Herdeiros do Olimpo escrita por Junior Dulcan, Starkiller, Steward Robson


Capítulo 10
ZACK - O Acampamento, O Papai Brucutu e A Múmia Poetisa.


Notas iniciais do capítulo

Cheguem mais crias do Olimpo!!! Sei que estava previsto um capítulo do James antes de eu voltar, mas devido a problemas técnicos o Junior não vai conseguir postar, então espero que curtam o capítulo de hoje e se divirtam com a leitura.



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"Nunca duvide da capacidade dos deuses em se superar. Quando eu pensei que os homens cachorro-foca eram o ápice da esquisitice, algo pior surgiu bem na minha cara e me mostrou um novo patamar do esquisito."

— Hécate... - a voz do centauro pareceu se encher de poder. - Mestra da Magia, Senhora da Névoa. Patrona dos cães e das encruzilhadas. Salve Zachary Baltazar, filho de Hécate!

— Bem vindo ao acampamento. - disse a garota.

— Vamos vou mostrar a você as coisas legais que temos aqui. - disse Luke com um sorriso que esticava a cicatriz em seu rosto. Enquanto saíamos do pequeno planalto onde fui recebido vi uma mancha rosa choque atravessar os limites acompanhada de alguém.

O acampamento era incrível, sou obrigado a admitir. Luke me mostrou os chalés onde todos eram divididos de acordo seu parente divino. Explicou que por minha mãe não ter uma cadeira no olimpo não haveria um chalé específico, mas que Hermes como deus dos viajantes abraçava todos os filhos de deuses menores e os indeterminados como seus. Achei injusto não ter chalés para todos os deuses, mas instantaneamente passei a gostar de Hermes. Antes de me levar para o chalé onze, o qual ele me informou ser o chefe, ele me encaminhou para a casa que vi quando cheguei.

Sobre ela tenho duas coisas a dizer, ela era chamada de Casa Grande, por ser maior que os chalés e a Casa Grande não era tão grande assim. Seu interior era cheio de jogos de mesa, coolers e as mais variadas cabeças empalhadas.

— Senhor! O outro novato chegou para vê-lo. - Luke anunciou.

Um homem gorducho entrou na sala, de cara amarrada, ele usava uma camisa havaiana estampada de leopardo, uma bermuda de surfista e na mão trazia um copo de coca. Então minha visão embaçou e no lugar dele surgiu um homem ainda acima do peso, mas muito mais imponente, vestindo uma pele cortada ao estilo grego. Dei dois passos para longe dele.

— Finalmente alguém que demonstra o devido respeito.

— Este é o Senhor D. o diretor do acampamento. Senhor, esse é Zachary, filho de Hécate, chegou junto com os outros e ajudou a campista que o senhor viu mais cedo.

— Ótimo, como se não bastasse mais um pirralho irritante, ele ainda tinha que ajudar outra pirralha a chegar. Bem vindo e tudo mais. Espero que morra logo Watterby.

— É Zachary... Senhor. - corrigi tentando parecer respeitoso, afinal aquela outra versão dele ainda estava gravada em minha retina.

— Que seja. Podem sair agora. Tenho um jogo de pinoche agora e não quero me atrasar.

Saímos da sala e deixamos o cara esquisito resmungando sobre punições exageradas e crianças irritantes. Eu devia estar com uma cara daquelas, pois Luke sorriu para mim.

— Tudo bem. Todos ficamos meio chocados com ele na primeira vez.

— Não é isso. Não exatamente. Eu ainda não controlo direito isso, mas a Névoa me mostrou outra versão dele. Isso que me assusta.

— Você... você pode ver através da Névoa de um deus?

— Não exatamente, é algo relacionado a minha mãe, a Névoa tende a me dar vislumbres de como monstros e seres mágicos realmente são.

— O.K. Vou mostrar onde vai passar a noite.

