Linha alternativa escrita por ServineHXP, Raguer


Capítulo 4
Episódio 4: Crisálida do caos


Notas iniciais do capítulo

Esse dia foi muito louco! Sério, ficou frenético e bem sugestivo, dei algumas dicas no final do episódio e se lembre, qualquer coisa pode ser uma dica. Boa leitura.



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A paisagem mudou do nada, fazendo-me olhar ao redor, desesperado por respostas. Ao ver as cadeiras e ouvir uma voz conhecida, pude perceber que eu estava de volta à sala de ciências.

Warren estava logo ao meu lado, tinha um livro em suas mãos e demonstrava estar entediado. Mrs Grant estava na mesma posição de antes, no meio da sala enquanto explicava matéria. Assim que percebeu minha inquietação, ela se virou para mim com uma feição preocupada.

̶̶ Você está bem, Gui? – Ela questionou, colocando o punho fechado em um dos lados da cintura.

̶̶ Hã?! – Arregalei os olhos para encará-la.

̶̶ Você está pálido. Tem certeza que está bem? – Ela se aproximou um pouco, franzindo as sobrancelhas.

̶̶ Sim, eu estou... Eu... Cadê a Max? – Foi a primeira coisa que se passou pela minha cabeça. Ela me encarou, confusa.

̶̶ Estudando. Por quê?

̶̶ Eu... – Minha mente dava voltas, fazendo com que eu não soubesse o que falar. Na mesma hora o sinal tocou, indicando o fim da aula. Levantei-me, anestesiado pela situação.

̶̶ Gui, você realmente está se sentindo bem? Estás estranho... – Warren tocou meu braço de forma leve. Encarei sua mão e depois olhe em seus olhos.

̶̶ Eu só preciso pensar. Eu... O que aconteceu com a Chloe?

̶̶ Chloe? Quem diabos é essa?

̶̶ A garota que foi hospitalizada, você não se lembra? – Olhei-o fixamente.

̶̶ Todos os brasileiros são loucos assim ou você se esqueceu de tomar seus remédios de faixa preta? – Ele sorria de lado, debochando.

Eu não respondi. Estreitei os olhos e fiquei pensativo. Warren realmente não parecia reconhecer a menina e muito menos demonstrava querer saber quem era. Talvez tudo aquilo fosse um pesadelo real demais. Concordei mentalmente, tentando fixar na mente a ideia de que tudo aquilo fora apenas um sonho.

̶̶ Guilherme, venha aqui! – A professora me chamou.

Assim que sua voz me alcançou, eu senti uma enorme sensação de déjà vu. Ergui os olhos para olhá-la e ela fez um movimento com as mãos, chamando-me para mais perto, exatamente como da última vez. Aproximei-me da mesa dela e então ela repetiu as mesmas coisas que ela tinha dito no pesadelo, encarava-a enquanto tentava pensar.

̶̶ Você está me ouvindo?!

̶̶ Ah... Sim, mas eu preciso ir. – E retirei-me da sala às pressas, sem esperar por uma permissão.

Se ela tinha repetido tudo aquilo, significava que a Chloe seria baleada novamente e eu tinha a chance de impedir. Ao sair, notei que Max não estava na porta, como da última vez. Dei uma leve espiada na sala de fotografia e vi Max conversando com Mrs Jefferson e Victoria. Respirei fundo, aliviado.

̶̶ Espionando! – Warren me deu um susto.

̶̶ Seu idiota! – Gritei, empurrando-o para longe, nervoso.

̶̶ Desculpa... – Ele mudou o seu semblante de feliz para magoado.

̶̶ Tudo bem. – Forcei um sorriso.

A porta atrás de mim se abriu e Max, com uma feição séria, pediu passagem. Eu a deixei passar e ela parou logo ao meu lado. Inclinou-se na parede, colocando o pé, e pegou os fones, ligando-os em uma música. Então saiu desfilando para o banheiro.

