Mission Impossible: Licence To Kill 007 escrita por Hateroldo Dexter


Capítulo 1
MI6 é atacado




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Rússia, Moscow. 03-08, 19 horas.

Uma trilha de destruição era deixada atrás de dois carros, não literalmente, mas onde aqueles dois carros se encontravam, sem dúvida era porque algo muito ruim iria acontecer. Uma Lamburguini correndo a toda velocidade pelas ruas interditadas de Moscow, a Rússia já declarava aquela perseguição como um ataque terrorista, atrás dessa Lamburguini estava um Aston Martin 2012 equipado, quase na mesma velocidade, sem perder o carro para frente e atrás desse carro haviam os policias locais, helicópteros, motos, estavam todos em alerta de choque. A Lamburguini estava sendo dirigida por um Democrata Russo, Isaak Domashev, que estava todo ferido após uma provável luta, e agora estava fugindo de tudo e de todos. Esse tal democrata era o responsável por tamanha confusão em seu país, consigo ele levava informações importantes de uma arma ultra-secreta britânica, que poderia desequilibrar o sistema atual de governo próspero que está no mundo. No Aston Martin logo atrás, estava o Agente 007, James Bond com a missão de recuperar tais arquivos e se possível deixar Domashev vivo para as autoridades locais, tais autoridades continuavam perseguindo os dois carros mas não atiravam. Até um helicóptero jogar um enorme saco de cimento em cima do caminho da Lamburguini, que ao acelerar rápido demais, deixou que o saco caísse em seu capo, atrapalhando a vista do motorista.

─ É agora! ─ Disse Bond no carro de trás, com a Lamburguini na mira de um foguete, apenas esperando a oportunidade. Ele logo disparou o foguete sem perder tempo, que acertou a traseira do carro inimigo, sendo toda arrancada e fazendp o carro rodar na pista. O motorista perdeu o controle, a parte de trás ficou destruída e o carro deu uma leve capotada, virando de ponta cabeça. No final, a adrenalina abaixou e alguns minutos após o carro capotar, os helicópteros recuaram e ficaram apenas as viaturas. Bond ainda estava dentro de seu carro, com as mãos no volante, olhando para o retrovisor todos os policiais apontando armas grandes para ele.

─ Q, preciso que ligue pra embaixada...eu vou morrer aqui. ─ Dizia Bond através de um comunicador dentro do carro, que ligava até Londres onde o jovem Q observava toda a situação em um enorme telão na base de controle do MI6.

─ Tudo bem Bond, não se preocupe eles já receberam as ordens. Lembre-se de sair com calma do carro e pegar os arquivos...─ Disse Q, tentando tranquilizar o parceiro. E como assim foi dito, Bond olhou pelo retrovisor novamente e viu os Policiais recebendo novas ordens e abaixando as armas, ficando apenas olhando o movimento.

─ Te devo essa, Q...

─ Quando não deve?

Bond desligou a comunicação, seu Aston Martin já estava todo arregaçado, após diversos conflitos com os homens de Domashev. Ele saiu do carro, e pode-se ver seu rosto sujo, manchas pretas de sujeita, bastante suor, seu terno cinza -risca de giz- estava em grande parte rasgado, mais precisamente surrado, com marcas de quem supostamente andou pulando com ele de telhados, ou recebendo facadas ou atravessando janelas de vidro, fora o fato de estar sujo também. Mas sem perder a elegância e sua classe, Bond estufou o peito e abotoou o paletó. Seguiu em linha reta até Domashev e abriu a porta do carro de ponta cabeça, pegou a pasta com os arquivos roubados e antes de ir embora, colocou dois dedos no pescoço do Democrata para sentir sua pulsação. Sua expressão de decepção já dizia tudo, o babaca estava vivo. Ele saiu do carro capotado com a pasta na mão e com as mãos ao alto, não queria assustar ninguém, ele estava no limite da cidade onde dava encontro ao Mar, assim chegou o Agente Turner -secretário pessoal do M- em uma lancha do serviço secreto britânico, pronto para levar Bond até Londres novamente.

─ Finalmente um rosto familiar...─ Disse Bond descendo as escadas que levava até uma plataforma onde barcos e lanchas poderiam parar enquanto entravam na cidade, assim que viu Turner, o mesmo esboçou um largo sorriso com o comentário sarcástico do Agente Provocador.

─ A Moneypenny ficará feliz em vê-lo a salvo, Sr. Bond. ─ Disse Turner, ajudando James a subir na Lancha e logo se dirigiram até o Reino Unido novamente.

Londres, sede principal do MI6, 05-08, 09:01 da manhã.