Enquanto me levava para o chalé ele foi me mostrando alguns outros lugares. Os estábulos, O lago de canoagem, As forjas, A parede de escalada, o palco onde tinha aulas de combate. No chalé ele me mostrou onde eu ficaria e me deu um aviso.

— Cuidado com os outros campistas. Meus irmãos tendem a pregar peças uns nos outros e ter um chalé tão cheio é um banquete para eles.

Sorri para ele e fui até onde ele me indicou. um espaço no chão com um saco de dormir e alguns itens de higiene pessoal. Não senti perigo e me sentei no espaço. Medi visualmente e me concentrei. A Névoa revolveu ao meu redor e lâminas subiram e desceram demarcando o perímetro que agora pertencia a mim. Não sei quantos deles poderiam ver o truque, mas enquanto acreditassem que era real não teria problemas. Vi Luke dar um sorriso de aprovação e me pareceu um pouco impressionado. Depois que a enxurrada de novidades se acalmou, comecei a pensar em meu pai, algo que eu não me permitia fazer desde que comecei a fugir dos telquines. Alguns dias se passaram desde que cheguei e me surpreendi com o quão rápido me adaptei aqui. Acabei conhecendo a garota que salvei. Cecília, filha de Demeter. Uma garota que se encaixava pouco no padrão de seus irmãos. Também acabei conhecendo a menina que chegou depois de mim. O turbilhão rosa-choque que vivia entre os trasgos do chalé seis. Aparentemente fofinha e delicada, Leona parecia uma bailarina perdida entre lutadores de MMA, até sair do sério ou estar em campo de batalha. No fundo uma pessoa legal, se não fosse a fixação com unicórnios. Fiz algumas aulas de esgrima com o Luke e a garota que esteve com ele quando cheguei, Annabeth. Era uma negação com qualquer arma que não fosse um bastão. Apanhei tanto que teve dias que mal conseguia dormir de tanta dor. Ainda assim era divertido. Aprendi mais sobre a magia de Hécate e a Névoa, o que melhorou minhas habilidades. descobri que era um dos poucos campistas que não tinha problemas para ler e aprendi a usar meu TDAH em meu favor num combate. Estava tomando café quando Luke chegou a mesa de Hermes com o quarto novato daquele dia. Ele esteve na enfermaria por um tempo, se recuperando da quase morte. Vi ele desativar várias armadilhas em seu beliche e instalar novas no lugar e fiquei impressionado, ele parecia agir como se aquilo fosse normal.Passei boa parte do dia nos campos de morango, vendo Cissa trabalhar. Gostava da compania dela porque ela não me olhava como se eu fosse amaldiçoa-la e porque ela me fazia sorrir apesar de não parar de pensar no meu pai. No jantar estava a uns dois caras do outro novato e pensava em tentar conversar com ele, afinal éramos os dois novatos do nosso chalé. Ouvi ele sussurrar para a fogueira pedindo ao pai que lhe ajudasse a achar sua mãe. Aquilo fez meu peito queimar e meus olhos arderem. Ele também perdera alguém. Servi meu prato e na fogueira fiz meu próprio pedido.

— Oi mãe. Não sei como isso funciona, mas preciso saber dele. Mande algum sinal, qualquer um. - Joguei metade do que tinha no prato na fogueira. Minha avó sempre me disse que um pedido grandioso exige uma oferenda igualmente grandiosa. Quiron fez os avisos rotineiro, não saia dos limites, não burle o toque de recolher, não entre na floresta sozinho, resumindo não faça nada estúpido, por mais legal que possa parecer. Também disse algo sobre a Caça a Bandeira, algo que elevou a animação da mesa de Ares para a estratosfera. Fomos recolhidos para os chalés e logo depois foi dado o toque de recolher. Eu não consegui dormir então fiquei olhando para o teto até uma sombra de animal surgir na parede do meu lado, me assustei por um segundo, mas quando olhei para a porta da frente e vi a doninha, me acalmei.