̶̶ Fecha essa boca, cara. Você está quase babando! – Warren fechou minha boca com uma das mãos.

̶̶ Preciso ir.

̶̶ Para onde?

̶̶ Depois explico! – E saí correndo pelo imenso corredor, em direção ao banheiro feminino.

No meio do caminho, Logan esticou o pé, fazendo-me tropeçar. Eles riram ao me ver caindo de cara no chão, mas eu não liguei. Precisava salvar Chloe. Corri mais um pouco e consegui enxerga-la indo para o banheiro, então falei alto para que ela ouvisse.

̶̶ Oi, Chloe! – Surgi em sua frente.

̶̶ Sim, e você é...? – Ela colocou as mãos na cintura enquanto eu bloqueava sua passagem. Um dos seus pés batucavam o chão, impaciente.

̶̶ Seu amigo, não lembra de mim?

̶̶ Não! – Ela respondeu, rápida e grossa.

Era muito estranho falar com uma menina que eu tinha conhecido morta, mas mesmo assim era legal saber que ela era chata. Revirei os olhos para ela e forcei mais um sorriso.

̶̶ Guilherme, não se lembra?

̶̶ Não, agora sai do meu caminho, eu tenho mais o que fazer! – Ela quase gritou, esganiçando a voz. Colocou a mão na maçaneta da porta.

̶̶ Não! – Gritei. Ela arregalou os olhos pra mim. – Você não pode entrar aqui hoje. – Gaguejei, segurando a porta para que ela não a abrisse.

̶̶ Qual é o teu problema?! Sai daí! – Ela tentou me empurrar.

̶̶ Eu conheci sua mãe, sabia?

̶̶ Sério? – Ela deu um enorme sorriso e arregalou os olhos. – Foda-se!

Estava tentando pensar rápido quando um tiro cortou o ar. Olhei para a porta do banheiro enquanto Azulada fez o mesmo. Abri, sem hesitar, e entrei rapidamente. Assim que olhei para o chão, uma enorme quantidade de sangue saia da cabeça de Max que, jogada no fim do corredor, tinha os olhos, antes com uma maquiagem forte, borrados pelo choro.

̶̶ Não! - Levantei novamente minha mão ao ver aquela cena.

Tudo ao meu redor começou a ficar estranho. Nathan confrontou Max mostrando a arma, e depois de uma discussão, atirou. Logo após, ambos saíram do banheiro, igual à um vídeo invertido. Vozes e conversas passavam ao meu lado sem estarem nítidas e eu me sentia fraco. Meu campo de visão tornou-se vermelho como sangue e parecia que tinham arames farpados na minha cabeça.

Assim que senti que era o meu limite, aquelas coisas no meu cérebro se estreitaram e pareceram rasgar-me por completo. Abaixei a mão com a dor e caí no chão, tonto. Um líquido quente alcançou a minha boca e eu percebi ser sangue que saia do meu nariz. Passei a mão na tentativa de diminuir sua fluidez.

Olhei ao redor e não vi ninguém, nem Max ou Nathan, nem mesmo a Chloe estava presente. Levantei-me fraco e me olhei no espelho, assustando-me, pois eu estava literalmente pálido e o sangue não parava de escorrer do nariz. Passei água no rosto e saí do local.

Eu precisava entender o que tinha acontecido, mas acima de tudo eu precisava descobrir uma forma de salvar a Chloe sem matar a Max. Pensei que, se eu contasse a situação para o diretor, ele podia ajudar a impedir essas coisas de acontecerem.

Concentrei-me em encontra-lo e dizer tudo o que eu sabia sobre o Nathan e a arma. Corri para a sala principal o mais rápido que pude, mas assim que adentrei a primeira parte da sala, a secretária perguntou o que eu queria.

̶̶ Eu preciso falar com o diretor.

̶̶ Impossível, ele não se encontra na escola nesse momento. – Ela disse, olhando por cima dos óculos.

