Far Away escrita por filha de Afrodite


Capítulo 1
Único


Notas iniciais do capítulo

Hello, people.
Se você não me conhece, irei me apresentar; meu nome é Thayná,mas pode me chamar de Tha. Porém, se você já me conhece, corre e vem aqui me abraçar! Seguinte, não sei se alguém vai ler essa história, é a primeira one que eu escrevo, e tive a ideia base enquanto ia para uma consulta,pois é, ocasião peculiar , mas acontece que eu sou assim mesmo, as ideias vem até mim nos momentos mais inapropriados e nada haver.
Agora, só mais uma coisinha, decidi postar essa one especificamente na data de hoje (18/08) por ser também a data de aniversário de meu personagem favorito.
Sim, é isso aí. Aniversário do lindo, gato, maravilhoso, gostoso e tesão do Percy Jackson. E pode tirar o olho porque ele é meu u.u
Boa Leitura!



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"This time, This place

Misused, Mistakes

Too long, Too late"

Senti o vento gelado e forte do litoral sul de New Jersey envolver todo meu corpo e balançar minha camisa meia estação assim como a jaqueta preta de couro que usava no exato momento em que abri a porta de coloração negra da casa de meus pais.

Enquanto enrolava a alça de minha câmera Canon em uma das mãos e saltava rapidamente os cinco curtos degraus que me levariam em direção ao jardim, busquei ignorar firmemente aquele clima típico de inverno que, volta e meia, estava presente por Sea Isle City. Não era lá uma cidade de grandes proporções, na verdade, era só mais uma cidade minúscula do interior de NJ, com praças de mesmo aspecto por décadas, lojas que passavam de pai para filho e ruas desertas e tranquilas, formadas por residências brancas e imaculadas de madeira, e foi durante minha curta caminhada por alguns poucos metros, que uma casa que definitivamente não era branca como as demais, me chamou a atenção.

Ela era, sem duvida, bastante colorida. O verde berrante quase que parecia um insulto às outras residências ao seu redor. Era meio estranho, mas senti em mim a necessidade de fotografar aquilo. Uma coisa banal, mas pela qual simpatizei-me, apesar de parecer um grande erro no cenário. E, se havia uma coisa a qual eu odiava, essa coisa era erros.

Não que eu deixasse de cometê-los, é claro. Na verdade, acho que, por tanto errar era que eu sentia uma aversão por eles. Eu sabia também que fazia parte do ser humano errar, afinal, ninguém é perfeito, entretanto, em meio às pessoas do mundo inteiro, sentia-me a mais imperfeita.

Quando era mais novo – e mais feliz também – costumava dizer por aí com orgulho que, eu, Percy Jackson, acreditava piamente em destino.

Idiota, eu sei.

Mas acontece que, eu não era idiota por acreditar em destino, até porque, o destino é sim, belo e mágico quando você crê nele. Eu apenas era idiota por achar que, o destino, por si só, ajeitaria as burradas da minha vida.

Com meus vinte – desculpe, vinte e um agora – anos de idade, eu era só mais um cara preso a um coração partido e vazio, que esperava que seus erros fossem esquecidos ou, pudesse magicamente voltar ao tempo e consertar tudo enquanto ainda tinha a chance. Havia me tornado meio mudado desde a data de 18 de agosto – que inclusive era a data do dia de hoje – de uns três, quatro anos atrás. É, estranho alguém ficar triste exatamente na própria data do aniversario, mas eu não tinha culpa se minha namorada havia escolhido a ocasião para selar nosso término. E, sim. Eu era um revoltado por causa dela. Tudo bem que, a culpa de ela ter me deixado e ido seguir seus sonhos em New York era totalmente minha, mas é como dizem; só damos valor depois de perdermos.

E, depois de perder Annabeth Chase, eu me perdi.

Porque é isso o que acontece quando se perde um amor.

