The Strange Girl - Los Angeles escrita por Chibi Midori


Capítulo 12
Por que ele é meu garoto estranho


Notas iniciais do capítulo

Yo! Chegamos ao fim de mais uma temporada ^^ Como sempre, estou devendo resposta a um monte de rewiews... Respondo assim que puder, certo? >
Eu espero que gostem dessa temporada e não excluam a fic dos favoritos, pois logo eu posto um aviso aqui anunciando o começo da terceira e ultima temporada!
Espero que gostem do capitulo ^^
Kissus



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/64034/chapter/12

A história que chegou aos ouvidos da minha mãe foi a seguinte: Josh, Gretchen, Blair e eu estávamos caminhando felizes pelo parque quando fomos abordados por assaltantes. Um deles mexeu com Blair e, ao defendê-la, Josh havia levado um tiro. Fiquei aliviada quando soube que a Sra. Watson queria “proteger da verdade” o pessoal de Franklin. Minha mãe piraria se soubesse que andei arrumando confusão com garotos armados de Los Angeles. E provavelmente me proibiria de ver Josh, se soubesse. Não que isso fosse fazer diferença, uma vez que o imbecil do Josh ia ficar em Los Angeles.

Gretchen estava me ajudando a fazer as malas, tendo como musica de fundo Bad Romance, que Blair escutava no último volume em seu quarto. Ela estava aproveitando a ausência da mãe para fazer tudo o que não podia fazer com ela em casa. Josh teria alta no dia seguinte e nós duas voltaríamos a Franklin no mesmo dia. Ainda não tínhamos tido coragem de falar com Josh sobre isso, e estávamos meio que esperando que ele nos contasse.

Gretchen ficara sabendo da minha conversa com a Sra. Watson logo depois de sairmos do hospital no dia anterior. Eu contara em detalhes o quanto ela estava feliz por finalmente poder ter seu filho de volta. Isso não impediu de jeito nenhum Gretchen de ficar tão irritada quanto eu. Ela começou a arrumar minhas malas por mim, com mais violência do que necessário, mas eu não reclamei. Não queria arrumar nada mesmo.

Preferia fechar a cara e fazer pose de bad girl sentada na cama do que assumir que estava triste por não ter notado isso antes.

Não era isso o que nos aproximava? Nosso desejo de voltar para casa? Ele queria ficar em Los Angeles, assim como eu queria voltar para Boston.  Senti vontade de me dar um soco por ter me iludido tanto. O que eu esperava exatamente? Estava apaixonado por ele, claro, mas o que eu queria que acontecesse? Que fôssemos eternamente vizinhos? Quero dizer, ele é da Califórnia, eu de Massachusetts. Ele tinha uma namorada e era isso que o mantinha na mesma cidade que eu. Terminando com a namorada – deixando o caminho livre pra mim – ele perdia qualquer motivo para ficar naquele estado tosco.

- Como... Ele... Ousa!? – Gretchen esbravejou, atirando os braços para cima. – Como ousa nos deixar? O que vai ser do nosso trio? Somos uma equipe, Lud! Precisamos estar sempre juntos. Eu sabia que devia ter bolado um cumprimento secreto, isso nos daria mais sentimento de união.

- Alô? Terra chamando Gretchen? – falei – Isso ia acontecer mais cedo ou mais tarde. Ele ia voltar pra ficar algum dia, assim como eu vou pra Oxford. Ele ama essa cidade.

- E eu amo vocês dois.

Gretchen parou de andar. Ainda com as mãos na cintura, ela voltou-se para mim e pude ver que seus olhos estavam marejados. Ela piscou e duas lágrimas correram por sua face. Se tem algo que eu achei que nunca fosse ver, esse algo era Gretchen – a vibrante, a expansiva, a felicidade encarnada – chorando.

- Nós três somos como best friends forever, Lud. Se a porcaria do Josh fica em Los Angeles e você vai pra Oxford e eu fico sozinha em Franklin... A gente se separa e isso é tão injusto!