Passei a mão pelos cabelos, preocupado. Então lembrei que eu tinha visto ele minutos depois na escola e supus que ela estava mentindo. Corri em direção a porta e entrei na sala sem bater. O diretor se deliciava com uma garrafa de whisky e a derrubou quando eu entrei.

̶̶ O que significa isso? – Ele questionou. Uma veia saltava de sua testa. A secretária entrou logo depois, tentando me tirar da sala puxando-me pelo braço. Soltei-me dela e fui até a mesa, batendo as duas mãos na madeira antiga.

̶̶ Me escuta! O Nathan vai balear uma garota e você precisa impedir! – Minha cabeça latejava de dor e isso me ajudava a perder a paciência.

̶̶ Ah, é mesmo?! E você tem provas?

̶̶ Eu estou pouco me fodendo se você vai acreditar ou não, mas apenas chame-o aqui e tenha certeza que ele não vai sair dessa sala até o fim do dia. – Praticamente gritei. Meus nervos estavam realmente à flor da pele.

̶̶ Com um vocabulário assim você deve estar no nível da educação do seu país medíocre, mas aqui não é o Brasil. Então coloque-se em seu lugar, Guilherme. Está suspenso! – Ele disse, e sentou-se novamente na cadeira, demonstrando certa satisfação em seu sorriso. Então ele apertou um botão e chamou o chefe de segurança.

“Droga. Droga múltipla.” Pensei. Minha mente estava extremamente confusa, mas a única coisa que eu conseguia pensar era em como eu poderia salvar a Chloe de seu futuro assassinato sem matar a menina que eu amo. Nada, além disso importava, nem mesmo a suspensão, mas se o guarda me tirasse da escola, eu não teria como voltar para ajuda-la.

Minha única ideia foi rebobinar as cenas. Levantei a mão e fiz a pequena mágica. O tempo voltou, fazendo com que a minha cabeça doesse muito mais do que da vez anterior, mas certamente aquilo era real. Parei assim que vi o diretor com a garrafa na mão novamente e quando me viu ele engasgou, tendo um acesso de tosse que deixou seu rosto completamente vermelho.

̶̶ O que significa isso?! – Ele perguntou novamente e logo em seguida derrubou sua bebida no chão.

Aprendi que eu precisava sair do lugar se eu quisesse mudar as cenas que aconteceram ali. Fui para o hall de entrada e ergui a mão, cambaleando para trás ao abaixá-la. O sangue ficou mais abundante e a minha visão ficou fraca.

As secretárias levantaram-se, assustadas, de suas cadeiras e começaram a questionar sobre o meu estado de saúde. Dei de ombros e continuei andando, mesmo que fraco. Tudo parecia estar lutando contra mim e um simples sopro de vento seria capaz de me derrubar.

Enquanto eu tentava chegar ao meu local esperado, Chloe passou por mim, apressada. Tentei andar mais rápido e esperei que ela entrasse no banheiro, então encostei o ouvido direito na porta e tentei escutar o que aconteceria lá. Assim que eles começaram a discutir, adentrei o banheiro sem fazer muito barulho. Fiquei ao lado da porta e fechei-a atrás de mim.

̶̶ Então, o que diabos é Arcadia Vil, Nathan? – Ele arregalou os olhos enquanto Chloe expressava certo desespero. Levantei uma das sobrancelhas, esperando uma resposta.

̶̶ Como você...? – Dei um sinal com a cabeça para que a Chloe agisse. Ela deu uma joelhada no Nathan e então o empurrou no chão.

̶̶ Nunca mais me toque, seu doente! – Ela disse com raiva e me puxou para que saíssemos de lá.

Fiz um sinal, chamando a Max do final do corredor, que, ao ver sua amiga ao meu lado, correu em nossa direção. Corremos para sairmos da escola e nos escondemos perto da entrada da piscina, após alguns minutos o Nathan saiu e pareceu ir correndo para o dormitório.

̶̶ Ufa... Essa foi por pouco. – A menina falou, cansada.