M, o chefe que comanda todo o MI6 junto com alguns outros super agentes espalhados pelo Reino Unido apenas preocupados com a segurança. O mesmo se encontrava em seu escritório na sede principal do MI6, andando de um lado para o outro, pensativo, com as mãos no queixo e cabeça baixa. Estava elegante como sempre, porém não usava o paletó, o mesmo se encontrava no encosto da cadeira atrás de sua mesa. Era um escritório bem refinado, digno de um Agente de defesa. Era um dia frio mas aquela sala estava bem quente. Ele estava aguardando Bond para terem uma pequena conversa. Neste exato momento, James andava pela sede, tinha acabado de chegar de seu apartamento luxuoso, vestia um terno super caro - cinza e com um recorte feito sob medida- por cima um sobretudo preto e luvas de couro também pretas, para continuar com as mãos ágeis caso acontecesse algo inesperado. Ele andava atento pelos corredores da sede, passou pela Área de administração onde estavam boa parte dos analistas, e viu que tinha um pessoal novo ali, talvez fossem recém contratados, porém não era algo comum para seus olhos. Ele entrou na sala da secretária do M, que já era aquecida. A linda moça de pele negra e cabelos cacheados, logo sorri ao ver seu Agente preferido entrando pela sala.

─ James, como foi a missão? Se machucou? ─ Perguntou ela, toda preocupada. Bond foi retirando seu sobretudo e pendurando em um cabideiro, em seguida guardando suas luvas no bolso do mesmo.

–Ah nada demais, apenas algumas costelas fraturadas, órgãos perfurados, lesões internas...nada que a médica não resolva. Mas claro, devia ver o outro cara. ─ Disse Bond parado em frente à mesa da moça, com seu sorriso cínico, desabotoando o paletó e a fitando de uma forma um tanto maliciosa. A moça sorriu contidamente, já conhecendo o mulherengo que ele era, e não caiu em seu joguinho, principalmente por mencionar uma médica na conversa, obviamente ele a seduziu para que tivesse bons exames que o colocassem de volta ao trabalho. Moneypenny logo cortou aquele clima, olhando para a porta da sala do M e dizendo em tom de sussurro.

─ Acho melhor você entrar, ele não parece muito amigável hoje...─ Bond sorriu e logo se dirigiu novamente até a sala de seu chefe, já abrindo a porta sem bater, sabia que o mesmo estava a sua espera. Quando M percebeu a presença do Agente, ele logo o olhou assustado, caminhou até sua mesa novamente e sentou-se em sua poltrona, respirando mais aliviado. James não entendia nada, apenas fechava a porta e ficava ali mesmo parado, observando qualquer reação de seu patrão.

─ Quando eu era pequeno...─ M começava a falar, em um tom melancólico, com seus dedos juntos em uma forma pensativa, com as mãos erguidas na altura da boca, ele olhava para a um pequeno pêndulo prateado que oscilava no canto direito da sua mesa. –Eu e meu pai costumávamos jogar pedras no lago, ele conseguia fazer a pedra quicar 6 vezes e eu apenas duas...o que não sabíamos era que naquele lago, havia uma espécie venenosa de sapo. Meu pai foi picado por esse sapo e adoeceu por duas semanas, eu e minha mãe não sabíamos o que era, normal, erámos inocentes. Então eu fui para o lago sozinho, mais tarde. Me lembro de tentar arremessar as pedras de um jeito diferente para ver se elas quicavam mais, e eu não percebi que o mesmo sapo se aproximava. Minha mãe tinha ido me chamar para tomar banho e quando viu o sapo se aproximando, ela matou ele com vários golpes do tamanco, as próximas palavras eu levei para minha vida inteira...”Mantenha os dois olhos abertos”. ─

Bond não entendia necessariamente do porquê aquilo ser tão importante, ele olhou sutilmente de um lado para o outro e avançou alguns passos, até chegar na poltrona em frente à mesa do chefe, onde se sentou por ordem do mesmo, que fez um sinal com a mão para o Agente se aproximar.

─ E por que está me contando isso senhor? ─ Indagou Bond, observando bem seu chefe, o mesmo então debruçou sobre a mesa e olhou diretamente nos olhos de Bond e então sussurrou.

─ O governo britânico não encomendou nenhuma arma secreta...os arquivos que você recuperou em Moscow não existem fora do papel. ─ Neste exato momento, Bond deformou sua face de uma expressão séria para uma expressão surpresa, sem saber como reagir a aquele tipo de informação que não é dada para Agentes de campo, M estava arriscando a sua vida lhe contando um segredo como esse e logo ele deduziu que o mesmo fosse morrer. Logo pensou em ajudar seu chefe a não morrer ou ser assassinado.

Naquele mesmo instante, no laboratório dos analistas. Q estava verificando os arquivos recuperados pelo Bond, tudo estava bem feito para que parecesse algo real. Embora fosse uma arma inexistente, Q observava atentamente todos os documentos que estavam guardados em um Pen Drive.