Não há remédio para as memórias, para a dor e, muito menos, para o arrependimento que bate todas às vezes em que se pensa na pessoa amada. Frequentemente, eu pensava em Annabeth e em como ela estaria, se ela se lembrava de mim tanto quanto eu me lembrava dela, ou se, ela já tinha seguido completamente em frente, e deixado nossa historia no passado, enterrada, como eu gostaria de conseguir deixar.

Quando pensava nesse tipo de coisa, eu já sabia que estava começando a ficar nervoso, e , quando ficava nervoso, sentia a necessidade de fazer alguma das coisas que me tranqüilizava: andar ou fotografar.

No momento, eu estava andando, mas não tinha chegado exatamente aonde queria.

A praia.

Inclusive, essa era uma das poucas coisas de que eu gostava em Sea Isle City.

Mal me dei conta de meus pés pisando em solo fofo, e involuntariamente respirei fundo, absorvendo a brisa salgada que soprava, permanecendo parado em determinado ponto da imensidão de areia.

A praia estava deserta, mas não estranhei, ela só era freqüentada nas temporadas de verão e, com a temperatura de 15° graus, eu acreditava que certamente ninguém mais seria louco o bastante para deixar o calor e aconchego de seu lar para se expor a um frio congelante da porra como o que fazia. Mas também, pouco me importava ter ou não companhia. Ficar sozinho não me era um problema, tampouco uma novidade.

Decidi não perder mais tempo e fazer logo o que eu havia vindo fazer, desenrolei novamente a alça de minha câmera, ajustei sua lente, buscando o melhor ângulo possível para bater uma foto panorâmica da paisagem à minha disposição.

– Você ainda fotografa.

Assustei-me instantaneamente com a voz repentina, girando em meu próprio eixo.

Meio segundo depois, era como se eu não fosse mais o mesmo. Um bolo de memórias, de lembranças – aquelas as quais eu não conseguia escapar- me atingiu com força. Já ouvira falar que, quando frente a frente com a morte, nossa vida passava como um filme diante de nossos olhos. Essa, talvez, fosse a comparação mais próxima do que eu senti naquele momento.

Naquele momento em que meus olhos se encontraram com outros dois de coloração tão cinzenta quanto de um céu que anunciava uma tempestade.

Foram tantas as vezes em que havia sonhado com o momento em que me depararia mais um vez com aqueles olhos, que fiquei embasbacado, estático no meu lugar, e tudo que consegui fazer era fitar, sem nenhum tipo de pudor, a garota irritantemente linda e delicada à minha frente.

E, entre tantas as coisas que eu poderia ter tido, o que saiu de minha boca soou demasiado patético:

Annabeth? O que você está fazendo aqui?

Quando proferi aquilo, me arrependi. Eu não deveria ter aquele tom tão... incrédulo, afinal, a família dela ainda morava na cidade, assim com a minha. Portanto, visitas eram normais.

– Com ‘aqui’ você se refere especificamente à praia ou à cidade? – ela respondeu normalmente, como se estivéssemos tendo algum tipo de encontro casual e normal e não que estivéssemos nos reencontrando após... o quê? Três anos? Parecia tanto tempo, que eu até perdera as contas.

– Achei que estivesse em New York – respondi meio seco e em seguida citei o que a própria Annabeth havia me dito quando decidiu partir – Seguindo seus sonhos.

Percebi o franzir de sobrancelhas dela, mas não pude distinguir se era devido minhas palavras ou simplesmente por conta do frio tremulando ao nosso redor.

– Vim só de passagem, cheguei ainda ontem. E você? – o tom de voz dela continuava o mesmo de quando éramos adolescentes; doce e gentil. E de repente, me senti mal pela amargura contida na minha própria voz, por isso busquei ao maximo torná-la mais neutra e simpática.

– Não faz muito tempo também. Uns três dias, se não me engano.