Ela bateu o pé antes de se atirar na minha direção e me abraçar com força. Era estranho DEMAIS ver Gretchen triste, então fiquei um pouco sem saber o que fazer. Logo ela estava falando vários palavrões que eu mesma não digo sem querer lavar a minha boca com xampu.

E nós realmente devíamos ter fechado a porta, mas como não o fizemos, Josh apareceu para interromper nosso momento ataque. Ele olhou de olhos arregalados de Gretchen pra mim. Como eu disse, Gretchen chorando é uma coisa chocante.

- Gretch... Está tudo bem? – ele perguntou em tom preocupado.

- Como se você ligasse, seu garoto estúpido e egoísta! – ela gritou, saindo intempestivamente do quarto e batendo a porta atrás de si.

Eu suspirei e levantei da cama, indo arrumar minhas malas. Estava enfiando a camiseta do Paramore quando notei o olhar de interrogação de Josh. Murmurei algo como “TPM” e continuei a dobrar roupas, sem olhar para ele. Estava dividida entre a vontade de lhe dar um soco ou um beijo. No segundo caso, eu só podia fazer no aeroporto, pouco antes de entrar correndo no avião e nunca mais olhar na cara dele.

- Então vai ser mais difícil do que eu pensei. – Ele sentou-se na cama.

- Mais difícil o que? – Não olhe para ele, não olhe para ele.

- Contar a pra ela sobre Franklin. Você vai ter que me ajudar, Lud, ela vai ficar chateada comigo.

ELA vai ficar chateada? Meu filho, EU estou chateada. Você devia pedir ajuda À GRETCHEN pra me contar que vai despedaçar os meus sentimentos ficando com as líderes de torcida de Los Angeles. Estúpido.

- Lud... O Ryan vai à Franklin.

- O que?

Eu olhei para Josh de olhos arregalados. Ele não ia contar que ia ficar em Los Angeles? E como assim o Ryan vai a Franklin? Vamos trocar o Josh pelo Ryan? Larguei o jeans velho que eu estava dobrando e olhei para ele, esperando uma explicação. E ele explicou.

Ryan era mais velho que nós, não estava mais na escola – e tampouco tinha passado na faculdade ainda – e os pais ficaram realmente preocupados com essa história de andar com um traficante riquinho e decidiram que o melhor para o Ryan era ir morar com os avós. Desesperado com a possibilidade de ser mandado para Idaho, Ryan implorou ao Josh que oferecesse asilo político.

Então Ryan ia morar com Josh. Josh ia para Franklin. Josh ia morar com o pai.

OH, MEU MERLIM!

- Mas... Sua mãe disse que você ia... Ia morar aqui. – eu gaguejei quando Josh acabou de contar.

- O que? – ele franziu a testa – Você ficou maluca? Por que eu ficaria em Los Angeles?

- ... Por que é o que você quer! É o que eu quero! Quer dizer... Eu não quero que você fique. Mas o que eu quero é voltar para Boston assim como você quer voltar a morar aqui e também...

Ludmille Sally Williams cale já essa bocarra!

- Lud... – ele sorriu torto – Assim eu vou pensar que você não me quer por perto.

- Claro que quero você por perto. – Que parte do “cale-se já” você não entendeu, Ludmille? – É só que... Bem, eu sou sua amiga e como amiga eu tenho que me preocupar com a sua felicidade e esse blábláblá capenga todo.

Com essa, ele deu uma risada. Uma das coisas mais irritantes no Josh é rir quando eu estou morbidamente séria. No geral, ele faz isso quando eu demonstrava sem querer minha paixão irremediável por ele. Ás vezes eu me pergunto se ele não sabe, afinal é tão óbvio...

- JOSHUA!

