Descendants 2 escrita por Meewy Wu


Capítulo 26
My Foolish Heart


Notas iniciais do capítulo

Eu ia postar sábado: 19/12/2015, mas eu fiquei com dor de cabeça, e não deu pra acabar a tempo, e eu não gosto e postas D-2 No domingo (não liguem, eu tenho umas manias bem frescas!) então aqui está, espero que gostem!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/640274/chapter/26

Espera, Christian te beijou? Bem, acho que nesse caso significa... Que ele não tem amor pela vida?

—Gart LeGume

...

..

.

Christian não sabia ao certo o que iria fazer quando acordou, mas de algum jeito ele conseguiu se vestir e chegar até a porta do quarto de Carmim antes das onze e meia da manhã, esperando que ela não tivesse dormindo.

Por fim, ele bateu na porta. Nada. De novo. Nada. Talvez ainda estivesse dormindo. Ele estava quase indo embora quando a porta rangeu e abriu um pouco. Por um minuto passou pela cabeça dele todas as desculpas que poderia despejar em cima dela sobre a noite anterior, e ao mesmo tempo como ele queria apenas beija-la de volta.

Mas o quarto estava vazio. Não apenas vazio, como também havia voltado exatamente a como era antes de Carmim se mudar para ele. Como todos os quartos de Auradon Prep., basicamente, com a diferença de que em vez de duas camas havia uma.

Ela suspirou, fechando a porta e dando meia volta no corredor.

...

—Ah, Evie chegou – Branca sorriu grandemente ao ver a irmã entrando pela porta da mansão (que, ah muito havia sido um castelo) – Maravilhoso! Achamos que tinha acontecido alguma coisa!

—Ah não, está tudo bem, só nos perdemos no caminho – Evie riu, apontando para si e para Doug – Não tem problema Doug ter vindo comigo, tem?

—O que? Mas é claro que não – riu Branca, abraçando Doug – Você cresceu, hein? Parece que oi ontem que eu via esse menino correndo no meio das festas, não é mesmo Florian?

—O que disse querida? – Florian saiu da cozinha com um avental amarrado na cintura – Olá Doug, faz muito tempo garoto!

—Majestade – Doug se curvou, sorrindo.

—Ah, pare com isso, é Natal – Florian sorriu, enquanto Doug se levantava – Evie, minha cunhada, permita-me dizer que está estonteante nesta manhã.

—Obrigada – Evie corou de prazer.

—Está mesmo – Branca concordou – Foi você que fez essa roupa? – Evie assentiu – Um talento nato, com certe... Que cheiro é esse?

—Ah, não, o caramelo – Florian suspirou, correndo de volta para onde tinha ido enquanto Branca ria.

—Ele está obcecado pela ideia de fazer um pudim de Natal... Nos últimos quatro anos– riu ela – Vão lá para fora, o almoço será na varanda.

A varanda de baixo da casa dos White era linda, constatou Evie assim que chegaram lá. O chão era de mármore branco, e o teto branco era segurado por pilastras brancas estilo grego, cercadas de centenas de rosas brancas – que se expandiam por todo o jardim.

A mesa já estava posta, embora os pratos não tivessem sido servidos ainda.

—Onde estavam as crianças? Eles estavam aqui ainda agora – suspirou Branca, olhando em volta – Podem se sentar onde quiserem, vejo vocês assim que eu achar eles.

Assim que Branca saiu, Evie ouviu três vozes rindo se aproximando. Da lateral da casa saíram Bruno e Bianca White, acompanhados de ninguém menos do que Queenie.

—Vocês são terríveis – Queenie ria, enquanto os outros imitavam alguém.

—Eu sempre digo que deveríamos ter feito intercambio na ilha quando mais novos – Riu Bia.

—Não brinca com isso – Riu Queenie – A Ilha dos Perdidos é um destino com passagem só de ida.