Annabeth passou uma mecha loira de seu cabelo para trás da orelha – me recordava que ela costumava fazer isso quando ficava nervosa ou não sabia direito o que fazer com relação a algo. Diante do silencio que se seguiu entre nós, eu reparei nas roupas que ela usava; a calça jeans skinny de lavagem clara, o que parecia duas blusas mais finas, uma delas um suéter cinza fechado e a outra uma simples camisa na qual apenas a gola polo preta se revelava por debaixo da peça anterior, e por fim, um casaco azul escuro que ultrapassava seu quadril .

O estilo clássico de sempre.

– Posso ver? – ela estendeu a mão em minha direção, e eu pisquei, saindo do transe – As fotos, quero dizer.

– Ahn... claro. Aqui – murmurei e a entreguei a câmera logo em seguida.

Annabeth se encaminhou para o meu lado e, sem se importar, sentou-se na areia, os olhos cinzentos concentrados em alisar a foto tirada por mim há alguns instantes. Permaneci de pé, tendo uma visão de cima, ela trocou a foto e continuou assim, passando e passando. Uma por uma, até que me dei conta de que o filme daquela câmera era antigo e se ela continuasse olhando as fotos ali contidas acabaria por achar algumas indesejáveis. Sentei-me ao seu lado e segurei seu pulso, impedindo-a de continuar a visualizar as fotos - Não. Não faça isso, tudo bem? Essas fotos do final estão péssimas - expliquei sem jeito.

Ela não me deu ouvidos e puxou seu próprio pulso, se desvencilhando fácil de meu aperto com um sorriso vitorioso.

– Você nunca tira fotos péssimas.

Então seu olhar recaiu sobre a maquina fotográfica em suas mãos pálidas, e, segundos depois vi de soslaio sua expressão mortificada. Tirei a câmera de perto dela assim que percebi o motivo da expressão; as fotos de nós dois contidas ali.

– Disse para não continuar – repliquei.

– São as nossas fotos.

– Não consegui apagar. Me desculpe, está bem? Não queria te aborrecer com uma coisa dessas, posso apagar mais tarde – menti, afinal, não importava se eu apagasse as fotos da câmera, eu tinha todas elas descarregadas no computador, não fazia diferença.

– Não, está tudo bem – assegurou-me embora não me encarasse – Acho que também tenho algumas guardadas na casa dos meus pais.

Aquilo me surpreendeu, mas não disse nada, só maneei a cabeça num aceno cordial de assentimento. Até porque, embora Annabeth supostamente tivesse fotos de nós dois, eu duvidava que ela ficasse vendo-as cem vezes no dia, como eu fazia.

– Ouvi dizer que também está cursando faculdade em New York. – ela quebrou o silencio de momentos antes – Está fazendo ciências biológicas para se especializar em biologia marinha, como você queria?

Sorri tristemente, era engraçado porque, nenhum de meus planos tinha realmente dado certo.

– É, estou sim em New York, mas não estou cursando ciências biológicas – E, lado a lado um do outro,mesmo que sentados, percebi que eu ainda tinha grande vantagem com relação à altura dela.

– Mas... – Annabeth pareceu surpresa, meio sem fala para o que eu havia acabado de contar – Era o seu sonho. Ou pelo menos, um dos seus sonhos.

– Se lembra de como eu me dava bem com as crianças? – ignorei a parte dos sonhos à qual ela mencionara.

– Lembro – ela sorriu nostálgica ao meu lado, e eu pude perceber o quanto havia sentido falta de ver aquele sorriso todos os dias de minha vida – Você era ótimo, conseguia controlar até mesmo as mais difíceis.

– Então, eu resolvi que lidar com crianças também era minha área, tanto quanto o mar, e por isso estou cursando medicina. Pretendo me especializar em pediatria.

Os olhos tempestade de Annabeth encontraram os meus assim que terminei a sentença.

Você? Médico? – a loira balançou a cabeça, exasperada – Desculpe, Percy. Mas isso é muito para mim.

Percy. Foi a primeira vez naquele dia em que ela me chamara pelo nome, e eu gostei da sonoridade que ele emitia vindo de seus lábios.

– Saiba que você teve haver com parte de minha escolha. – falei num tom mais divertido.