— Obrigado. - sussurrei para Hécate.

Me esgueirei pelos campistas apagados até a porta e saí. A doninha tinha sumido, olhei ao redor e avistei ela no telhado. Como ela subiu ali eu nunca vou saber, mas com dificuldade segui ela e logo estava sentado ao seu lado respirando pesado. Olhei as estrelas no céu admirando seu brilho radiante.

— Sinto falta dele, de nossas conversas. Do jeito como ele sempre me protegia de tudo. Ele era um bom pai.

— A Senhora sente muito. - encarei a doninha, dividido entre pular do telhado ou ignorar. - Desculpe, devia ter falado antes. Falar com cães e doninhas está no seu leque de habilidades, é só uma coisa que sua mãe faz e foi passado adiante. Como eu dizia, a Senhora sente muito a sua perda, mas ela não pôde fazer nada para salva-lo.

— Bem diga a ela que agora eu entendo. Quando eu enfrentei Dâmnos nos limites do acampamento, percebi que se ela tivesse me salvado antes, eu não saberia como lutar ali e teria morrido. Espero que ela não tenha tido problemas por mandar você para me guiar até aqui.

— Minhas Senhora cobrou alguns favores, mas apreciará sua preocupação. Tenho que ir agora. Ah... Quase me esqueço, ela pede desculpas por colocar você numa situação ruim. - disse a doninha ja desaparecendo em Névoa.

Não entendi o que o animal quis dizer. Me distrai olhando as estrelas e pouco depois um garoto subiu no telhado. Era o novato filho de Hermes.

— Você não está fugindo, está? - ele tinha uma expressão determinada no rosto. Por trás disso eu senti uma tristeza bem familiar.

— Tem algo que preciso fazer. Não posso ficar no acampamento, talvez se não morrer posso voltar.

— Legal, se você morrer eu fico com seu beliche. - todas aquelas armadilhas eram incríveis ele esboçou um sorriso. - A propósito meu nome é Zachary, mas pode me chamar de Zack.

— Benjamin, mas pode me chamar de bonitão. - senti o humor dele mudar levemente e não consegui sorrir.

— "Não mesmo. Se bem que essa aura de pirata chama mesmo atenção." - foi o que pensei, mas disse: - Sem chance! Que tal Leonin? - ri da minha própria piada. - Melhor você ir logo. Se as harpias te pegarem aqui fora farão de você o lanchinho noturno.

Ele saltou do telhado e observei ele ir na direção da praia. Vi um homem de terno parado a beira do mar, mas logo sua imagem oscilou para um homem de vestes brancas um chapéu de metal e sandálias com asas. Hermes era um dos deuses mais fáceis de se reconhecer. Sorri em saber que meu novo amigo ia na direção do pai. Minha vó contava histórias de piratas, como eles se davam bem com os ciganos e como eles sempre achavam um jeito de voltar para o porto de suas terras natais.

Voltei a olhar o céu quando senti uma perturbação da Névoa. Bem ali na bahia do acampamento um navio pirata emergiu do nada. Tinha gravado em sua lateral "O Olho da Tempestade". Vi alguém desembarcar com os outros dois e o navio voltou a sumergir. Fiquei no telhado ate o Sol começar a nascer. Infelizmente quando saltei de lá dei que cara com o Luke que não parecia nada amigável.

— Onde se meteu? Acordei a noite e você tinha sumido. Procurei você por toda parte.

— Precisava ficar sozinho. Estive no telhado a noite toda.

— Eu olhei lá e não te vi. E como evitou as harpias.

— Digamos que elas não acreditam que um campista ia ficar parado no telhado sabendo que elas podem janta-lo, então elas não olham direito.

— Viu o Ben? - o tom de voz dele mudou um pouco. - Parece que ele também resolveu dar uma volta.

