The evil escrita por Ryan Mills


Capítulo 1
Capítulo 1




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Prologo:
"E se Regina tivesse entrado naquele bar?Se passasse apenas uma noite ali, a merce de vinho e um homem do qual ela ne se lembra?E se naquela noite coisas acontecessem?Uma nova história pode ser escrita, talvez nao seja diferente quanto pensamos, mas a magia e simplesmente pura e maligna de um jeito...magico.Uma historia de dois irmaos, que tinham muito em comum, mas o principal era que...Sua mae era a evil queen".

Floresta Encantada...Castelo Imperial
Branca de Neve corria pelos corredores de pedra, porque foi seguir o maldito conselho de Zangado?Agora estava presa no castelo da mulher que a queria morta.Conhecia aquele castelo como a palma de sua mao, mas Regina era imprevisi­vel e ela nao queria ficar para ver o que a rainha faria se a encontrasse ali, afinal agora nao era apenas ela...Havia tambem seu filho, em sua barriga.
-Branca?Ouviu alguem questionar e se virou vendo Ryan, ou Flamber se preferir.Ele estava com roupas de montaria certamente estava indo para os estabulos.
-Shhh.Ela fez gesto com as maos e ele consentiu a olhando.
-Saia pelo piso inferior, nao ha guardas vigiando lá em baixo.
-Obrigada garoto.O deixou ali saindo como um foguete pelas escadarias, com a capa e os cabelos balançando ao vento."

Capítulo 1
(pov Flamber)
"Era uma vez...Ah corta essa, minha história é bem mais complicada que um conto de fadas para começar com um simples 'Era uma vez'.Meu nome é Flamber Ryan Mills, tenho 14 anos e bom eu sou um bruxo...Não como Harry Potter ou Merlim...Quem me dera.Mas eu nasci com magia...Magia das trevas, assim como minha irmã.Saí do castelo, as vezes me sentia culpado por ajudar Branca de Neve, afinal ela e minha mae eram inimigas, mas não teria coragem de entregar minha meia irmã nas mãos da rainha má.
-Que demora caramba.Reviro os olhos pra Emie que me esperava nos estabulos a montada num corcel negro, grande demais pra ela.Vestida numa calça e blusa mullet de montaria, pretas, capa roxa sobre os ombros e botas, os cabelos negros estavam trançados de lado.Usavamos o mesmo estilo de roupa, com excessão da capa, a minha era verde. 
-Desculpe my lady, mas não vivo para servi-lá.Dessa vez e ela quem revira os olhos enquanto monto em meu cavalo.
-Tem certeza que quer ir até...Ele?Pergunto receoso, Emie tinha cada ideia, e essa foi a pior de todas.
-Se tem alguém que pode nos ajudar esse alguém é ele, então vamos.Ela pegou as redeas do cavalo e eu olhei mais uma vez para o castelo, era uma viagem longa, 1 dia e meio a cavalo, e quando nossa mãe percebesse...Cabeças iriam rolar, literalmente.
-Não se preocupe com a mamãe...Ela está no castelo de Maevola, sao volta em 5 dias...Atao lá já teremos voltado.Eu suspiro e pego a mochila no gancho da baía.
-Se der errado a culpa será sua.
-Eu assumo a responsabilidade.Ela disse estralando as rédeas, pelo interior do castelo vi Branca saindo, fiquei mais aliviado e logo estávamos na estrada indo direto para nossa salvação ou nossa morte."