Gretchen ia matá-lo com certeza. Eu levantei, pois agora precisava defendê-lo, já que ele ia morar em Franklin perto de mim e tal. Eu podia não ter muita chance, mas... Ei, eu não queria vê-lo morto de qualquer jeito. ... Só de vez em quando.

- Ei, Gretch, o Josh não...

- Cala a boca, Ludmille! – gritou ela entrando no quarto como um furacão – Joshua Neil Watson, o que o seu “amigo” Ryan faz na sala de estar de mala e cuia?

Oh oh... Espera ai... Mala e cuia?! De onde ela tirou essa expressão?

- Ei, Gretch... Calma, por que está tão furiosa assim? Achei que gostasse do Ryan... – Estava mais do que na cara que ele sabia por que ela estava furiosa, mas queria dar uma de inocente.

- Eu gostava do Ryan. Até encontrar ele na sua sala de estar dizendo que vai pra Franklin com a gente e que gosta de mim e não da Lud.

- Espera aí... O que? Você queria que o Ryan gostasse da Lud pra que exatamente?

- Oras, eu achava que ele fosse o ex namorado dela. – quem mais ai tem uma melhor amiga demente? Se você não, considere-se um sortudo – Ele é lindo, loiro, olhos azuis, alto, o nome dele é Ryan, ele é de Boston. Eu achei que ele fosse o ex dela e queria fazê-los saírem.

...

Digam que é uma pegadinha. Eu comecei a rir. Esqueci por completo de defender o Josh e agarrei minha barriga enquanto caia sentada na cama de tanto que ria. Talvez estivesse um pouco feliz demais pelas ultimas noticias que Josh me dera, mas a expressão indignada de Gretchen era demais pra mim.

- O Ryan saiu de Boston aos sete anos, sua maluca! – Josh contou com desgosto – Quando a Lud saiu de lá, o namorado dela já tinha 13 anos e ainda morava lá.

- De qualquer forma, eu achei que ele gostasse da Lud – Gretchen fez beicinho.

- Quantas vezes eu avisei que ele estava olhando pra você, lerda? – perguntei.

- Você nunca acha que os caras gostam de você mesmo que todos eles gostem. – retrucou Gretchen

- Chega, vocês duas. – Josh se intrometeu – Você quer dizer que está brava comigo por que o Ryan gosta de você e não da Lud?

- Estou brava com você por convidar ele pra morar em Franklin. Você devia ter ciúmes da Lud.

- Gretchen... Meu copinho de suco de beterraba... Eu percebi que ele gostava de você e não da Lud. Eu não tenho ciúmes de você.

Hum, conversa esquisita... Espera aí... Ele quer dizer que de mim ele sente os ciúmes? Antes que eu pudesse digerir essa nova informação, Ryan e Blair entraram no quarto, a segunda com metade do cabelo presa e a outra metade esperando urgentemente por um secador.

- Mas que gritaria é essa? Vocês vão embora mais tarde, não podem esperar estar longe de mim pra brigar? – Blair perguntou irritada.

Eu apontei diretamente para Josh e Gretchen, como se afirmasse minha inocência. Eu era apenas a vítima de tudo aquilo agüentando os ataques histéricos dos meus amigos. Ryan parecia bastante imperturbável para alguém que supostamente havia levado um fora. Afinal, pelo que eu havia entendido, ele havia se declarado para Gretchen e a resposta que obtivera fora “JOSHUA”.

- Afinal, qual é o problema com vocês três? – perguntou Ryan.

Blair arregalou os olhos e virou-se, só então localizando Ryan atrás dela. Ela corou ao vê-lo ali. Ele sorriu para ela como se só então a tivesse visto e a cumprimentou animadamente. Eu só havia visto Blair tão vermelha quando eu a peguei tentando fumar um baseado trancada em seu quarto.

- Oi... Ryan. – ela balbuciou e voltou correndo para o seu quarto.

- Você não devia fazer isso com ela. – reclamou Josh, parecendo aborrecido, e atirou um travesseiro no amigo.