– Eu? – ela conteve um risinho – Não consigo imaginar como.

– Sempre que eu falava em formarmos uma família, você rebatia dizendo que não queria ter filhos... bem, eu achava que poderia mudá-la de ideia, só que então... – minha voz embargou e engoli em seco – Você partiu. E eu soube que nunca a mudaria de ideia, porque nunca formaríamos uma família. Foi então que pensei “Se também não vou ter filhos, ao menos irei fazer algo pelos os dos outros”.

– Sua atitude é bem bonita, mas você ainda pode ter filhos.

– Não com você.

– Percy, tínhamos dezesseis anos de idade e você insistia nisso o tempo todo. Não acha que era meio jovem demais pra pensar em família?

– Acho que não. Eu só tinha grandes planos.

–Seus grandes planos estragaram nosso relacionamento.

– Sei de meus erros, Annabeth. Aliás, você sabe que dia é hoje? – virei meu rosto na direção do rosto angelical dela, meros centímetros de distanciamento entre eles.

– Dezoito de agosto. – ela falou baixo – Seu aniversário de vinte e um anos. Parabéns.

– Dezoito de agosto – repeti – Aniversário de três anos do fim de nosso namoro.

– Deveria estar comemorando.

– Eu? Comemorando o quê? Não tenho motivos para comemorar. Tenho motivos para lamentar, isso sim.

– Lamentar não te levará a lugar algum. – Annabeth comentou firme. – O que está feito está feito, não dá pra voltar atrás.

– Mas eu gostaria de poder voltar atrás. – emiti um suspiro derrotado e passei os dedos pelos fios negros incontroláveis de meu cabelo – E fazer tudo diferente.

Annabeth me fitou intensamente, pude distinguir isso mesmo pelo canto do olho, já que eu era covarde demais para conseguir dizer as coisas que queria e enfrentá-la cara a cara.

– Talvez assim nós dois ainda estivéssemos juntos - murmurei baixo, esperando que o som do mar e do vento cobrisse tal fala.

– Não... não éramos para ser, Percy – ela disse, mas senti sua voz falhar em notável desalento – Não como um casal.

– Eu sei que sou o único culpado por tudo e que agora é um pouco tarde demais... – comecei, mas Annabeth me interrompeu, a voz doce e cortante:

– Agora é muito tarde, Percy. Você esteve longe e teve muito tempo para tomar algum tipo de atitude, mas, como sempre, ficou sentado me esperando mudar de ideia e voltar correndo para os seus braços. Você ficou surpreso, não é? Com o orgulho ferido quando te deixei e não retornei. – ela se levantou abruptamente e limpou a areia das roupas.

Dessa fez, me levantei também, mais rápido do que eu achei que fosse possível.

– Eu quis que você ficasse, Annabeth.

– Ah! – ela debochou – Você quis. Eu não deveria sequer me surpreender com isso, afinal, você sempre foi do tipo que queria as coisas, mas não fazia nada para consegui-las. E, pelo jeito, não mudou.

– Eu encontrei uma razão para mudar quem eu costumava ser. E você é essa razão.

– Você não está entendendo, Percy. Eu nunca desejei que você mudasse por mim. Queria que você mudasse por você mesmo.

– Então me dê mais uma chance. – supliquei, o vento mais gelado invadindo minha jaqueta e me fazendo estremecer levemente – Vamos esquecer o passado. Juro que irei fazer durar dessa vez, Annabeth.

Não sei ao certo o que eu estava esperando, mas quando eu vi os olhos de Annabeth soltando faíscas ao me encarar, perdi as esperanças.

E ela simplesmente se virou, dando-me as costas sem nem um “Tchau”.

Estagnei-me em meu lugar, totalmente sem ação, além de indignado. Não era assim que havia planejando as coisas.

Saí do torpor momentâneo, dando passos largos e decididos na direção que ela estava seguindo e, quando finalmente a alcancei, segurei fortemente um de seus cotovelos, forçando-a a parar.