(Pov Regina)
"'Essa é a maldição que acaba com todas as outras' dissera  Rumplestiltskin.Pro inferno o que ele pensava, eu iria jogar essa maldição e faria de tudo para que Branca de Neve e o príncipe Encantado nunca tivessem seu final feliz.Sabia o que tinha de fazer...Só não sabia se era o certo a fazer, Malévola havia sido sua única amiga em muito tempo, e agora o plano de mata-la parecia loucura .Mas a vingansa me consumia, era um sentimento que corrompia tudo e todos.Entrei por uma saliência nas paredes, talvez eu não precisasse matar Malévola, era só achar a maldição e iria embora, simples.Me vi em um grande salão, devia ser o salão do trono, ou sei lá, pois estava vazio apenas com uma cadeira acolchoada no meio.Se eu fosse uma maldição, onde me esconderia?Claro que no quarto principal, eles normalmente ficam numa torre e coisa do tipo.Então resolvi usar magia, desaparecendo numa névoa roxa, parando em frente a uma porta de madeira rústica, quarto de Malévola.Suspirei e me certifiquei que estava vazio antes de entrar.O quarto era bem simples, pelo porte de Malévola eu esprava mais.Mas não liguei pra isso, vasculhei cada centímetro do quarto, mas não havia nem vestígio de qualquer magia.Uma bruxa boa sabe esconder sua magia, mas uma bruxa melhor consegue encontrar.
-REGINA!Oh droga, ms virei lentamente e vi malevola, seu rosto estava sem expressao, os cabelos loiros estavam bagunçados, o vestido preto amarrotado e segurava seu cajado com bola vermelha.Como eu não pensei nisso antes, o cajado.
-Eu sabia que uma hora você iria aparecer.Eu fiz um gesto com as maos e minha força fez com que Malévola voasse pressionada na parede, antes que tivesse a chance de virar dragão.Em poucos anos, eu havia me tornado bem mais forte que ela.
-Regina isso é um grande erro.Ela ficava repetindo como um gravador quando quebrei a bola na parede pegando o pequeno pedaço de pergaminho ali dentro.
-Você pode querer isso agora, mas isso vai lhe trazer um vazio, escuridao.Ergui a sobrancelha e revirei os olhos.
-Você falando de escuridão, ironia?
-Eu lhe avisei.Ela disse e eu não liguei, me fazendo desaparecer naquela mesma nevoa roxa, com uma risada bem maléfica e descontrolada cheguei aos portões de meu castelo."
(pov Aline)
"-Confessa a gente tá perdido.
-Não estamos perdidos.Retruquei pra Ryan, a trilha estava fechada, nao dava pra se ver a luz da lua, estávamos totalmente no escuro.
-Eu sou muito novo pra morrer.Revirei os olhos entendiada.
-Temos que parar pra comer.
-Vocer vai deixar seu próprio irmão morrer de fome?
-Aline eu tô falando com você.
-Flamber se você não calar a boca eu vou raspar sua cabeçaa loira e enfiar os cabelos na sua boca.Não vou parar aqui, no meio do nada.
-Você sabe bem que nenhum ser vivo se atreveria a nos atacar.
- Rumplestiltskin naoera do tipo que liga para árvore genealógica ou magia iniciante.
-Desde quando somos iniciantes?Ele puxou as rédeas e desceu.
-O que voce esta¡ fazendo?Franzi a testa olhando em volta, tudo escuro, sem vestigio de luz.
-estou com fome, frio e sono.Entao em sua mao surgiram labaredas e ele colocou fogo em um pedaço de madeira.
-Vai me ajudar ou não?Reviro os olhos, mania que peguei de minha mae .Dessi de Fergus, o nome carinhoso que coloquei em meu cavalo e o ajudei a fazer uma fogueira.
-A uma hora dessas já devem ter notado que sumimos.
-Talvez não.Respondi revirando o queijo do espeto.
-Ninguém se atreve a se quer bater nos nossos quartos.Pelos empregados...Nós somos monstros.
-A magia é uma coisa complicada de se compreender, principalmente para pessoas que nao a possuem.Flamber disse fazendo com que nuvensinhas coloridas pairassem sobre o fogo, formando formas de animais e pessoas.
-Melhor dormirmos.Disse comendo o último cubinho de queijo.
-Eu pego o primeiro turno de vigia.Ele concordou e se virou pro outro canto."
(pov Flamber)
"-Flamber, Ryan...Levanta.Acordei com tapas no rosto, minha irma nao era a pessoa mais normal do mundo, a empurrei de cima de mim e dei maçãs a meu cavalo, montando nele logo depois ainda tínhamos 5 milhas para chegar a nosso destino.A estrada estava clara, áspera, pois não chovia a algum tempo.
-Tem certeza?Perguntei a Emie, faltava pouco e eu ainda nao tinha muita esperança nessa 'missao'.
-Ah não ser que você queira ser mandado pra um mundo sem magia...Temos que falar com ele.Consenti torcendo os lábios e amarrando meu cabelo, por falar nisso estava na hora de cortar, estavam pegando quase nos ombros, em cachinhos.Um farfalhar de folhas chamou minha atenção.
-Você ouviu isso?Perguntei olhando para os lados, nao havia nada, alem de um vento forte e um tempo fechado, sinal de tempestade.
-Estamos nas florestas do norte...Há criaturas para todos os lados.Aline disse sem se importar.
-Espera.Eu puxei as redeas para que o cavalo parasse e desci.
-Sabia que a curiosidade matou o gato.Aline veio logo atras de mim.
-Shhh.Eu fiz gesto me aproximando de um grande arbusto.quando que ouvimos uma risada bem esquisita e um homem, homem?Saiu dali, ele usava roupas estilo astro do rock, vermelhas com preto, cabelos castanhos amarelados, olhos escuros e um sorriso diabólico, além de uma pele escamosa e dourada.
-Quem sao voce?Forcei muito pra minha voz nao tremer.
-Acho que voce sabe quem sou, pri­ncipe Ryan, princesa Emilie.A voz dele era tão estranha, era fina, esquisita.
-Como sabe nossos nomes?Aline desembainhou a espada de lamina negra, eu disse pra ela não trazer aquilo.
-Oras porque sou Rumplestiltskin.Ele fez uma reverencia.
- Rumplestiltskin...Queremos sua ajuda.
-Ah ficarei muito feliz em ouvi-la, mas abaixe essa espada de mithril por favor.Aline me olhou e eu consenti, ela guardou a espada e nos viramos para o feiticeiro.
-A maldiçao...Eu comecei, mas o homem-crocodilo me interrompeu.
-A maldiçao das trevas...Ele fez um gesto desdenhoso com as mãos deformosas.
-Pode nos ajudar?Aline foi direto ao ponto.
-Comigo normalmente tudo tem um preço, mas nao vou ajudar vocês.
-O Que?Eu praticamente gritei e a FDP da minha irma chutou minha canela.
-Rumple...Viemos de longe apenas para que voce nos desse uma resposta.O feiticeiro pareceu não se importar e aquilo me irritou.
-A questão é que estavam destinados a vir aqui.Ele riu histericamente e eu e Emie nos entre olhamos, acho que esse negócio de gêmeos é meio que quase telepático, nós dois com certeza tivemos o mesmo pensamento 'Ele é louco, vamos fugir? Sim'.
-Vieram para fazer um acordo...Tentando acabar com a maldição da sua mãe.Mesmo sem querer eu consenti, aquele feiticeiro já estava me enchendo a paciência.
-Mas eu quero a maldição.Ele disse simplesmente erguendo os dedos pra cima como numa comemoração silenciosa.
-Mas...Ela vai acabar com todos os finais felizes...Eu argumentei.
-O meu ja se foi a muito tempo.
-Voce e um egoista hipocrita.Aline disse mais exaltada do que realmente pretendia.
-Já fui chamado de coisas piores por crianças mais novas que você.E em um gesto o homem-crocodilo desapareceu em uma névoa roxa.
-ARGHHHHHHH.Aline começou a espancar a arvore ao lado com a espada.
-Infernos, purgatório, pragas, raios partam esse Rumplestiltskin.Fiquei tentado a me juntar a ela, mas ja bastava um de nós nervoso e soltando magia pelas ventas.Então peguei uma maçã na bolsa (É nós somos viciados em maçãs é coisa de família) e joguei pra ela, acabou pegando em sua cabeça, ela me olhou irada seu cabelo preto parecia soltar fagulhas de alguma coisa.
-Só descontei aquele chute.Ela revirou os olhos.
-O que você preferia?Um chute ou ser transformado em caracol?Ela mordeu a maçã enquanto se dirigia a Fregus.
-Acho melhor seguirmos.
-E desistir?Ela me olhou e percebi que aquilo não soou como uma pergunta.
-Eu tambem quero ser o heroi e salvar todos os finais felizes, mas até o feiticeiro mais poderoso conhecido está a favor dessa maldita maldição.Ela consentiu carrancuda, mas depois sorriu.
-O que?
-Maldita maldiçao.Ela riu e eu ri tambem
-Cala a boca, vamos.Entao subi em sr.Lancellot, sim esse era o nome do meu cavalo.E demos meia volta, era hora de voltar pra casa."

