Descendants 2 escrita por Meewy Wu


Capítulo 23
I Can See


Notas iniciais do capítulo

Boas Notícias (ou não, caso você não goste de ficar lendo música na fic)! Me deu um surto de inspiração e eu escrevi um monte de música pra fic já - mentira, eu achei um monte de músicas que eu tinha escrito a um tempão e elas super se encaixaram em alguns momentos (a de hoje não é uma delas...)

Bem, cap novo, eu não sei se eu demorei ou não (podem xingar, eu mereço) mas ai está! E temos Cherry!



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Eu gostaria de colocar minhas arras naqueles olhos e tranca-los em um vidrinho como se fossem vagalumes

—Cherry Cat

...

..

.

—Imbecil – Carmim grunhiu para si mesma assim que entrou no quarto, batendo a porta com toda a força atrás de si – Estúpida! Idiota! Cabeça de coelho!

—Por que tanta raiva? - Perguntou a voz melodiosa que ela conhecia bem, ela olhou em volta mas encontrou sua dona aninhada em uma poltrona – Sabe, isso só dará rugas para vossa Majestade.

—Alteza, Cherry – suspirou Carmim, se sentando na poltrona a frente com um suspiro cansado, enquanto olhava para o nada – O que quer aqui? Não estou com humor para seus jogos...

O magnífico felino branco sobre a poltrona desapareceu, dando lugar a Cherry Cat, a garota mais irritante de toda a Ilha dos Perdidos. Carmim ainda lembrava dos infelizes anos em que Cherry a perseguia por toda a Ilha.

—Nem mesmo uma partida de Poker? – riu a outra – Você está perdendo toda a graça, Copas...

—O que diabos você quer?- Carmim suspirou, erguendo uma sobrancelha – Eu tenho centenas de problemas para resolver, então é melhor que você fale antes que eu faça uma nuvem de tempestade te perseguir pelo resto da semana.

—Certo, certo... Só achei que ia gostar de saber que sua querida mãe quer falar com você urgentemente – suspirou a outra de forma inocente – De alguma forma ela descobriu que o filho de um certo Chapeleiro descobriu sobre um certo Cetro...

—Como... Você contou pra ela? Espera... VOCÊ ESTAVA ME ESPIONANDO? – Carmim arregalou os olhos furiosa, Cherry estremeceu. Sempre estremecia quando Carmim a olhava daquele jeito, havia algo feroz nela, como se aquele olhar pudesse condenar sua cabeça

—Teria sido mais interessante se vocês tivesse se beijado... – suspirou a outra, tentando manter a calma e parecendo ter sucesso dado a expressão da ruiva. Cherry chegou dois dedos perto um do outro, quase se tocando – Vocês estavam pertinho assim... Assim, Oh!

—Não fale bobagens – riu Carmim, se levantando e parando em frente ao espelho na porta do seu armário, retocando o batom vermelho vibrante em seus lábios – Eu nunca beijaria Chris Hatter.

—Por que não? Ele não é nada feio... – suspirou Cherry, aparecendo de repente deitada de bruços na cama de Carmim – Não que possa ser comparado ao Hugo, mas... Ah aqueles olhos. Vai dizer que você nunca se perdeu naqueles olhos violetas? Eu gostaria de colocar minhas arras naqueles olhos e tranca-los em um vidrinho como se fossem vagalumes.

—Eca, isso é nojento – Carmim fez um som de vômito – E achei que já tinha desistido do Hugo.

—Uma garota pode sonhar – Cherry rolou na cama de Carmim – Nunca entendi por que as garotas gostam tanto do Gart, ele é só aparência. O Hugo... Ele é doce, romântico... Toda aquela aura atormentada...

—E é BV – falou Carmim, rindo. – O que me lembra, eu nunca beijaria Christian Hatter por que eu nunca tocaria meus lábios em algo que Alison Kingsleight tocou os dela. Com certeza não temos os mesmos gostos.