– Eu te amo – falei com convicção, deixando quaisquer vestígios de insegurança e covardismo para trás – Eu sempre te amei, Annabeth. E eu sinto sua falta.

– Percy... Solte-me. – ela se remexeu, desconfortável. Porém não me importei. Ela iria escutar algumas coisas agora.

– Admito que estive sim, muito longe durante todo esse tempo... – balbuciei, franzindo as sobrancelhas – Mas nunca parei de pensar, sonhar ou amar você. Não te ver por três anos... foi devastador e se isso acontecer novamente... pararei de respirar, tenho certeza.

– Percy...

– Daria tudo por nós. Qualquer coisa. Resistiria a todo o inferno se fosse preciso. Embora ache que ficar sem você é sim, algo como o próprio inferno.

– O que você quer que eu diga? – Annabeth disse por fim.

– Eu preciso que você diga que me ama também, que me amou por todo esse tempo, que ainda me quer tanto quanto eu quero você e que me perdoa por ter lhe deixado partir tão facilmente.

Silencio. Silencio e mais silencio.

Travei meu maxilar e afrouxei o aperto em seu cotovelo aos poucos até que ele estivesse plenamente liberto, e eu não tivesse contato físico algum com Annabeth.

– Eu entendo. – murmurei – E, tentei. Não deu certo, tudo bem. Talvez não fosse mesmo para ser, você tinha razão. Como sempre. – dei um sorriso melancólico e irônico - Pelo menos, agora você conhece e sabe que o motivo de tudo o que eu fiz até aqui foi você.

Annabeth se virou vagarosamente e por um segundo cheguei a cogitar que ela me bateria ou me socaria no meio da praia.

Mas o que aconteceu foi um trilhão de vezes mais inesperado e melhor.

Sem aviso prévio, seus braços envolveram meu pescoço, seu aroma doce e floral preencheu meus sentidos, seus fios de cabelo me fizeram cócegas e seus lábios gelados cobriram os meus.

Absorvi a frieza de sua boca sobre a minha, apenas deixando que nossos lábios não fizessem nada além de se roçar, porque eu não precisava de um beijo voraz ou desesperado, eu só precisava da presença, da sensação deles tão próximos aos meus mais uma vez.

As mãos de Annabeth seguraram as minhas próprias, colocando-as sobre sua cintura.

– Eu te amo também, te amei por todo esse tempo – ela sussurrou, sua respiração misturada à minha – Ainda te quero, e te perdoo. Então me segure e prometa que nunca mais me deixará ir , assim como nunca desistirá de nós dois.

Afastei minimamente minha cabeça, abaixando o rosto na altura do de Annabeth, e puxando-a mais para perto.

– Eu prometo. – sorri – Ou melhor, juro-lhe solenemente. Farei durar desta vez.

Ela não respondeu, apenas se esticou, inclinando-se mais uma vez sobre mim e selando nossos lábios em um verdadeiro e adequado beijo.

O melhor de todos os que já havíamos trocados antes.

E então, ponderei que, aquele destino que havia afastado Annabeth de mim, era o mesmo que agora me dava a chance de corrigir todas aquelas minhas falhas com ela cometidas, me dava a chance de fazer minha, mais uma vez, a garota que eu amava.

O destino, ele quis que Annabeth e eu nos encontrássemos, me devolvendo de forma sublime o que mais queria e tinha perdido na mesma data de meu aniversario.

E eu , Percy Jackson, não o decepcionaria.

Não mais.


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Notas finais do capítulo

É isso aí. Espero que alguém tenha lido e gostado.
Comente e favorite, quem sabe eu não apareça por aqui com mais uma outra one-shot... depende da repercussão não é?
Ah! E eu também tenho uma long-fic, se alguém se interessar em lê-la, o link é este aqui -> https://fanfiction.com.br/historia/600097/Lost_Stars/
Enfim, beijos de brigadeiro! (e se tiver lido, deixe um review, please)



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