Dark Sun-a História das Humanas Perdidas escrita por idk, nathyfaith, Débora Paula


Capítulo 6
Visita


Notas iniciais do capítulo

Déb:
Oiii gente linda do meu coração! Como vcs estão?
Bom, desculpem a demora, mas foi tudo culpa da Marih viu? haha' Eu tinha escrito o capítulo a mtoooo tempo! U_U
Espero que vcs curtam bastante viu? A propósito, obrigada pelos reviews do capítulo passado! =D
Boa leitura!


Mari:
NÃO FOI MINHA CULPA NÃÂOOOOOO!!! AAAAHHH!! Pode parar de botar a culpa em mim!!! u.u
Eu tava meio ocupada com... problemas. *triste* :( Depois explico...Bom, o capítulo foi INTEIRAMENTE ESCRITO PELA DÉB!!!
Não tenho créditos de NADA! Só do finalzinho....
A fala final ;D
Bom, aproveitem!



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Alisme POV

Após a conversa que tivemos com nossos pais, me sentia a pessoa mais feliz do mundo. Eu tinha pais, eles eram reais. Isso tudo, já me bastava para ser feliz. Mas eu era um pouco mais sortuda, tinha tios, tias, primas, um avô e uma avó. Eu era parte de uma família, e essa família, era importante, era a família Cullen.

Pelo curto tempo que  fiquei aqui, já pude perceber as qualidades, os defeitos e a personalidade de cada um, mas, parece que nós já nos conhecíamos.

Eu subi para o meu quarto, mamãe me guiou até ele. Minhas primas foram fazer o mesmo. Quando cheguei até a porta de meu novo aposento, minha mamãe já dando pulinhos sussurrou:

-Vai Alisme, abre abre! Aposto que vai adorar! – Eu retribui com um sorriso e abri a porta. Me deparei com um quarto lindo, o que qualquer garota gostaria de ter. Ele possuía uma parede vermelha – minha cor preferida – e as outras era um tom de vermelho um pouco mais claro.

Observei cada canto do quarto. Tudo era perfeito. Havia uma cama de casal, que mamãe provavelmente deve ter previsto que eu perguntaria o porque e ela logo apressou-se a responder:

-É uma cama de casal pois elas são mais confortáveis, acho que deve estar cansada não é querida? – Eu olhei ternamente seu rosto. Como era bom ter uma mãe para poder conversar, abraçar, compartilhar segredos.

Por um momento, refleti e imaginei como seria se eu nascesse e desde pequena tivesse minha mãe por perto. Com certeza seria muito melhor! Mas preciso esquecer o passado. Como uma frase que um dia ouvi Carlie dizer: “Devemos viver o presente, esperar pelo futuro e com sinceridade, esquecer nosso passado se foi triste”. Com absoluta certeza essa foi uma das melhores frases que já ouvi. Minha mãe tirou-me de meus pensamentos passando a mãe na frente de meu rosto e fazendo uma careta falou:

-Eu estou aqui tá? Você não vai me deixar falando sozinha, ou vai? – Não tive como segurar o riso e respondi gargalhando:

-Desculpa mãe, eu estava viajando. Eu adorei o quarto, obrigada por tudo que tem feito por mim! – Após eu dizer isso, jurava que se ela não fosse vampira, já estaria chorando pois ela me abraçou e afagando meus cabelos, levou-me para sentar na cama. Ela começou a murmurar:

-Eu que agradeço minha filha. Eu te amo muito. Obrigada por correrem todos os riscos possíveis de vida para tentar me encontrar. Eu posso não ter falado nunca com ninguém sobre meus sonhos de ter uma filha, mas era o meu maior desejo. E... – ela hesitou e depois abriu um sorriso- Agora eu tenho você! Não é incrível? – Nessa hora, as lágrimas já desciam pelo meu rosto. Eu aninhei-me nos braços de minha mãe e respondi:

-Mãe, eu também te amo muito. Faria tudo por você, para te encontrar, para te abraçar e pra dizer que te amo! – Ela sorriu com minhas palavras. Continuamos abraçadas por um bom tempo, até que minhas lágrimas cessaram e Alice murmurou:

-Alisme? – Olhei curiosa para ela e então ela continuou:

- Não é por nada não mas... Que tal eu continuar a mostrar seu novo quarto? – Eu sorri meio envergonhada mas acabei concordando com um singelo “sim”.