̶̶ Nem me fala. – Respondi.

̶̶ Esse não foi o melhor reencontro, Max. – Ambas pareciam estar se enfrentado visualmente. Max tinha os ombros encolhidos enquanto a Azulada estava séria e encarava a amiga. Eu dei de ombros ao ver o tratamento frio e distante de uma com a outra.

̶̶ É. – Max disse, acanhada e séria.

̶̶ Bom, temos que conversar, pra caramba. – Chloe puxou a menina pelo braço. – Obrigada por me ajudar, eu achei que fosse morrer ali. Te vejo por aí! – Ela se despediu, levando a Max consigo.

Antes que eu pudesse responder, a dor de cabeça voltou com uma intensidade maior que o normal, fazendo-me cair de joelhos. Vomitei um liquido viscoso no chão que tinha uma coloração escarlate muito escura, caindo em cima dela logo depois. Senti o ar acabando e tentei manter a calma.

Acordei e estava em um lugar sem cor alguma e uma coisa escura me observava. Segurei um grito e então tudo se apagou.

(...)

Acordei na enfermaria do colégio, em um sobressalto que foi acolhido pelo toque simples de Warren em meu braço. Seus dedos gelados contrastaram com a minha pele quente.

̶̶ O que...?

̶̶ Você foi achado em cima de uma poça de sangue no pátio, mas já está tudo bem. Examinaram você e não encontraram nada anormal ou preocupante. – Ele sorriu pra mim enquanto explicava, de maneira baixa e tensa, que eu estava bem. O jeito que ele falava me agoniava um pouco, eu odiava vê-lo preocupado.

̶̶ Isso não pode ser real. – Levei a mão à cabeça, sentindo-me um pouco atordoado e dolorido.

̶̶ Aqui. O médico disse que assim que você acordasse você devia tomar isso. – Ele estendeu um comprimido longo e marrom para mim. Olhei-o de esguelha.

̶̶ Vamos sair daqui! – E sentei-me na maca desconfortável.

̶̶ Não! Você precisa descansar, Gui. Pode ter outra recaída. – Warren continuou com o mesmo tom paciente enquanto tentava fazer com que eu deitasse novamente.

̶̶ Não. Eu quero sair daqui agora, odeio hospitais.

̶̶ Calma! – Ele disse na mesma hora que o médio adentrou o quarto, indo a minha direção.

̶̶ Vejo que já acordou. Como está se sentindo? – Ele encarava a prancheta enquanto falava comigo.

– Eu posso ir para meu dormitório? – Perguntei-lhe desinteressado em meu estado de saúde, apenas querendo sair daquele lugar o mais rápido possível.

̶̶ Pode, pois não encontramos nada grave, mas você precisa descansar! – Alertou e depois saiu da sala com um sorriso.

Olhei pela janela e vi que o sol já estava quase se pondo e com as minhas roupas ainda ensanguentadas, eu decidi ir embora da enfermaria. Assim que toquei o chão, Warren pegou meu braço e colocou sobre seu pescoço, ajudando-me a andar.

Minhas roupas estavam cheias de sangue e meu corpo não doía como antes. Descemos as escadas em silêncio e a escola estava praticamente vazia.

̶̶ Tem algo que quer me contar? – Warren perguntou, tentado não soar curioso.

̶̶ Warren, sei que você vai achar que estou louco, mas precisamos ter uma longa e séria conversa.

̶̶ Exatamente sobre o que?

̶̶ Acho que terei que te explicar tudo e conferir os dados para ver se não estou sonhando, mas algo estranho está acontecendo nessa escola e nós dois teremos que descobrir o que é!

̶̶ Tudo bem, pode começar. Prometo não falar que você não tomou seus remédios depois de te encontrar daquele jeito. – Tentou não sorrir, mas sem sucesso.

̶̶ Olha, vamos começar com as novidades. Eu posso voltar no tempo!