—Talvez tenham – falou Cherry, Carmim a viu desaparecer aos poucos pelo espelho – Suas mães tinham, afinal...

—O que você... CHERRY! – Gritou Carmim, com toda a sua raiva, mas a gata á tinha ido embora deixando seu característico riso ecoando no ar. Irritantes. Pai e filha, ambos irritantes.

Carmim se jogou na cama, agora bagunçada graças a pestinha pulguenta, e olhou para o cetro das maravilhas, e então para o espelho. Não queria falar com sua mãe, mas... Pra quem mais pediria ajuda? Quem conheceria tão bem o cetro? Ela fechou os olhos e começou a imaginar.

E então aconteceu, o espelho tremulou, tremulou, e lá estava, a sala do trono.

—O que é iss... Oh, Carmim! – Arfou sua mãe, seu vulto se apressando pela sala até chegar em frete ao grande espelho. Carmim gemeu por dentro, sua mãe estava ainda mais gorda do que ela conseguia se lembrar – Finalmente. Vejo que a filha de Cheshire lhe deu o meu recado.

—Olha mãe, ele viu o cetro e... Aconteceu, tá legal? – gemeu Carmim, mantendo os ombros erguidos e a cabeça levantada – Ele sacou de primeira, não teve como eu negar. Agora, tem algum jeito de apagar memória com esse negócio?

—É claro... Por que não estou surpresa, você só queria falar comigo por que precisava de algo – grunhiu a outra – Sua pirralha ingrata, se eu colocasse minhas mãos em você agora...

—Elas virariam dois sapos – falou Carmim, girando o cetro no ar em um tom vitorioso – Agora, voltando a memória.

—O cetro das maravilhas pode fazer qualquer coisa alcançável a imaginação, abrir um cadeado, ou fazer uma caneta escrever sozinha, mas não pode abrir uma porta se você não conhece precisamente o processo que faz a fechadura – suspirou a rainha – Então, não.

—Mas que...

—Olha a boca, você ainda é uma princesa – censurou a Rainha de Copas.

—Que se danem as princesas – suspirou Carmim - Se isso se espalhar, não é ser uma princesa que vai me ajudar ou não.

—Nunca se sabe – a mãe sorriu – Por que você quer faze-lo esquecer? Se aproveite disso Carmim, faça-o ter medo de você... Talvez esse garoto possa ser útil na nossa busca pela liberdade... Estão progredindo?

—É claro – suspirou Carmim – Mas ele é o filho do Chapeleiro Maluco, mãe, em que seria útil?

—Uma distração é sempre útil, querida – A Rainha de Copas revirou os olhos.

—Ele não mente bem – Carmim colocou.

—Por que está arrumando tantas descul... Ah, eu já entendi – a rainha sorriu amargamente – Que tragédia. Vergonha. Desgosto.

—O que foi? – Carmim olhou em volta.

—Você gosta do garoto! – falou a rainha – Gosta do filho do Chapeleiro!

—Eu não! – gritou a ruiva, pulando para trás – Por que todo mundo diz isso?

—Por que todos já perceberam – riu a rainha – Ah, que infelicidade... O amor, essa é a pior distração que pode haver na vida de uma garota, Carmim, fuja disso.

—Mãe, eu não gosto dele!

—Mas um coração quebrado... Ah, você não vai querer ter o seu quebrado – suspirou a rainha – Por que quando uma Copas quebra o coração, ele deve ser descartado Carmim. Não há conserto.

—Mãe, pare de... – Mas o espelho tremulou e a sala do trono sumiu, deixando Carmim olhando para o próprio reflexo. – COPAS!

O quarto inteirinho tremulou, Carmim jogou o Cetro longe, havia esquecido que estava em suas mãos, e por fim se sentou no chão, com as costas apoiadas na porta espelhada.

—Eu, amando... Que piada! – Carmim revirou os olhos para o nada.

...

