O amor é capaz de tudo! escrita por Stéfany F Santos


Capítulo 21
O começo de um final


Notas iniciais do capítulo

Primeiro me desculpem pela demora, passou mais de uma semana sem nenhuma postagem, mas estou aqui =D... Este é o ultimo capitulo. Espero que gostem... Foi feito com muito carinho!



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—Eu já disse pra comer direito Bia!

—Eu estou cheia senhora!

—Hoje é um dia muito especial, tem que se alimentar bem! -A mãe de Caio insistiu.

—Mãe se você continuar empanturrando a Bia vai sair comida belo nariz orelha e outros lugares que não vou mencionar!

—Cheio de graça né Caio.

Eles completaram o almoço e em seguida Sofia levou o pessoal do coral para o salão, o almoço coletivo na casa do professor foi muito divertido para os alunos. Enquanto eles se arrumavam no salão Caio olhou o sobrinho filho de sofia e Liza ajudava a sogra a arruma a cozinha enquanto conversavam:

—Então moram sozinha a um ano?

—É por ai, mas se acostuma. Eu e a Bia enfrentamos muitas dificuldades mas graças ao seu filho que deu todo suporte e amor nos conseguimos vencer.

— Vocês mesmo sem saber ajudaram e muito o Caio a suportar a tração e tudo mais... Eu amei ganhar duas filhas.

—Serio? Nós já temos essa intimidade toda?

—Claro!

Liza: Diário!

Oi meu querido diário, faz tempo que não conversamos, mas finalmente encontrei um rumo para minha vida, acho que estou na direção certa, retomei para igreja após anos e larguei aquele emprego horrível de Strip.

E tem mais eu me apaixonei novamente, o Caio é tudo de bom, ontem ele até cantou para mim na frente da cafeteria inteira, foi muito fofo. O engraçado é que a ligação que temos é mais forte do que com Carlos, parece que essa era a vontade de Deus, se meus pais tivesse aqui amariam o novo genro!

Eu consegui um emprego de professora em uma academia de dança e se tudo ocorrer bem a Bia pode se tornar uma estrela...

Eu tenho que ir... Adeus...

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Caio

O vento batia fracamente na folhas das arvores fazendo com que gotas de orvalhos voassem por todas as direções, em baixo da arvore o amante da musica dedilhava uma canção romântica:

Te dei minha mão

Para aquecer meu coração
Não vou negar
Pois esperei você aqui
te dei minha mão e não
Deixei você partir
O nosso amor não tem fim

Sempre vou querer mais
desse amor que não tem fim
E fica mais claro com você perto
de mim
O amor é um rio que não para de jorrar
Quanto mais beber
Sempre vou querer mais

Na frente vai além do céu azul
O amor do Pai
É o que mais vou querer
eu sei que está fluindo
Como um rio
Nosso amor não tem fim

Que o mundo me ouça
Não vou cansar de dizer
Que esse amor Deus
Que mandou do alto
Não tenho nada a perder
Mais sonhar feliz
Feliz juntos você e eu

Sempre vou querer mais (amor)
com você perto de mim
Nosso amor é um rio que
Não para de jorrar
Quanto mais beber
Sei que mais...vou querer

A loira de cabelos longos se aproxima e se senta ao lado.

—Em quem estava pensando enquanto cantava?

—Em você, eu te amo tanto e não quero me separar nunca de ti!

—Eu também não!

—As vezes me pego pensando em você de branco em um salão cheio de convidados, nos dois usando uma aliança, a Bia cantando em nosso casamento. Seria tudo perfeito.

Liza se jogou em cima do branquelo e o beijou lentamente com muito amor.

— Agora eu sei que o amor é capaz de tudo! -Liza diz

Competição

As expectativas estavam a mil em todo o canto do salão, os corais e os coreógrafos começaram a se apresentar a duas horas atras, os alunos de Caio e Liza cantaram e dançaram a musica Glória.

Eles obtiveram o segundo lugar ficando atrás apenas da academia Bom som que cantaram a musica Se liga...

A ótima colocação possibilitou o inicio de um novo coral para o mundo, a premiação foi a gravação de um cd e a abertura de um Show.

Após esse dia Liza teve que se dedicar a novas coreografia para as apresentações e Caio virou o compositor do coral.

O sucesso foi imediato e alguns anos depois Liza foi indicada a melhor dançarina do ano e Caio começou com uma carreira solo enquanto o coral tomou o seu rumo com uma gravadora.

3 anos depois

Havia poucos pigmentos laranja no céu, a lua como de costume encantava a todos que a dirigia atenção, a noite de 29 de dezembro prometia ser bem tumultuada por todas as casas noturnas, pois era fim de férias e tudo que os jovens queriam eram algazarra e curtição até a madrugada.

Já no parque a situação eram o oposto sendo lá local fora de rota pra maioria dos bairros e devido o clima muito frio as poucas pessoas se ajeitavam para se retirarem, restando apenas uma mulher de longos cabelos loiros que ajeitava o manto do bebê, provavelmente para irem pra casa, uma adolescente de porte pequeno e cabelos curtos e loiros que sempre ficava á beira do lago para alimentar os patinhos, e pouco mais afastado um jovem homem de cabelos pretos e olhos azuis que se mantinha encostado-se ao tronco de uma árvore enquanto observava um pedaço de papel bem desgastado, ao olhar firmemente para a folha era possível ler uma bela canção:

“Lá fora a chuva cai
E me lembro do momento
Que as minhas lágrimas
Você veio enxugar
Meu coração
Não pode esconder, não
Que eu...
Chorei pra ter você
Perto de mim e poder
Te dizer que eu
Sempre te amei
Um sonho...
Que Deus realizou...
O nosso amor veio do céu
Onde não há imperfeição
Meu coração, gritando diz....
Que eu te amo!!!
Que eu te amo...”

Ao terminar de ler uma lagrima escorreu pelo rosto, lagrima na qual representava paz e dor! Dois sentimentos oposto do outro, porém que andam lado a lado.

O homem suspirou fundo como se tivesse a procura de ar, logo depois estendeu as mãos e pegou um violão preto e começara a canta, as palavras do papel formando uma bela canção...

Enquanto isso o pequeno publico formado de uma mulher, uma adolescente e um bebê o aplaudia.

Quando ele percebeu que estava sendo observado e aplaudido parou e as encarou por alguns segundos então sorriu e continuou a tocar.

Alguns segundos depois a mulher já olhava sem direção, talvez pensando no quanto a vida da voltas. Os sentimentos mais improváveis surgiam daqueles olhos castanhos: dor, medo, solidão, insegurança.

—Amor está tudo bem?

—Está sim. Eu apenas relembrava da nossa historia, como nos conhecemos as brigas os beijos!

—Eu também não paro de pensar nisso, essa memorias revelam quem somos e o que enfrentamos para chegar aqui!

—Bem agora deixe de papo e vamos logo o clima frio não é muito recomendado para o Emanuel.

— É vamos logo o garotão do pai não pode ficar dodói!

—Vamos Bia!

—Caro.

E assim a família retornou para o lar!


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Notas finais do capítulo

E agora cheguei ao fim, essa foi uma Original escrita a muito tempo por mim e que eu a deixei de lado, mas vim concluir, a escrita não foi a melhor porém sei que já evolui muito desde quando essa foi escrita mesmo assim decidi trazer o final a vocês.



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