—Ela tem razão – falou Bruno, enquanto seguiam andando para cada vez mais perto da mesa – Eu não quero nem pensar em um dia pisar na Ilha.

—Você é um puxa saco – falou Bia.

—E você uma sem noção – grunhiu Bruno – E se a gente fosse palpitar no pudim do papai?

—Mamãe nos proibiu de chegar perto da cozinha outra vez – lembrou-lhes Bia.

—E provavelmente vai proibir vocês de saírem de casa depois dessa – riu Queenie.

—Ele mereceu – grunhiu Bia, enquanto subiam as escadas para a varanda – Nos chamou de pirralhos, aquele jardineiro idiota.

—Inaceitável – concordou Bruno.

—Bom dia – falou Evie, quando eles finalmente entraram no seu campo de visão.

—DOUG! – Gritaram os gêmeos, pulando e abraçando o pobre Doug, que riu e cumprimentou os dois antes que eles olhassem para Doug e Evie e gritassem em plenos pulmões – PRESENTES?

—Aqui está – falou Doug, entregando uma caixa para cada um, mas Evie estava mais concentrada em encarar Queenie, que o mesmo fazia.

—Você deveria entregar os presentes dos seus sobrinhos, antes que eles atacam você também – falou Queenie por fim, dando os ombros.

—Ai estão vocês – Branca sorriu – Melhor irem lavar as mãos, já vão servir o almoço.

Mas os gêmeos nem se mexeram, segurando os intocados presentes de Doug e encarando fixamente Evie.

—Aqui está – falou ela por fim, entregando uma sacola grande para cada um.

—Como se diz crianças? – perguntou Branca, sorrindo.

—Nada além da obrigação – falou Bruno, dando as costas a Evie.

—E nós não somos crianças – falou Bia, enquanto os dois passavam pela porta e a mãe lhes encarava. Branca olhou para Queenie, sem saber o que fazer, mas a menina só deu os ombros e seguiu os gêmeos para dentro de casa.

—Desculpe por isso Evie – falou Branca – Eles são...

—Os mesmos de sempre – Doug falou, sorrindo.

...

Eram quase duas horas da tarde quando Carmim finalmente chegou ao quarto que Gart e Hugo alugaram. Ela havia passado a manhã inteira andando sem ter para onde ir – por que ela nunca admitiria nem mesmo para si mesma, que tinha esperança de encontrar Cheshire ou até mesmo Cherry andando pela cidade – até que por fim decidiu fazer a única coisa que parecia certa.

—Cacá! – Gart sorriu, a recebendo no corredor – Quanto tempo, parece que não nos vemos desde... Ontem de manhã?

—É... – Carmim concordou, entrando e encontrando Hugo dormindo atirado no chão – O que deu nele?

—Bebeu um pouquinho ontem – Gart deu os ombros – Não consegui levantar ele, então deixei ai mesmo.

—Um pouquinho? – Carmim inqueriu.

—Então, por que está aqui? E seja rápida, por que eu combinei de correr com a Holly de tardezinha.

—A filha do Hércules? – Carmim riu – Cuidado hein, sabe o que falam sobre galinhas e pais furiosos...

—Na verdade, não sei não – ele falou – E você está me enrolando. Por que está aqui.

—Preciso de um conselho seu – Carmim falou entredente

—Desculpe, eu não ouvi direito.

—Eu. Preciso. De. Um. Conselho. Seu – Ela repetiu.

—Precisa de que? – Gart estava adorando aqui.

—UM CONSELHO! – ela gritou, Hugo gemeu no chão, mas seguiu dormindo – Satisfeito?

—Claro. Manda – ele se sentou de um lado da pequena mesa redonda no canto, e Carmim sentou no outro – O que é tão importante assim para que você venha pedir conselhos para mim?

—Quando um garoto beija uma garota... Sem eles estarem saindo, nem nada... O que significa? – perguntou ela, corando bruscamente.