— Ele partiu. - disse sem expressar qualquer sentimento. - Encontrei com ele no meio da noite. Ele me disse que tinha umas coisas para resolver e que se sobrevivesse voltaria.

— E VOCÊ. DEIXOU ELE IR!? POR QUE NÃO ME CHAMOU? - Luke gritou irritado.

— Porque parecia importante. E ele parece saber se cuidar. Não me senti no direito de interferir.

— Droga! Ele vai acabar comigo. - Luke parecia extremamente preocupado.

— Se era só isso, vou entrar e descansar até o café da manhã.

— Não. Você tem que ir para Casa Grande. O Sr. D. e Quiron estão esperando você lá.

Me virei para ir onde ele disse mesmo acreditando que o olhar e a cara dele me diziam o contrário. Ele começou a andar pelo pavilhão resmungando sobre campistas desordeiros que não seguem as regras. E sobre como seria punido se Ben morresse.

Andei devagar, não queria chegar a um lugar que deixou alguém como Luke naquele estado. Cheguei a entrada e antes de bater, a porta foi aberta por uma cruza de motoqueiro, mamute e lutador de MMA. Dessa vez nem precisei da Névoa me mostrando quem era aquele. O estilo brucutu sem cérebro era marca registrada da família. A filha dele já estava ali, tão rosa quanto sempre.

— Vamos garoto. Entre! Nao temos o dia todo. Onde está o terceiro? - Ares gritou e me empurrou para dentro.

Sentei num lugar vazio e fiquei esperando uma explicação que não veio. Olhei pra Leona, mas ela não tirava os olhos do pai nem por meio segundo, sua expressão alternando entre a raiva e a admiração. Pouco tempo depois Zack entrou com um cara que eu nunca vi antes. Não me senti a vontade na presença dele, ele me lembrava alguma coisa.

— Finalmente! - dessa vez o sarcasmo era palpável e de alguma forma mais direcionado ao estranho pelo jeito com que se encaravam. - Achei que iam ficar se lamentando a vida toda. Enfim, eu tenho uma tarefa para a minha filha aqui. - ele apo tou para Leona e ela se endireitou na cadeira. - E para realiza-la ela vai precisar de dois companheiros. Um tem que ser esse aí. - ele apontou para Ben. - e o outro tem que ser esse filho de Hécate esquisito. Foi um pedido dela mesma.

— Que missão exatamente é essa? - alguém perguntou.

— Eu sempre envio meus filhos recém-chegados para um teste, é um bem especial. Ainda não tive nenhum vencedor apesar de que Clarisse chegou bem perto com aquele touro, mas os colegas dela nem tanto. - Ia discutir quando ele continuou falando. - Não pensem que estou pedindo, é uma ordem. Subam até o sótão, conversem com a droga do oráculo e em seguida vou manda-los, nada de levar suprimentos apenas armas que vocês tenham.

Quiron parecia exasperado, apontou uma escada e se resignou a aceitar a vontade do deus da guerra. Sr. D. parecia se importar menos com isso que qualquer um na sala. O amigo do Ben encarava Ares e se nap for impressão minha eles eram bem semelhantes em alguns pontos.

O sótão por si só já era arrepiante. Um lugar abafado, empoeirado e cheio de teias de aranha. Repleto de estantes e suportes nas paredes tudo adornado com os mais variados objetos que se possa imaginar, armaduras antigas e amassadas, elmos perfurados, rachados e deformados. Cabeças de monstros para todos os gostos. Escudos e espadas de tamanhos variados, enferrujados e/ou quebrados. Entretanto nada disso era tão estranho quanto o morador daquele lugar. Confesso que reprimi um grito nada másculo quando avistei a bendita múmia. Leona seguia por todo o lugar sussurrando algo sobre chifres e unicórnios. Ben parecia analisa as peças que teriam um bom preço no ebay. A múmia piscou e eu dei um passo pra saída. Então a porta fechou de uma vez e a coisa abriu os olhos. Duas cavidades vazias emitindo o brilho verde mas assustador que já vi na vida. A nuvem verde se espalhou pelo corpo e a múmia começou a flutuar. Se isso era assustador nao era nem o início. Uma nevoa roxa escura assumiu a possessão e a múmia gritou a plenos pulmões. O som mais doloroso e aterrador que já ouvi. E estou contando meu pai cantando nessa escala. Protegi os ouvidos e vi todos fazendo o mesmo.