- Fazer isso o que?

- Isso está ficando idiota demais pra mim. – Declarei levantando. – Resolvam-se entre vocês mesmos e me procurem na hora de ir pro aeroporto.

E com esse discurso sábio, saí do quarto. Ryan e  Blair... Ryan e Gretchen... Gretchen e Tyson... Josh sozinho…  Eu preferia me manter de fora desses dramas adolescentes fúteis por hora. Não sei quem é o responsável por escrever o meu destino e o dos meus amigos... Mas seja lá quem for, está ficando sem criatividade.

(Nota da autora: Vá para o inferno T-T)

Andar em direção à praia não estava na minha lista de prioridades. Eu odiava sol e também não costumava gostar de coisas grandes. O mar é grande demais para o meu gosto. Me dava uma sensação ruim. No entanto, era meu último dia em Los Angeles. Dentro de algumas horas, eu estaria entrando num avião sendo mandada de volta ao buraco, vulgo Franklin. Assim não custava nada aproveitar um pouco do ar urbano.

Calça jeans, camiseta velha do Green Day, tênis nas mãos. Impossível parecer mais Ludmille do que eu parecia enquanto andava pela areia. Como o sol já estava se pondo, não haviam muitas pessoas na praia, exceto alguns turistas e alguns casais. Se eu retrocedesse alguns metros, poderia ouvir Gretchen e Ryan brigando. Ou mesmo a Sra. Watson e Blair. Não era algo legal de se ouvir, então continuei avançando, esperando não me perder.

- Oi! Luddie!

Então ele estava vindo. Parei de andar, mas não me virei. Esperei que Josh, arfando da corrida, me alcançasse. Ele me olhou com certo ar de indignação pela minha indiferença. Eu não me dei ao trabalho de sorrir, encarei o sol mergulhando no mar. O sol é outra coisa grande que me dá agonia. Nós dois fomos andando juntos sem rumo nenhum.

- Então... o que achou de Los Angeles?

- Sinceramente? Prefiro Nova York. Ou Boston. Mas lá não teve show do Paramore, então não tenho do que reclamar.

- Você não conseguiu casar com o Josh como queria.

- Naah, fica pra próxima. – dei de ombros – Talvez eu consiga casar com o Neji então... Ou o cara mais parecido com ele que eu encontrar por aí.

- Lud... Quem diabos seria Neji?

- Você sabe... Hyuuga Neji. De Naruto. Ele deve ser o ninja mais bonito do mundo. E o mais foda, também.

- Por favor, pare de assistir animes, Sally. Vá fazer uma coisa construtiva. Não sei, encontre uma cura para o câncer ou ajudar as crianças carentes do Nicarágua...

- Tem tantas crianças carentes assim no Nicarágua? E pensar no Neji é uma coisa construtiva. Ele tem aquele cabelo comprido sexy, aquela voz grave sedutora e os olhos esbranquiçados... Isso sem falar no corpo.

- Desculpe. Parei de ouvir quando você admitiu que se sente atraída pelos olhos esbranquiçados de alguém. Ainda por cima de um desenho animado.

Eu podia comentar que não era um desenho animado e sim um anime, o que tem muita diferença. Mas ele não me ouviria mesmo. Achei preferível lhe dar um belo soco no ombro. E que não torne a falar mal de Naruto e afins na frente de uma recém otaku como eu. Ele soltou um gemido e fez uma careta pra mim, indicando que eu o havia machucado. Dramático como ninguém...

- Devemos voltar ou vamos perder o vôo. Gretchen nos estrangularia.

Suspirei antes de concordar com ele e dar meia volta. Num gesto um pouco natural demais, Josh passou o braço pelos meus ombros. Continuamos andando abraçados, eu deixei a cabeça tombar no ombro dele. Seríamos facilmente confundidos com algum dos casais idiotas que admiravam a paisagem.