—Você está corando? Histórico... Bem, depende do garoto – Gart deu os ombros – Se for eu, é por que a garota tem um belo decote... Se for o Hugo, é por que está bêbado.

—E se for... Christian Hatter? – perguntou ela por fim.

—Bem... Espera, Christian te beijou? – Gart arregalou os olhos, e depois pensou por um minuto – Bem, acho que nesse caso significa... Que ele não tem amor pela vida?

—Estou falando sério, Gart - ela o encarou furiosa. Tinha sido uma péssima ideia.

—Tudo bem, se quer a verdade, terá a verdade - Ele deu os ombros - Isso quer dizer que o nosso cara em questão está apaixonado por você. 

...

Gart havia saído de casa se sentindo um pouco culpado. A questão era que ele havia deixado uma Carmim em choque e um Hugo desmaiado em seu apartamento para ir correr om uma garota que ele nem gostava.

E que pelo visto, havia furado com ele.

—Gart? – a voz com certeza não era de Holly – É você?

—Rebecca! – Ele sorriu, se virando. A loira estava com o cabelo preso em duas tranças, e usava roupa de esportes – Oi!

—É, oi! – ela sorriu – Não sabia que você corria!

—Ah, eu... Não, corria. Mas agora eu corro. A vida em Auradon está acabando com meu físico perfeito – ele sorriu galanteador, mas ela apenas revirou os olhos.

—Claro – ela falou com um tom condescendente – Você devia tentar entrar em algum time, é mais divertido do que correr.

—Times... Não parecem divertidos para mim – ele deu os ombros – E você? Por que está correndo? Achei que fosse líder do time de natação.

—Ah, sim... O time de Natação – ela pareceu sentir um gosto amargo na boca por um minuto, mas então sorriu – Eu não corro geralmente, só quando estou irritada... E ando correndo muito ultimamente.

—Eu entendo... Também fico bastante irritado as vez – ele falou – Então, por que está irritada?

—Ah, sabe... Coisas – ela deu os ombros – Coisa que estão acontecendo... Nada demais...

—Certo, se não quer me contar, tudo bem – ele deu os ombros – Então, por que gente não corre... Juntos?

—Pena que você não chegou mais cedo – Sorriu Becky – Estou correndo a duas horas, e agora eu tenho que correr para um compromisso... Quem sabe na próxima?

—Quem sabe na sexta?

—Quem sabe? – ela sorriu, e foi embora correndo.

...

Hugo olhou em volta para ter certeza que estava tudo bem. Gart havia saído e Carmim estava dormindo no sofá quando ele saiu da casa e seguiu pelas ruas de Auradon até o parque. Era um ótimo lugar para se encontrar. Barulhento e cheio de árvores, de modo que seria bem difícil de alguém bisbilhotar.

—Sabe o que eu fiquei sabendo? – Hugo sorriu para a garota – Christian Hatter beijou Carmim d’ Copas ontem à noite.

—Ora, vejam só – Arfou a menina, espantada – Parece que alguém está amolecendo... Ouviu seus amigos falarem de alguma coisa... Suspeita, ultimamente?

—Não estamos nos falando muito, ultimamente – Hugo deu os ombros – Parece que todos estão ocupados.

—Ah, mas você também está – Sorriu ela – Ocupadíssimo, pensando no que estamos fazendo, não é?

—E o que, exatamente, nós estamos fazendo? – perguntou Hugo – Nesse momento, por que não nos beijando?

E eles se beijaram. Muito.

—Humm... Eu tenho que ir... Céus já é tão tarde – ela olhou para cima – Já é noite, como ficou noite tão rápido?

—Não sei – ele deu os ombros – Fica mais um pouco.

—Minha família está toda lá em casa, vão ficar preocupados comigo – ela suspirou – Mas eu tenho a tarde livre amanhã... A gente podia se encontrar aqui, e, ir para algum outro lugar...