O primeiro lugar que ela me levou, foi ao closet. Cheguei lá, nem precisa dizer que ela me fez trocar de roupas milhões de vezes né? Mas eu até que estava gostando, afinal... Ela era minha mãe!

Passamos uma boa parte do tempo lá, até que resolvemos chamar o resto da família para irmos caçar.

Em poucos minutos já estavam todos reunidos na sala da casa. Assim que falamos que iria caçar, Nessie fez bico e falou:

-Não estou com vontade de ir, vou ficar aqui com o Jacob mesmo tá? – Provavelmente, todos devem ter pensando besteira pois tio Edward rosnou e disse secamente:

-Você vai conosco, nada de ficar sozinha com Jacob! – Todos riram, com exceção dela que fez careta e revirou os olhos, é claro.

A caçada foi ótima, pois com o dom de Belle, tudo ficava muito fácil. O dom dela era persuadir qualquer um a fazer qualquer coisa que ela quisesse. Os animais paravam e nós os atacávamos. Foi muito divertido, pois tio Emmett sempre fazia alguma piadinha maldosa sobre o que Nessie queria fazer com Jacob ou sobre como nós – as escolhidas- arrasariam corações usando saias curtas como a minha...

Com certeza, foi um dos melhores dias de toda minha vida. Conhecer minha família e ainda por cima, descobrir que tinha um tio super bacana que me fazia rir o tempo todo.

O dia já escurecia e a noite já chegava. Resolvemos voltar para casa para continuar conhecendo-nos melhor, se é que isso era necessário.

Quando chegamos em casa, achei melhor ir tomar um banho, afinal... Eu estava toda suja de sangue, de terra.... Entre outras coisas. Subi ao meu quarto e entrei no meu banheiro. Bom, acho que eu esqueci de falar que meu quarto além de possuir um closet, possui um banheiro e uma varanda.

Isso me fez ficar mais feliz ainda, pois em toda minha vida tive que dividir tudo, agora, pelo menos algo seria apenas meu. Peguei um vestidinho e uma toalha no meu closet e fui ao banheiro tomar meu merecido banho.

Fiz questão de demorar 40 minutos dentro da banheira, afinal... Tinha coisa melhor do que relaxar dentro de uma banheira com hidromassagem? Acho que não né?! Quando acabei, me enxuguei com a toalha, coloquei a roupa com uma sapatilha que combinava com o tubinho e sequei meu cabelo. Estava com uma aparência bonita pelo menos.

Desci até onde minha família já estava conversando animadamente. Minhas primas estavam super felizes, percebia-se. Papai perguntou-me o motivo de ter demorado tanto no banho, tive vontade de xingá-lo mentalmente mas lembrei-me que certa pessoa chamada Edward iria reprovar, então, inventei uma desculpa qualquer.

Logo, começamos novamente a conversar sobre os Volturis e Dark Sun. Algo não me cheirava bem nisso, eu ficava pasma apenas em ouvir essas duas palavras. A contragosto, conversei um pouco sobre isso e sobre possíveis soluções e resolvi que iria dormir.

Despedi-me de todos e subi para o meu quarto. Coloquei meu pijama e deitei-me em minha cama. Involuntariamente, as lágrimas desceram pelo meu rosto apenas em lembrar dos problemas de Dark Sun. Sentia-me culpada, por tê-los causados. O que faremos agora aqui nesse novo mundo?

Carlie POV

O dia foi ótimo, agora estávamos na sala para conversamos sobre nossa rotina. Alisme disse que iria subir pois estava cansada, minhas outras sobrinhas acabaram por fazer o mesmo. Não demorou muito, meus irmãos foram para seus respectivos aposentos. Assim, ficamos apenas meus pais e eu na sala.

Continuamos a conversar, meu pai falou:

-Queria passar um tempo com você amanhã, pena que tenho que sair para trabalhar no hospital. – Minha mãe fez bico e resmungou tristemente:

-Querido, não pode nem faltar um dia no trabalho? – Bom, acho que era melhor eu defender o meu pai, por tanto, intervi na situação dizendo:

-Não precisa mamãe, teremos toda eternidade para passarmos juntos, aliás, os humanos precisam da ajuda do papai. – Eles sorriram e concordaram comigo. Papai me propôs um convite:

-Filha, o que acha de ir comigo ao hospital? Assim pode até tentar testar seus dons? – Eu acabei rindo, afinal, testar dons com humanos? Bom, não era uma idéia assim tão má. Acabei por concordar.

