Ron McRougal, após se reunir com Kin Pumpkin, Arista Astria e Jobs, no quintal dos fundos da exorcista ruiva, contou toda a história de como ela fora acusada das infrações e que restava a ele próprio descobrir a verdade.

Arista e Jobs ouviram à história aflitos.

–Eu tenho um clone?! – Pumpkin, impressionantemente, animou-se com a notícia. – Será que eu posso manda-lo pra escola no meu lugar?

Kin ficou energética. O fato de ser injustamente acusada não a afetou em nada.

–Kin... – Jobs a censurou.

–Eu sempre sonhei em ter um clone! – Revelou, sem entender a atmosfera da situação e ignorando a censura do colega mais velho. – Capitão! Se eu pegar o clone, posso ficar com ele? Posso? Posso?

–É general, não capitão, e isso não depende de mim. – Com típicas gotas de suor rolando testa a baixo, respondeu apesar de ter outras preocupações em mente. – É o comitê quem decide.

–O velho Fisher? Eu o convenço!

McRougal sentia-se um pouco encabulado em estar de fato preocupado com a situação, tendo em vista o quanto a principal indiciada não estava nem aí.

–Kin Pumpkin! – Chamou sua atenção. – Preciso saber. Você realmente fez essas coisas da qual fora acusada?

–É claro que ela não fez! – Arista protegeu a amiga, respondendo por ela.

O General ignorou o apelo da mais jovem e se voltou à referida.

–Pumpkin?

Kin acabava de conectar as alças de seu macacão aos clipes e prendia também o pirulito nas alças especiais que possuía nas costas de sua roupa, quando respondeu:

–Você sabe que não fui eu, por isso veio me procurar. – Deu um passo à frente. – Vamos que eu tenho um clone pra pegar.