—Seria perfeito – Hugo sorriu, e então ela se foi.

—Céus – A voz o fez olhar para ima – Achei que ela não ia dar o fora nunca.

—Cherry – ele grunhiu, vendo a gata pula da árvore e a garota de cabelos rosa sair de trás desta – Me espionando de novo? Achei que essa sua obsessão já tivesse passado...

—Ah, Huguinho – Ela sorriu, passando a mão na lateral do rosto dele – Você não faz ideia do erro que está cometendo...

—Não faço? – ele riu – Acho que a única pessoa cometendo erros aqui Cherry, é você... Por que eu iria querer me envolver com uma pirralha feito você.

—Ah, cala a boca – ela bufou – Não se faça de tão superior, ontem quando estava bêbado você não pareceu ligar.

—Ontem... O que... – ele balançou a cabeça – Para de brincar com o meu cérebro.

—Uísque? – ela perguntou, segurando a garrafa em frente a ele – Ele parece fazer bem a você!

E então aconteceu. O tapa estalou no rosto de Cherry, deixando sua bochecha tão rosa quanto os cabelos.

—Hugo...

—Fica longe de mim – ele grunhiu, fuzilando ela com os olhos antes de ir embora.

...

Mal se sentia tonta, sufocada. Jay e Carlos estavam em algum lugar do castelo, aprontando confusões, e Ben estava trabalhando.

E ela ali, sentada no meio de um monte de mulheres tomando chá. Não era a única garota da sua idade ali, Audrey estava um pouco a esquerda, e a irmãzinha caçula de Chad estava sentada ao lado da mãe, embora a cadeira onde deveria estar Rebecca, filha de Rapunzel, estivesse vazia.

—Com licença – pediu Mal para as nobres mulheres, saindo para a varanda para respirar um pouco.

“Esse não é seu mundo” a voz ecoou na cabeça dela “Não é o seu lugar” Mal balançou a cabeça, de novo não “Eles não te aceitam como você é” sua mãe repetiu dentro da sua mente “Mas quando eu reinar, todos vão aceitar”.

—É mentira – Mal murmurou para si mesma.

“Seu lugar é comigo, minha filha” a voz de Malévola ecoou “Venha até mim”.

O mundo girou, Mal olhou para baixo, para os cinco andares de castelo abaixo dela.

“Venha até mim”

E então como se o vento a puxasse, ela foi para frente, passando sobre o parapeito e caindo em direção ao solo.

...

—Ei coisinha, o que você está fazendo aqui tão tarde da noite – perguntou Cherry a um gato caramelado que se aproximou dela enquanto andava pela rua, roçando em suas pernas – O que foi camaradinha? Com fome?

Mas o gato seguiu até um beco e depois colocou a cabeça para fora, soltando um longe e exigente miado.

—Tudo bem, tudo bem, estou indo – sorriu Cherry, revirando os olhos. Gatos eram tão temperamentais. Ela só esperava que aquilo não demorasse muito, ela deveria estar em casa a umas três ou quatro horas atrás já. O beco estava escuro, e ela não conseguia ver o bichano – Onde você está pequeno?

Outro miado, e ela o sentiu roçando em suas pernas. Ela suspirou, se transformando e seguindo ele até uma curva dentro do beco, onde não tinha saída. Havia alguém caído lá.

“Morto?” Cherry miou, sem muita emoção. Era completamente normal encontrar, hora ou outra, pessoas mortas pela ilha.

“Bêbado” Falou seu amigo caramelo, e ela se aproximou. E então ela o reconheceu “Seu amigo, não?”.

“Amigo é uma palavra... Forte demais” Cherry voltou à forma humana, cutucando Victor com a ponta dos pés – Ei, Valete! Acorda!

—Humm... – ele resmungou, se mexendo no chão – Ca... Car... Carmim...

—Mas é um idiota mesmo – Cherry falou, dando outro cutucão nele – Acorda imbecil!