Estavamos cada um contando sobre a vida do outro, quer dizer... mamãe falava de sua vida quando humana, o que me fez entristecer um pouco. Como uma pessoa tão boa poderia ter um passado tão cruel? Já papai, ficou nos contando sobre os anos que se sucederam após a transformação. Cheguei a dar risada com certas coisas que ele falava.

Ficamos tão empolgados com nossas conversar, que quando demos por nós, já era 5:30 da manhã.... e papai entra no hospital as 6. Ele pediu-me para me aprontar rápido enquanto ele se trocava.

Assim fiz, subi, tomei um banho de 2 minutos e coloquei uma roupa. Não era nada chamativo, era uma calça jeans com uma blusa de alça e uma jaqueta por cima. Estava um pouco frio, então coloquei uma bota de salto.Bom, já estava exagerando na produção né? Mas resolvi ir assim mesmo, a primeira impressão é a que fica para sempre... Então resolvi ir bem arrumada para conhecer “o povo”.

Despedi-me de mamãe e lá fui eu com meu pai ao hospital. Chegando lá, papai me levou até a ala aonde ficavam os bebês. Eles eram tão fofos, pena que estavam doentes. Papai me instigou a usar meu dom para curá-los,  assim fiz... E tudo ficou bom! Foi um prazer ajudá-los, mas eu também não poderia curar o hospital inteiro! Aquilo me deixava exausta!

Todos chamavam meu pai de Dr. Cullen, o que fez me pensar que ele era muito respeitado ali. Quando olhavam a mim, fitava-no maliciosamente, o que me fazia ficar péssima, depois ele explicava que eu era apenas mais uma filha adotiva. Falar que eu era adotiva era um pouco chato, mas se tinha que ser assim, o que fazer?

Meu pai me contou que havia um garoto com câncer a muitos anos, desde criança ele fazia tratamento mas nunca tinha sarado, desse modo, ele pediu-me para que fossemos visitá-lo para que eu pudesse curá-lo, já que ele sentia muita pena do menino. Concordei.

Chegamos no quarto onde o jovem estava, ele aparentava ter uns 20 anos. Meu pai me apresentou e disse educadamente:

-Olá Ralph, está melhor? Essa é minha filha adotiva, faz cursos de enfermagem para me ajudar no hospital. – Na hora, corei... só o meu pai para me meter numa fria dessas né? Do nada, o garoto começou a sorrir e murmurou:

-Após ver essa mais linda donzela, não poderia estar melhor! Você é linda, filha adotiva do Dr. Cullen. – Ai meu Deus, que vergonha. Meu pai o fitou seriamente e logo saímos do quarto. No fim das contas, nem o curei.

Durante o dia, passamos muita vergonha... quero dizer, houve muita gente dando em cima de mim na frente do meu pai! Ou seja, mico em dose dupla.

Por fim, o dia já findava e voltamos para casa, mas no meio do caminho... Tinha alguém... Alguém que em especial, tanto eu quanto meu pai, odiávamos!

-Alec? Alec Volturi?


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Notas finais do capítulo

Déb:
E aí, gostaram?
Bom, dia 10, domingo, foi o meu aniversário.... era pra a gente postar nesse dia, mas nn deu certo.....
Enfim, agora q vcs tem o capítulo, quem vai querer fazer uma recomendação bem linda para a gente? Eu vou ficar super feliz!

xoxo

Beijokas de Framboesa!

Aguardo pelos comentários!

MariAlisme:
Ooii... Então, eu devo uma explicação pra vcs...Bom, eu tenho uma LISTA de motivos pra n ter postado:
1-Minha bisavó morreu.
2-Minha prima morreu.
3-Minha mãe foi internada
4-Eu fiquei emocionalmente acabada com tudo isso.
5-Minha mãe já ta bem, obrigada ;)

Bom, foi isso o que aconteceu... Mesmo assim, desculpa pela demora...

ps: COMENTEM ;D

Beijinhos!