─ Criar uma maleta grande e de alta contenção para guardar um simples Pen Drive...Viva a Rainha!

Dizia o jovem em um tom irônico, enquanto pegava sua caneca da faculdade e tomando um gole caloroso de chá. Vasculhando cada vez mais os arquivos ele então descobre um dispositivo Hacker escondido entre os arquivos, o susto foi tão grande que rapidamente o mesmo desconectou o pen drive de seu notebook, para o vírus não se espalhar pela sala de controle e tentar hackear o MI6. Porém aquilo não podia ficar mais estranho. A tela do computador ficou preta, E apareceu apenas um player de vídeo no meio. Q não entendeu nada, pensou que fosse uma ameaça, ajeitou os óculos no rosto e colocou o vídeo para rodar.

─ “Oi, se você está ouvindo essa mensagem, é porque recuperou a pasta e o arquivo antes dos Russos. Meu nome é Matthew Weston, eu trabalhava para CIA, infiltrado, até que revelei segredos de um Secretário de Segurança Corrupto, tentei fugir disso mas...o buraco era bem mais em baixo”. ─ Nesse momento a mensagem dá algumas falhadas. – “No final tudo me trouxe até a Rússia, descobri os planos e alterei o arquivo hacker no Pen drive para este vídeo, eles estão infiltrados...em todas as partes, você não pode confiar em ninguém além de seu melhor Agente”.

Neste exato momento em que toca um telefone na sala do M, Bond já estava em pé ao lado de seu chefe, observando cada detalhe para impedir um desastre. Ele sussurrou para M não atender o telefone e assim que seu chefe vestiu o paletó novamente, eles saíram do escritório sorrateiramente. O problema é que quem ligava eram os guardas do portão da base, havia uma vã preta querendo entrar e assim que os guardas não deram autorização, o motorista e o passageiro da vã, sacaram pistolas com silenciadores e mataram os 4 soldados que ficavam guardando o portão. Não era tão fácil de entrar assim, logo os seguranças viram aquilo e mandaram um esquadrão proteger o estacionamento, porém os dois passageiros da vã saíram do carro e colocaram o veículo em modo automático, fazendo ele descer até o estacionamento e bater contra a entrada do local, o batalhão chegou lá bem rápido e começou a atirar com tudo. Mas bastou apenas alguns minutos para o veículo explodir, matando a maioria deles e acionando o alarme de invasão. Bond e M já ficaram em alerta, eles estavam saindo do local, porém ainda se encontravam no elevador, acionando os alarmes, o elevador parou. Era o andar dos Analistas, Bond não ficou parado e abriu a porta do elevador a ajudou seu chefe a sair. Os dois invasores se disfarçaram e já entraram no local sem serem percebidos, como seguranças. Rapidamente armaram-se e avisaram à outros Agentes Infiltrados, era aquele pessoal novo que o Bond nunca tinha visto por ali. Os mesmos se armaram e começaram a atirar contra os diversos analistas naquela sala, vários Agentes no local começaram a trocar tiros e vários também foram mortos, quando Bond e M entraram naquele departamento, já tiveram que se abaixar para não levar tiro, se esgueirando por trás das mesas.

─ Temos que chegar as escadas, fique comigo e quando eu disser vai, você vai...─ Disse Bond pegando uma arma que caia no chão e dando para M, seu chefe sabia como usar armas, mas não estava acostumado a ataques daquele tipo, fora que ali ele era o prêmio a ser conquistado. Bond pegou sua Walter ppk do bolso e começou a trocar tiros também, seus disparos eram perfeitos, como um 00, ele sabia matar com exatidão. Ambos foram se esgueirando pelas mesas até chegar perto da porta, James deu sinal para seu chefe ir, enquanto ele se levanta e começa a atirar sem perdoar em um possível invasor que tentaria matar seu chefe, o mesmo conseguiu fugir, mas então Bond voltou a se esgueirar. Ele olhou de relance para o fundo da sala, e depois veio com os olhos até a arma, a recarregando. Mas no mesmo instante ele olha para o fundo da sala novamente, dessa vez bem assustado. O computador de Q estava com 2 tiros, arruinado, e havia um soldado em pé, puxando o jovem escondido embaixo da mesa, era o seu parceiro. Também não podia deixar de notar, na parte de trás da gola da roupa militarizada dos homens, havia a bandeira dos Estados Unidos.