Prova em dupla. Para Chris aquela era a coisa mais ridícula inventada desde o lápis com borracha. Coisa pra gente preguiçosa.

O pior de tudo era ter que fazer prova com Alison, já que ela era sua parceira em matemática – aula que Will não precisava fazer desde a oitava série.

—A raiz quadrada de 900? - ele ouviu Alison murmurar na cadeira ao lado, ela mordia a borracha do lápis com os dentes. Tão infantil – É treze, não é?

—Não, é trinta – suspirou ele, concentrado no exercício seguinte que era pelo menos três vezes mais difícil do que o que Ally fazia.

—Mas... Tem certeza? Olha, aqui deu treze! – ela puxou o braço dele, o apertando bem mais que o necessário.

—O que você fez aqui? – ele encarou horrorizado a folha de rascunho – Você prestou atenção em alguma aula desde o início do ano?

—Uh... Não, por que eu faria isso? – ela ergueu uma sobrancelha.

—Você tem algum plano de se formar? – ele perguntou.

—Ah, claro, mas depois eu dou um jeito... Sei lá, você sabe que eu sempre dou um jeito – ela deu os ombros – Matemática não é tão importante assim.

—Se você diz – ele deu os ombros, acabando os outros cálculos em paz enquanto a loira murmurava tentando descobrir por que a raiz de 900 era 30.

E por incrível que pareça, foram os primeiros a acabar a prova.

—Muito bem, sr. Hatter e Srta. Liddell A – o professor sorriu, entregando a prova sobre a mesa após corrigir – Apenas uma questão errada... Não entendo como chegaram a conclusão de que a raiz quadrada de 900 era 83, mas de qualquer forma o restante da prova está muito bom... Srta. Corona, vocês estão aqui para estudar, não namorar!

—Ah, qual o problema professor? Olha só como as duas palavras combinam – sorriu Gart, que era parceiro de Rebecca, já que ela havia se oferecido para ajuda-lo com a matéria. Ele recebeu uma cotovelada no estomago por causa da gracinha – Ai...

—Não é nada disso professor – sorriu Becky, daquele jeito que só ela poderia fazer – eu só estava explicando o resultado da última conta pro meu colega.

—Ah. Já acabaram? – perguntou o professor, pegando a prova e analisando – Tudo certo, como sempre... Mas não acha que deveria deixar o sr. Gart fazer algumas contas também?

Rebecca se virou levemente para Gart, com um sorrisinho orgulhoso no canto da boca.

—Na verdade, professor, eu tenho que confessar que só fiz a última – ela falou, sorrindo.

—Tudo bem, estou realmente surpreso – sorriu o professor grandiosamente – Isso é muito bom, fico feliz que esteja se envolvendo com os estudos! A+ para vocês!

—Eu tive uma boa professora pra me ajudar – sorriu ele para Rebecca, que corou.

—Sim, com certeza a srta. Corona é a melhor – o homem falou, e então o sinal bateu – Todos deixem as provas sobre a minha mesa, os resultados saem na próxima segunda, e serão enviados para os pais de vocês por E-mail.

Todos gemeram, saindo da sala.

—Então, como foi a prova? – perguntou Becky, andando ao lado de Alison.

—Horrível, eu não entendi nada, se não fosse o Chris eu estaria perdida – ela sorriu, e pulou em cima do outro o abraçando – Você é um amor, sabia? Muito obrigada.

—E você deveria estudar – falou o outro, desinteressado, separando ela dele. Em outros tempos ele teria aproveitado aquele momento para reatar com Alison, e ela sabia disso. Agora, ele simplesmente sentia que ela era pequena demais para seus braços, baixa demais para apoiar a cabeça em seu ombro, e com um perfume de baunilha doce demais. Ela era muito pouco.– Tudo que nós não precisamos é da sua mãe gritando pela casa o verão inteiro.

Alison bufou, e saiu marchando escada acima em direção aos dormitórios.