— ... O descendente da Névoa com perícia batalhará, pois sua magia dessa vez não poderá te salvar.

A múmia voltou ao seu estado aterrorizante inicial, com as luzes e nuvens verdes e com uma voz mais calma, mas ainda cheia de poder seguiu falando:

Três herdeiros do Olimpo serão reclamados,

Por tragedias seus caminhos foram marcados.

A morte anda ao lado do sangue amaldiçoado

E afasta todo aquele que for amado.

Suas glorias, os campistas jamais conhecerão,

Pois só pela fúria da morte se libertarão.

— Tudo bem, isso certamente vai entrar para minha lista de coisas estranhas. - Ben disse e eu me vi concordando.

— Qual foi a da fumaça roxa? E aquela voz falando de força e dourado... Não entendi muito bem. - Leona parecia assustada e indignada com alguma coisa. Talvez o fato da fumaça não ser rosa. Esbocei um sorriso da minha piada solitária.

— Isso foi bem esquisito. E eu encontrei uns monstros que eram cachorros e focas ao mesmo tempo.

Descemos do sótão e o clima nao parecia ter mudado ali. O estranho que chegou com o Ben ainda olhava para Ares com cara de poucos amigos. Quiron parecia inquieto e o Sr. D. Ainda tomava sua diet coke.

— Aquilo foi esquisito, aquele defunto faz isso sempre?

— Só quando alguém vai em uma missão. - Quiron respondeu olhando para cada um de nós. - E então exatamente o que ela disse?

Tentamos explicar tudo que ocorreu, mas por alguma razão sempre que tentava dizer que a fumaça mudou de cor algo me impedia e eu começava a falar de outra parte do ocorrido. Olhei para os outros e vi que estavam tendo a mesma dificuldade. De alguma maneira aquilo não deveria ser dito. Contamos tudo sobre a parte em que a fumaça verde serpenteou e recitou um poema para nós. Isso de alguma forma inquietou até o Sr. D., mas fez Ares rir.

— Então vamos andar logo com isso. Tenho coisas mais divertidas para fazer. Não se esqueçam que ficar vivos é parte do teste e de que quando acabarem serão trazidos para o acampamento. Divirtam-se. - Ele estalou os dedos e tudo sumiu do meu campo de visão.

Ser teleportado em meio a um turbilhão de fogo e ira definitivamente não está nos meus meios de transportes preferidos. Descobri que não estava mais no acampamento logo que tudo parou de girar. O ar aqui cheirava a poeira e pedras eu estava numa especie de corredor escuro, havia apenas uma tocha iluminando onde eu estava e um metro ao meu redor. Ben e Leona não estavam em lugar nenhum ali. Ouvi um chiado e meus instintos ficaram alertas assim que chegamos. Ares disse que tinha tarefas que precisávamos fazer para sair daqui com vida.

Pelo pouco tempo que passei no acampamento já percebi que o deus da guerra e seus filhos não são os mais confiáveis. O problema é que agora já estou aqui e não tem outra forma de sair senão fazer o que ele quer.

Ares definitivamente entrou na minha lista de deuses insuportáveis.


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Notas finais do capítulo

Fantasmas e transeuntes não identificados revelem-se em nome de Hécate!!!
Agora falando sério, espero que tenham gostado. E uma boa maneira de demonstrar isso e incentivar o autor é comentando, favoritando e acompanhando. Se não gostou, comenta também o que precisa de melhoria.



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