─ Isso está ficando estranho demais...─ James não entendia mais nada e saiu correndo em direção aos homens, deu um tiro bem de perto em um deles que mal teve tempo de apontar sua metralhadora para o Agente, após matar um soldado rapidamente, outros Agentes ajudaram a distrair os outros enquanto James corre até o Soldado que assustava Q e o tira de perto do amigo. Bond pegou o soldado pelo colarinho do colete e o puxou com tudo para trás, tirou o pente da arma do mesmo rapidamente, ficando em uma pequena vantagem. Então sem perder tempo, começou o embate. O soldado começou uma sessão de chutes em cima de Bond, o mesmo se defendeu com agilidade, segurou a perna do invasor e o empurrou com tudo contra uma porta de vidro, fazendo a mesma se estraçalhar, em seguida deu vários socos no rosto coberto do mesmo, primeiro tirou a máscara de gás e depois os óculos, mas ainda havia uma máscara de pano preta que cobria boa parte do rosto. Esse mesmo soldado havia um olhar determinado e assustador, sem dúvida guardava um grande ódio dentro de si. Ele não poupou esforços contra Bond, e segurou o punho do Agente com uma firmeza incrível, e rapidamente virou o jogo, dando uma cabeçada no 007, fazendo o mesmo se atordoar e soltá-lo, em seguida puxou Bond pela gravata e deu uma cotovelada forte na cabeça de James, o fazendo cair no chão. Esse mesmo soldado subiu no Agente e devolveu socos tão fortes quanto recebidos.

Era a primeira vez que o 007 era surpreendido por um oponente mais forte que ele em habilidades, não importava muito o que ele fazia ali, estava em desvantagem por causa da roupa protetora do adversário e ele apenas de terno. Logo Q não poderia ficar sem fazer nada, correu desviando de balas perdidas, pegou um machado no quite ante incêndio e bateu com tudo contra o pescoço do homem que segurava Bond, o rapaz era magrinho e mal sabia lutar, então o máximo que aconteceu foi um corte profundo que começou a sangrar, sem pegar em nenhuma artéria. Bond deu um último soco par ao mesmo cair logo no chão e então se levantou. Quis manter a classe, abotoando o paletó novamente. Virou-se para Q e tomou o machado da mão dele, jogando tal arma no chão. Pegou uma pistola padrão, Beretta, que o soldado carregava no coldre da perna e então prosseguiu até as escadas de incêndio com seu amigo.

─ O que ele queria com você? Por que não te matou? ─ Perguntou Bond, preocupado e principalmente sem entender nada do que estava acontecendo.

─ Eu também não faço a mínima ideia Bond, recebi algumas informações e não sei o que fazer com elas, preciso me encontrar com alguns contatos para saber o que descobri na verdade...─ Dizia Q, enquanto ambos desciam as escadas, principalmente atrás de M. Eles desceram até o estacionamento, assim que adentraram aquele local, mal deu tempo de ver o estrago feito pela explosão na passagem da frente, que já vários soldados começaram a atirar sem dó. Bond pegou seu parceiro pelo braço e começaram a correr, se esconderam atrás de um carro para não serem pegos. Eram muitos soldados e eles estavam completamente sem saída naquele momento. Até que então surge um BMW 750i praticamente a prova de balas, já que os tiros dados pelos invasores mal arranhavam a tintura, o piloto era o próprio M, que com um botão no painel abriu a porta para seus dois Agentes. Rapidamente Bond e Q adentraram o veículo e com uma enorme habilidade, M os tirou dali indo para cima dos invasores e seguindo em direção a saída, logo eles saem da base do MI6 e correndo ruas a fora de Londres. Dando agora um pouco mais de tranquilidade aos 3.

─ Fique abaixado até que estejamos fora de alcance...─ Disse Bond ao seu parceiro, enquanto passava para o banco do passageiro. Ele não poderia deixar de comentar é claro, sobre o carro e obviamente Q não poderia deixar de explicar. ─ Mas que beleza...

─ É uma BMW 750i, aguenta tiros de até uma ponto 40 sem manchar a tinturaria ou arranhar os vidros, corre vai de 100 a 600 km por minuto e algumas outras tranqueiras que coloquei só para enfeitar.

─ E você ia me dar isso aqui quando?

─ Quando tivesse uma missão que valesse o uso, meu caro.

Logo M interrompeu o diálogo dos dois, tomando a partida nas estratégias. Até onde sabem, eram os sobreviventes e provavelmente os responsáveis.

─ Então é isso rapazes, fomos atacados...acredito que agora estaremos por conta própria. Vamos ter que nos separar para falar com alguns contatos, investigar um pouco, podemos nos reencontrar no palácio da Rainha, lá é o último local seguro que eu consigo imaginar no momento. Se não tiverem contato meu nas próximas 24 horas, provavelmente estarei morto. Aí é por conta de vocês, eu saberei onde estão então aguardem o meu sinal. Estamos entendidos? ─ Bond e Q olharam para M que dirigia, e disseram simultaneamente com um semblante sério.

─ Entendido!


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