̶̶ O que?! – Ele quase gritou, soltando meu braço e deixando-me andar sozinho. Logo depois ele teve um mini ataque de risos, parando segundos depois ao ver minha cara de bunda.

̶̶ Como eu disse: coisas bizarras. – Ele me encarou e estava claramente pedindo respostas.

̶̶ Ei Gui, poderia me ajudar com isso? – Mark Jefferson perguntou da porta da sala de fotografias. Ele levava uma caixa consigo. Respirei fundo e estampei um sorriso no rosto.

̶̶ Tem certeza disso? – Warren perguntou baixinho ao perceber que eu tinha intenção de ajudar. Assenti com a cabeça, indo em direção a Mark. Dirigi-me ao professor que tinha um sorriso extremamente sem graça.

̶̶ Pegue aquela ali, por favor. – Ele me apontou uma caixa dentro da sala.

A caixa estava um tanto pesada e, devido às minhas condições físicas, parecia que o peso tinha sido triplicado.

̶̶ Como foi o seu dia? – Ele perguntou, enquanto andávamos pelo corredor em um clima silencioso e calmo.

̶̶ Bem, eu acho. E o seu? – Perguntei, sem demonstrar interesse. A conversa que eu tinha ouvido dele com o diretor passou pela minha cabeça, deixando-me com um pé atrás.

̶̶ Triste. Eu descobri que terei que fazer uma coisa meio ruim com alguém e, o pior, é que estava começando a gostar dessa pessoa.

̶̶ Uma mulher? – Sugeri.

̶̶ Não, está mais para um amigo. Descobri que ele tem uma forte ligação com a minha família, caso me entenda.

̶̶ Sim! – Concordei, mesmo sem entender. Ele não parecia querer falar do assunto.

Seguimos até o seu carro jogando conversa fora, entre um vai e vem de perguntas normais, chegamos ao porta mala do carro. O veículo era muito bonito, de um preto escuro e brilhante.

̶̶ Obrigado, acho que é só isso.

̶̶ O que tinha aí dentro? – Demonstrei curiosidade.

̶̶ Materiais doados pela escola. – Ele pareceu objetivo. Após dizer aquilo, nos encaramos por alguns segundos. – Escuta, sei que isso pode soar meio sugestivo, mas, você estaria a fim de ir ao Duas Baleias comigo amanhã? – Estranhei o convite. Olhei-o meio de esguelha e forcei um sorriso. – Eu estava pensando em fazer umas perguntas culturais sobre o Brasil e nada melhor que um brasileiro para me ajudar. – Não pude conter o sorriso ao saber que ele queria saber mais sobre o meu país.

̶̶ Claro, que horas?

̶̶ Eu mando uma mensagem! – Ele completou, sorrindo. Flocos de neve começaram a cair no instante seguinte. Vários deles caíram sobre a minha cabeça, o que me assustou. Estava muito quente para estar nevando. – O que? – Ele questionou, surpreso.

̶̶ Nossa, que clima estranho. É assim que neva? – Fiquei feliz por ser a primeira vez que encarava flocos de neve.

̶̶ Eu preciso ir! – Ele disse, apressado. Entrou no carro e deu a partida. Saí de trás do veículo e, antes de seguir seu caminho, ele agradeceu novamente pela ajuda.

Meu celular vibrou e era uma mensagem do Warren.

“O que caralhos está acontecendo? O que é essa neve?”

“Vamos descobrir... JUNTOS!”

“Então vem logo que eu já comecei as pesquisas. Estou em meu quarto.”

Sorri e balancei a cabeça, seguindo para o quarto do meu melhor amigo. Depois de um dia daqueles, não havia coisa melhor do que termina-lo com uma longa pesquisa sobre o clima.


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Notas finais do capítulo

Yo, te vejo na próxima. Acho que estou começando a shipar o Gui com todo mundo, socrr, era para ser Gax (GuixMax). Mas até estou pensando em Gloe (GuixChloe)... Ai preciso de ajudaaaa!



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