—Vejo você depois – gritou Rebecca, mas a outra já estava longe – O que foi isso? Eu achei que vocês iam voltar depois daquela ceninha dela!

—Eu não pretendo voltar com a Ally, Becky – suspirou Christian – Não dessa vez.

—Nossa... Vai chover! – Rebecca falou – Então, eu e combinei de sair com Will, Hannah e Gart pra mostrar a cidade para eles hoje a noite, eles estão pensando em arrumar um hotel ou algo assim para ficar no recesso de Natal. Você quer vir?

—Não, valeu... Segurar vela não é meu esporte – sorriu Chris – Acho que vou dar uma olhada nas estrelas hoje, sabe como é...

—Claro – Rebecca revirou os olhos – Vou tentar achar Will, a gente se vê depois?

—Talvez – falou Chris, andando pelos corredores. Natal, faltavam apenas três semanas. Provavelmente as garotas do primeiro ano estavam preparando alguma apresentação (Queenie e Bia estavam tão sumidas ultimamente). A escola daria o baile de inverno no último dia de aula, e eles só voltaria para a escola em janeiro.

Duas semanas. Claro, os alunos tinham a opção de ficar na escola, mas ninguém nunca fazia isso. Mas ele também não queria ir para casa. Talvez pudesse acampar na casa de Will no feriado, não seria a primeira vez que ele faria isso. E também, e dai se ele ficasse na escola?

...

Chris estava com o telescópio andando pelo jardim tentando achar o melhor ângulo da luz da lua, mas ele sabia muito bem para onde queria ir, mesmo rodeando.

“Copas,

Força de um furacão”

Chris olhos em volta, ele conhecia aquela voz...

“Copas,

É um sonho tão bom”

Ele não demorou nem cinco segundos para ver os cabelos de Carmim voando contra o vento, ela estava parada na sacada, olhando para o nada.

“Copas,

Nada mais a chorar

Copas...”

—Eu não sabia que você cantava – ele gritou lá de baixo, ela deu um grito assustada, se virando para ele – Desculpe!

—Eu não canto – ela falou, se abaixando e olhando para ele por entre as pilastras da sacada – É muito feio espionar os outros, sabia disso?

—Bem, pois estava cantando – ele falou, rindo – E eu não estou te espionando, mimada, estava andando por ai e te ouvi.

—Olhando as estrelas? – ela riu, um pouco nervosa ainda.

—Estão lindas hoje, não? – ele perguntou, mas ela não olhou para cima como ela esperava que fizesse.

—É, é claro – ela suspirou – Bem, vou deixar você... E suas estrelas... Boa noite!

Mas antes que ele pudesse responder ela já havia batido as portas da sacada.

Carmim: Que estranho é isso, se movendo em mim,

Coração é seu nome? Nunca me senti assim.

Por que esse sorriso, estampado, em meus lábios?

Então é isso que chamam, de se estar apaixonado?

Carmine: How strange is it, moving me,

Heart's your name? I never felt like this.

Why that smile stamped on my lips?

So that's what they call it, to be in love?

Carmim deslizou as costas até o fim da porta da sacada, com um sorriso bobo nos lábios.

Chris: As estrelas escrevem, palavras sem sentido,

Será que hoje a elas, devo eu dar ouvidos,

Falam de uma garota, uma garota mimada,

Com cabelos de fogo, essa menina levada.

Chris: The stars write, senseless words,

Does today to them, should I listen to

Speak of a girl, a spoiled brat,

With fiery hair, this tomboy.

Christian riu, rolando na grama.

Carmim: Uma princesa dos corações,

Uma garota sem coração,

Qual o nome disso?

Não pode ser paixão!

Carmine: A princess of hearts,

A girl with no heart,

What's its name?

There can be passion!

...

Eu tenho de estar errada, ou talvez equivocada,

Por que isso agora, quando a decisão está tomada?

I have to be wrong, or maybe mistaken,

Why do it now, when the decision is made?