- Fiquei mesmo muito surpresa por você dizer que vai voltar. Sem a Lindsay, nada te impede de ficar.

- É. E ao mesmo tempo nada me prende aqui. Eu gostei de morar numa cidade pequena, afinal. E eu tenho algo que me prenda a Franklin agora.

- Seu pai?

- É, isso também. Ele esteve tão feliz por que tem algum de seus filhos morando com ele. Na época da separação, Blair e eu choramos e pedimos pra ficar com a mamãe. Ele ficou tão decepcionado que nem entrou num processo legal pela guarda.

- O Sr. Watson é um cara legal. Mesmo que troque o meu nome o tempo todo. – eu ri.

- Lud? Tem uma coisa que eu queria te perguntar. – ele começou lentamente, como se estivesse medindo as palavras.

- Agora você pede permissão?

- Eu queria saber se tem algum rapaz de Franklin, Boston, Los Angeles ou qualquer outro lugar no mundo por quem você se interesse.

Ah meu Deus! Ele NÃO perguntou isso. Ele não perguntou nada disso, foi só minha imaginação.

- Por que você quer saber?

- Bem... Eu sei de um rapaz que se interessa por você. O bastante pra não ter coragem de se declarar por medo de tomar um belo toco.

Eu cruzei os braços e digeri essa informação. Eu podia até parecer bonita e interessante... Até abrir a boca. Ou até a pessoa dar uma boa olhada nas minhas roupas (que, convenhamos, foram feitas para meninos. São confortáveis e tudo, eu as adoro, mas admito que me visto assim de propósito. Quem precisa de um cara estúpido olhando para os seus peitos?). Por fim, percebi que não era um bom sinal se o Josh estivesse querendo empurrar um amigo pra mim, como a Gretchen gostava de fazer.

- Que otário. – eu comentei – E ele ainda disse isso a você? Eu sentiria vergonha de admitir para alguém se estivesse apaixonada por mim.

Ele riu muito quando ouviu isso. Até hoje eu não me achei muito engraçada, mas as pessoas tendem a rir quando eu abro a boca.

- Lud... Talvez seja a hora de você notar que você é mais que isso. Quantas vezes vou ter que dizer que você é uma garota interessante e completamente... Gostável?

Isso é pra ser um elogio?

- Muitas. E ainda assim eu não vou acreditar, mas aceito massagens no ego. Obrigada.

Estávamos na calçada a esta altura. Atravessamos a rua quando ele suspirou e olhou para a varanda de casa. Eu ouvi gritos. Gretchen devia estar matando Ryan. Eu comecei a roer a unha do polegar.

- Sabe de uma coisa? Eu vou pegar as malas lá dentro e vou ficar com você na varanda até a hora de sair de casa. Eu não agüentaria ficar no mesmo quarto que aqueles dois.

Eu fiz que sim com a cabeça. Josh olhou bem para o meu rosto por um instante. Ele parecia estar querendo ver alguma coisa a mais na minha expressão. Eu sentia meu rosto frio e estúpido, sem nenhuma expressão. Acho que se eu tivesse tirado uma meleca do nariz não teria parecido mais idiota do que eu me sentia. Ele segurou meu rosto com as duas mãos e começou a curvar o rosto na minha direção. Prendi a respiração.

Seus lábios tocaram delicadamente a minha testa e ele pressionou ali por alguns segundos, o beijo mais fofo que eu havia recebido desde a minha mãe se despedindo de mim no aeroporto. Fechei os olhos. Eu sentia o perfume dele entrando pelas minhas narinas e embriagando o meu cérebro.

Depois desse momento completamente inexplicável, ele sorriu e entrou na casa murmurando um alegre “Me espere aqui” como se eu fosse fugir pra algum lugar. Sentei-me nos degraus e bufei. Josh é mesmo um esquisitão.

Garoto estranho, eu hein.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Hope you liked it...
Continua... Algum dia.