramos senti um arrepio percorrer meu corpo, e pareceu que Alice sentiu o mesmo, pois sobressaltou ao abrir a porta.

— Eu não gosto desse lugar. - Falei encolhendo-me enquanto me segurava em seu braço.

— Eu também não gosto, é sinistro ... - Falou enquanto entrávamos. O local era completamente feito de madeira. Era um lugar MUITO antigo e empoeirado. – Precisamos fazer uma faxina aqui, isso é nojento. - Falou olhando para as teias de aranha. -

— Está ficando frio, acho que já podemos voltar... - Falei baixo.

— O que tem entre você e Jacob? - Perguntou olhando para algum ponto na parede.

— Jacob? Descobri que ele gosta de mim. - Falei dando de ombros. – Mas eu amo o seu irmão. – Sussurrei sentando-me em um sofá velho ali.

— É, eu sei. – Sorriu e olhou-me ternamente. – Bella... Foi difícil fingirmos que não te conhecíamos no começo. – Admitiu e fiquei surpresa com aquilo. – Edward realmente não te reconheceu assim que te viu, mas quando Emmett lhe falou quem você era, ele teve que se segurar tanto... Papai não queria ver nenhum Swan, nunca mais. –

— Eu não sabia que vocês fingiam não me conhecer. O que fizeram durante todos esses anos? – Perguntei curiosa.

— Nós nos mudamos. Moramos na Grécia grande parte do tempo, e foi lá que meu pai conseguiu se reerguer, fundar a empresa e tudo o mais. Depois retornamos para cá, e bem, você estava aqui de novo. Sempre achamos que você ficaria no Japão para sempre, e que construiria uma vida lá. – Respondeu parecendo confusa. – E você? O que aconteceu durante todo esse tempo? –

— Bom, eu... – Comecei a falar, mas travei. Ela continuava esperando, então prossegui. – Eu fiquei somente alguns meses no Japão. Meu pai e Aro me levaram até lá para que eu fizesse algumas seções de “terapia”. – Falei engolindo em seco ao lembrar de tudo. – Era horrível, como se eu estivesse sendo eletrocutada, eles me faziam perguntas e então, se eu respondesse corretamente, a dor me atingia. Eu esqueci tudo sobre a minha infância e só recebi as informações que eles me deram. –

— Eu sinto muito, Bella ... – Falou abraçando-me. Alice havia se tornado muito madura e forte, e não comentou nada sobre o que lhe falei, o que me deixou mais tranquila.

— Meu pai foi tão injustiçado, nós recolhemos várias provas, levamos para a polícia, mas tudo acabava sendo abafado e alguém sempre nos oferecia dinheiro para não falar sobre nada novamente. Mamãe sempre os expulsava à vassouradas. – Falou sorrindo parecendo pensar longe. – Edward escolheu ser advogado, ele sonha em limpar o nome de nossa família e poder viver em paz, mas para isso ele quer ver Aro apodrecendo na cadeia. Ele era o melhor aluno do colégio e foi aceitou em várias faculdades, sempre tira a melhor nota e daqui a dois anos se forma, então... – Deu de ombros, parecendo orgulhosa de seu irmão.

— Edward é um homem incrível. – Falei suspirando. Ela riu da minha cara e se levantou.

— Temos que ir, preciso ver o Jas. - Falou me puxando pela mão.

— Se você ficar o tempo todo com Jasper, com quem eu fico? – Perguntei seguindo-a enquanto me guiava para fora dali.

— Não vou te deixar sozinha, nunca, eu prometo. – Falou sorrindo e grudando-se em meu braço.

Assim que estávamos chegando perto dos banheiros, ela me parou.

— Bella, aquele ali é quem estou pensando? – Perguntou confusa apontando para um lugar cheio de arbustos, onde parecia ter uma pessoa escondida.

— Não sei dizer, vamos até lá. – Falei e ela caminhou em passos rápidos, deixando-me preocupada.

— Jasper! – Ela falou assustada cobrindo a boca com as mãos, e o que vi me deixou sem ação.


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