 

Carmim arfou, se levantando e encarando horrorizada o reflexo no espelho.

Chris: Eu posso ver, algo bom dentro de você,

Mesmo que tente esconder,

Se ao menos quisestes ver...

Chris: I can see something good in you,

Even if you try to hide,

If only you wished to see ...

 

Carmim: Mas posso ver, que não sou o melhor pra você,

Eu só lhe faria sofrer,

Se ao menos eu, pudesse ter...

Carmine: But I can see, I'm not the best for you,

I would only make him suffer,

If only I could have ...

Chris: Abrir os seus olhos, e então ver...

Carmim: Só por um momento, pudesse ter...

Chris: Open your eyes, and then see ...

Carmine: Just for a moment, could have ...

 

Dueto: Algo tão bom assim!

Duet: Something so good!

...

Carmim: Mas eu sei bem,
Eu sei quem eu devo ser!
E o que eu não posso ter.
É o destino, o que fazer?
Se eu e você, não é pra ser?
Pois nada é bom em mim!

Carmine: But I know well,
I know who I should be!
And what I can not have.
It is the destination, what to do?
If you and I, not to be?
For nothing is good in me!

...

Cherry estava confortavelmente aninhada em uma árvore quando ouviu aquela voz conhecida. Hugo.

—Você demorou, estou dando voltas nesse parque a quase uma hora – falou ele, desconfiado – Onde você estava?

—Desculpe, eu estava com Will – a garota respondeu – Estudando, certo? Não faz essa cara... Você trouxe?

—Aqui está – ele falou, entregando uma bolsa para ela – Por que você quer isso afinal?

—Você vai ver logo – ela sorriu, passando a mão pelo peito dele sobre a camiseta azul escura e beijando os lábios do garoto – Eu tenho que ir, ela estava dormindo quando eu sai, e se acordar eu vou ter que responder um monte de perguntas.

—Tudo bem, vai – ele sorriu, beijando ela de novo.

—Isso foi... Muito interessante – Cherry pulou da árvore em forma de gato, e caiu em forma de garota – Muito, interessante...

—Você não viu nada, entendeu, sua pirralha intrometida? – Hugo a presou com o ante braço, pelo pescoço, contra a árvore – Entendeu?

Cherry riu, beijou a boca de Hugo e desapareceu – Nadinha...


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Notas finais do capítulo

AEEEEEE! Finalmente a Carmim e o Chris decidiram o que sentem um pelo outro - depois de um certo drama, Ally dando de louca...
Cherry arrasando, fazendo fofoca, beijando... Sim, ela e o Hugo tiveram "algo" nos tempos da Ilha... E com que será que o Hugo estava? Hummmm.
Não zoem muito o Chris pelas esquisitices dele - filho do Chapeleiro Maluco, oras - afinal qual o problema com lápis com borracha?
No próximo cap tem os depoimentos, e MAIS MÚSICA (dessa vez uma bem divertida de um casal muito fofo!)
E finalmente ela foi apresentada devidamente... A Cherry não é MUITO DIWA cara? Na real, minha melhor personagem pro resto da vida! E a música tema da Cherry é, com certeza, Paparazzi da Lady Gaga!

Long Live Evil (o que me faz lembrar que eu ainda tenho que acabar o desenho da Rainha de Copas) e até mais amores!
Bjs, Meewy!

...

P.S. Eu tenho uma nova fic de Descendants, se alguém quiser ler aqui está o link e uma pequena Descrição:
https://fanfiction.com.br/historia/661998/AuradonReformatory/
Nenhum adolescente é tão bom assim, mas alguns são piores que outros. No Auradon Reformatory, os filhos problemáticos de grandes nomes da política, moda, cinema, etc, são mandados para que os pais não tenham que lidar com eles em meio a sua agendas corridas. Mas quando Mal, filha da Diretora resolve se mudar para essa escola, o rígido e cinzento reformatório vai ficar muito mais divertido!