(pov Regina)
"Eu estava irada...Você deve estar pensando 'Ah que novidade, vossa majestade?' eu chego de viajem totalmente alegre, com sede de vingança com quase tudo pronto pra acabar com esses 'Encantados' e descubro que meus filhos não estão em parte alguma do reino.Eu andava de um lado pro outro em meu quarto, acho que estava quase furando o chão, pra onde poderiam ter ido?Ninguém tolera os filhos da evil queen, eles não tem amigos.Ahá!Se isso fosse um desenho animado, uma lâmpada teria se ascendido em minha cabeça.Um feitiço de localização, se bem os conheço não se separaram, então pego um casaco de Flamber e a poção azul o faz brilhar.O casaco azul se ergue alguns metros do chão e vai flutuando até a porta do castelo, puxo minha capa de chuva do cabide e sigo o casaco, eu iria achar meus filhos, não importa o que custasse. "
(pov Aline)
"Chovia forte e eu estava...Com raiva, muita raiva, a capa não adiantava muita coisa, molhava meus braços e mãos e eu tremia de frio.Aquela tempestade era fora do comum naquela época do ano, parecia até que havia sido planejada.
-Vamos ter que parar.Eu disse em meio a chuva molhando meu rosto, enquanto tentava focalizar meu irmão que estava bem ao meu lado.
-Não dá, temos que continuar...Se pararmos agora, vamos atrasar umas 2 horas.Os trovões estralavam no céu, ou eu fiz alguma coisa pra Zeus ou tem uma bruxa muito nervosa solta por aí.Mas então uma sensação esquisita me tomou, como um sexto sentido apitando, minha espada começou a brilhar, era feita de mithril,  ou seja avisava quando o perigo estava próximo.
-Flamber...Ele me olhou e quando ergui as mãos, ele entendeu.Raios de luzes saíram de nossas mãos, das dele verdes, das minhas prateadas, que formaram uma bolha envolta de nós e os cavalos, o bom é que não estávamos nos molhando mais.
-Por que?Ele disse e direcionei o olhar a espada, o negro brilhava e ele consentiu, a barreira estava alta em volta de nós.
-Você sabe o que é?Ele fechou os olhos e se concentrou, era um dom antigo de nossa família, quando abriu-os de novo estavam numa coloração cinza, não importa o que digam, eu nunca iria me acostumar a aquilo.
-Oh droga...Ele piscou e eles voltaram a cor comum, ao verde quase azul.
-É a mamãe."

Capítulo 2
"Se tivesse uma palavra que pudesse me definir naquele momento seria:apavorado. 

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Notas finais do capítulo

em breve postarei novas fics espero que gostem



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