—Cherry? – ele murmurou confuso – Onde eu estou?

—Atirado no meio da rua – falou a menina, bufando – Vem, vamos levar você pra casa...

—O que aconteceu? – perguntou ele, ainda muito confuso. E bêbado.

—Como você espera que eu saiba? – ela grunhiu, enquanto ele se sentava – Podemos sair daqui antes que eu mude de ideia?

—Estava me procurando? – ele perguntou confuso.

—Nem que me pagassem – suspirou ela – Levanta logo.

—Por que está me ajudando? Você não gosta de mim – ele falou, tropeçando nas palavras – Espera... Você gosta de mim?

—Você realmente está muito bêbado – ela revirou os olhos, o puxando pelo braço – Vamos, não estamos muito longe assim do castelo.

—O que está fazendo na rua tão tarde? – perguntou ele – Vestida assim? Não está com frio?

—Está perguntando se eu estou com frio, Valete? Realmente, você não está nada bem – riu ela – Eu estava em uma festa... É o que as pessoas que tem uma vida fazem, sabe? Aquelas que não passam o dia esperando uma carta que não vai chegar.

—Como você...

—Eu sei de tudo – ela falou, rebocando ele pelas ruas.

—Está bonita – ele falou de repente – Você, está bonita.

—Eu sei – ela confirmou.

—Muito bonita – ele murmurou de novo, e então pressionou a garota contra a parede, beijando-a. Cherry em outra hora teria resistido prontamente, mas depois daquela noite – e ela não podia dizer que também não havia bebido um pouco depois de ver Hugo – ela deixou que Victor a beijasse. Não é como se não tivesse beijado outros garotos bêbados antes, afinal. Mas não podia negar que ele beijava muito bem.

Cherry sentiu o colete de pelos escorregar de seus braços enquanto a mão de Victor subia pela sua perna e ele beijava seu pescoço. E então ela o empurrou.

—O que você está fazendo? – Cherry grunhiu, se afastando um pouco dele.

—Desculpe, eu... Nossa, eu realmente devo estar muito bêbado – ele falou, ainda trocando as pernas enquanto se afastava de Cherry, ela podia ver os parafusos em sua cabeça girando em ritmo de um caracol – Eu podia... Podia ter... Com você... Uma criança... Desculpe...

Ela deixou então ele sair tropeçando pela noite, rindo um pouco bobamente, um pouco maldosamente, encostada na parede observando até Victor passar com muito esforço pelas portas do palácio.

—Não sou mais uma criança, Victor Valete – ela riu sem humor, arrumando suas roupas – Ah muito, muito tempo.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Esse, provavelmente, foi o capítulo mais inesperado de todos... Eu sei, até eu achei que ele ficou muito doido - E um pouco forte, na verdade. Mas então, o que vocês acharam? Comentem e até o próximo.

Bjs, Meewy Wu!


P.S. Só mais uma coisinha, pequenininha, nada muito importante (MENTIRA, MUITA GENTE VAI QUERER ME MATAR DEPOIS DESSA!!!), mas, é que, tipo assim: Esse é o último capítulo do ano.
Pois é, isso mesmo, o próximo capítulo de Descendants 2 sai só em 2016.
Então, é isso. Amo vocês. Agora eu vou pra Rússia planejar os próximos capítulos para não sofrer nenhum "acidente" nesse meio tempo.

Então é isso, o ano que vem vai vir cheio de novidades: Novas artes de Símbolos, fichas dos personagens explicando o processo de criação de cada um, e claro, muito mais história pela frente!
Então, feliz festas pra vocês (Natal, Chánuka, Festa das Luzes, Yule, ou o que for que vocês comemorem!) Enfim, boas festas, e um ano maravilhoso pela frente e a gente se vê (é, bem, mais ou menos né?) em 2016!
Tchau!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Descendants 2" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.